Home > Notícias > Plano de saúde para idosos: Por que é essencial?
Plano de saúde para idosos: Por que é essencial?
Publicado em: 17/05/2024
Plano de saúde para idosos: por que tão essencial?
Quando o assunto é a longevidade de quem amamos convém considerar todas as alternativas para garantir o conforto daqueles que nunca mediram esforços por nós. Pensando nisso, no post de hoje, vamos esclarecer algumas das principais dúvidas relacionadas a planos de saúde para idosos e os motivos que justificam o investimento. Confira!
Por que os idosos precisam de um plano de saúde
Quem tem o privilégio de compartilhar a rotina com idosos sabe bem que eles exigem cuidados especiais. Isso porque nosso organismo acaba se tornando mais frágil à medida que envelhecemos devido à queda na produção de anticorpos e hormônios. A cada ano que passa, precisamos redobrar as atenções em se tratando de bons hábitos, check-ups regulares e outras atitudes preventivas. Desse modo, os idosos não só conseguem se manter saudáveis e ativos, como também preservam a independência física, psíquica e social.
Por esses motivos, após os 60 anos, contar com um bom plano de saúde deixa de ser uma opção para se tornar essencial. O mais indicado é contratar um convênio antes de chegar à terceira idade, mantendo-o até lá, mas caso você ou um parente ainda não possua assistência, saiba que vale muito a pena considerar a contratação. Sem falar que diante de uma situação emergencial, contar com um bom atendimento e, sobretudo, em tempo hábil, fará toda a diferença.
Como escolher o melhor plano de saúde para idosos
Envelhecer é inevitável para todos nós e, portanto, devemos lidar com o fato de forma sensível e acolhedora. Proteger e cuidar de pais, avós e demais familiares no momento em que os problemas de saúde começam a surgir ou se intensificar demonstra o quanto nos importamos com eles. Na hora de escolher o melhor plano de saúde, deve-se observar cuidadosamente se os serviços oferecidos atendem às necessidades dessa fase.
Atualmente, o setor disponibiliza produtos personalizados justamente para atender plenamente cada público. Entre os diferenciais está a possibilidade de obter acompanhamento constante pelo qual será possível se antecipar às enfermidades ou, pelo menos, controlar de maneira mais efetiva os sintomas. Só para ilustrar, a diabete do tipo 2 é uma síndrome metabólica de origem múltipla que antes de se tornar irreversível pode ser evitada por meio de alimentação adequada e exercícios físicos.
Vantagens do plano de saúde para idosos em relação à saúde pública
Geralmente, os custos mais altos costumam desencorajar as pessoas a buscarem uma operadora, porém ainda há muita desinformação a respeito do tema. Antes de tudo, é necessário levar em consideração outras questões além do preço, que incluem economia de tempo e dinheiro. Em primeiro lugar, realizar exames e consultas particulares pesam bem mais no bolso, uma vez que ao se tratar assim ficamos condicionados aos valores praticados por consultórios, clínicas e laboratórios privados.
Quem optar por depender exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) precisa estar consciente das implicações. A principal desvantagem engloba a longa espera por atendimento, especialmente em determinadas especialidades nas quais as filas são enormes e chegam a levar meses, até anos, para serem zeradas. Desde a pandemia, muita gente migrou para o SUS, pressionando ainda mais o sistema, que se viu tendo que colocar em dia milhares de cirurgias e procedimentos eletivos adiados durante a crise sanitária.
Por isso, busque sempre um atendimento qualificado, então que tal contar com o melhor
plano de saúde para você e sua família, tendo a oportunidade de fazer exames de rotina para garantir a saúde dos idosos. Faça uma cotação agora e tenha acesso aos melhores profissionais e atendimento com a Clinipam.
Como funciona a contratação de um plano de saúde para Idosos
Os planos de saúde para idosos funcionam iguais aos tradicionais. Aliás, seguem as mesmas regras dos demais beneficiários e podem, inclusive, solicitar portabilidade. Em linhas gerais, possuem cobertura ambulatorial que garante consultas, exames e tratamentos; e hospitalar, com direito à internação em quarto privativo ou enfermaria. A principal diferença, no entanto, é que não abrangem parto e, alguns, contam com adicionais, tais como programas e atividades de promoção à qualidade de vida, bem-estar e medicina preventiva.
Ao contratar uma operadora, todo usuário deve aguardar um período para poder usufruir de certas coberturas e/ou serviços, a chamada carência. Os intervalos máximos, propostos pela ANS, variam de 30 a 180 dias para marcação de consultas, exames e internações. Em casos de urgência e emergência, o prazo é normalmente de 24h. Os portadores de Doenças ou Lesões Preexistentes (DLP) têm dois caminhos: pagar um valor adicional (agravo) e usar o plano com cobertura completa assim que a carência comum acabar; ou cumprir uma carência parcial, em que, no período de 24 meses, não poderá utilizar certos recursos, entre eles, procedimentos de alta complexidade, leitos de alta tecnologia ou cirurgias relacionadas à DLP.
Como utilizar o plano de saúde para idosos de forma eficiente
Ao estar coberto, a tendência natural é marcar consultas com mais frequência e não só ao ficarmos doentes, pois os planos de saúde modernos atuam focados na prevenção com direito a ações de conscientização. Tudo para que se possa chegar a diagnósticos precoces que aumentam as chances de cura de várias doenças e evitam complicações. Em várias circunstâncias, quanto antes o tratamento é iniciado, menos invasivo e traumático ele se torna.
Sem custos adicionais, o Programa de Assistência ao Idoso (PAI) faz parte do catálogo da Medicina Preventiva do Grupo Notredame Intermédica (GNDI). Voltado exclusivamente para idosos com comorbidades ou riscos, o atendimento fica centralizado no geriatra, que encaminha o beneficiário para outros especialistas da equipe multidisciplinar formada por médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e nutricionistas - todos treinados para oferecer acolhimento e um atendimento humanizado e integral. O programa oferece ainda informações sobre como evitar quedas, além de orientações exclusivas pelo telefone.
A importância do acompanhamento médico regular para idosos
Para se ter uma ideia da importância do acompanhamento médico regular para idosos, os participantes de alto risco do PAI, por exemplo, apresentam 65% menos chances de serem internados. Já no Programa de Apoio ao Paciente com Doenças Crônicas (PAC), a redução é de 67,5% na internação de pacientes que sofrem com asma, diabete, bronquite, cardiovasculares, pressão arterial, obesidade, entre outros.