13/08/2024
Durante a gravidez, ajustes simples na dieta podem fazer uma grande diferença no bem-estar da gestante e no desenvolvimento do bebê.Continue lendo para descobrir quais alimentos devem ser evitados e como uma dieta equilibrada pode contribuir para uma gestação saudável.O que evitar durante a gravidez?Uma alimentação apropriada influencia na saúde da mãe e do bebê durante a gravidez. Evitar certos alimentos e práticas é essencial para garantir uma gestação segura.Porém, antes de seguir qualquer dieta, é importante se consultar com um profissional da área. Para isso, conte com os planos de saúde Hapvida NotreDame Intermédica e tenha o melhor para você e quem ama. A seguir, veja alguns exemplos de alimentos para não consumir durante a gravidez.Alimentos crus, como carnes e ovosAlimentos crus devem ser evitados devido ao risco de contaminação por Salmonella e Listeria, que podem causar infecções graves e aumentar o risco de aborto ou parto prematuro. Cozinhar bem esses alimentos e manter uma boa higiene na preparação é essencial para garantir a segurança alimentar.CanelaEmbora a canela seja uma especiaria deliciosa, deve ser consumida com moderação. Pequenas quantidades como tempero não oferecem riscos, mas formas concentradas, como chás e suplementos, podem estimular o útero e aumentar o risco de sangramento. Além disso, altas quantidades podem causar problemas digestivos.Hibisco e Noz-moscadaO hibisco, presente em chás e bebidas, pode causar contrações uterinas e levar a complicações. Já a noz-moscada, se ingerida em excesso, pode ter propriedades abortivas e causar problemas digestivos. Doces ricos em açúcarAlimentos como bolos, balas e refrigerantes podem contribuir para ganho de peso excessivo, aumento do risco de diabetes gestacional e problemas dentários. Dietas ricas em açúcar podem levar a picos de glicose no sangue, o que pode afetar a saúde da mãe e do bebê. Queijos não pasteurizadosDurante a gravidez, é necessário evitar queijos não pasteurizados devido ao risco de contaminação por Listeria, uma bactéria que pode causar infecções graves e prejudicar o desenvolvimento do feto. Queijos como Roquefort, Gorgonzola e alguns tipos de Brie, que não são pasteurizados, têm maior probabilidade de conter essa bactéria.Falando em queijos, quais são seguros ingerir na gravidez?Optar por queijos pasteurizados é fundamental para garantir a segurança alimentar, pois a pasteurização elimina bactérias nocivas. Opções seguras incluem:- Queijo cheddar: firme e geralmente pasteurizado.- Queijo suíço: conhecido por seu sabor e textura, normalmente pasteurizado.- Queijo mozzarella: comumente pasteurizado e versátil.- Queijo cottage: leve e frequentemente pasteurizado, ideal para a dieta.O que é benéfico comer durante a gestação?Uma dieta equilibrada e rica em nutrientes apoia o crescimento e desenvolvimento do bebê e ajuda a mãe a se sentir bem e cheia de energia. Aqui estão alguns exemplos de alimentos benéficos:Verduras, frutas e legumesEsses alimentos fornecem vitaminas e minerais essenciais, como ácido fólico, vitamina C e ferro, fundamentais para a formação do sistema nervoso do bebê e o fortalecimento do sistema imunológico. Incorporar uma variedade de cores e tipos de vegetais, frutas e legumes garante uma ingestão equilibrada de nutrientes necessários para uma gestação saudável.Alimentos ricos em fibras, vitaminas e mineraisFibras são importantes para manter o trânsito intestinal regular e evitar a constipação. Vitaminas como ácido fólico, C e A são essenciais para o desenvolvimento do sistema nervoso, a saúde da pele e a imunidade. Minerais como ferro e cálcio apoiam a produção de sangue e o desenvolvimento ósseo do bebê. Incluir grãos integrais, legumes, frutas e vegetais na dieta assegura uma adequada ingestão desses nutrientes importantes.Ingestão de líquidosA água é a melhor escolha para manter a hidratação, facilitar o transporte de nutrientes, prevenir constipações e infecções urinárias. Além disso, ajuda a reduzir o inchaço e melhorar a circulação. Recomenda-se consumir pelo menos 8 a 10 copos de água por dia e evitar bebidas com alto teor de açúcar e cafeína para uma hidratação saudável.A Hapvida NotreDame Intermédica oferece uma ampla rede de especialistas em saúde materno-infantil, com cobertura nacional e planos flexíveis. Entre em contato para conhecer nossos planos e garantir uma assistência médica de alta qualidade durante toda a sua gravidez!
08/08/2024
A poliomielite, conhecida como paralisia infantil, é uma doença altamente contagiosa que ainda preocupa especialistas em saúde pública. Embora tenha sido erradicada no Brasil em 1990, a ameaça de reintrodução permanece, especialmente em regiões com baixa cobertura vacinal. Neste artigo, você entenderá o que é a poliomielite, seus principais sintomas, os riscos associados e, mais importante, a importância da vacinação para preveni-la.O que é poliomielite?A poliomielite — também conhecida como pólio ou paralisia infantil — é uma doença infectocontagiosa causada pelo poliovírus, que vive no intestino. A transmissão desse vírus pode ocorrer de forma direta pelo contato com secreções eliminadas pela boca de pessoas infectadas; ou de forma indireta, por meio de objetos, alimentos e água contaminados com fezes de doentes ou portadores. Tanto crianças quanto adultos podem ser atingidos pelo poliovírus e desenvolver desde infecções assintomáticas até formas graves que resultam em paralisia, principalmente nos membros inferiores.No Brasil, a poliomielite foi erradicada em 1990 graças a campanhas de vacinação eficazes e à vigilância constante. No ano seguinte, registrou-se o último caso nas Américas. No entanto, a circulação do vírus ainda ocorre em países da África, Ásia e Oriente Médio, o que representa um risco de reintrodução da doença. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), enquanto houver uma criança infectada no mundo, pessoas de todos os países correm risco de contrair a poliomielite. Portanto, manter altas taxas de cobertura vacinal e vigilância epidemiológica é essencial para prevenir novos surtos. O problema é que as coberturas vacinais contra a doença sofreram quedas sucessivas ao longo dos últimos anos no Brasil. Em 2022, por exemplo, a cobertura no país ficou em 77,19%, longe da meta de 95%.Quais são os principais sintomas da poliomielite?A maioria das infecções por poliovírus é assintomática, mas cerca de 5 a 10% dos infectados apresentam sintomas leves, semelhantes aos da gripe, como febre, mal-estar, dor de cabeça, dor de garganta, vômito e diarreia. Em alguns casos, esses sintomas podem evoluir para manifestações mais graves, como rigidez de nuca e espasmos musculares. Nos casos severos, a infecção pode causar meningite asséptica e, eventualmente, paralisia flácida aguda, que geralmente afeta de forma assimétrica os membros inferiores.De qualquer forma, é sempre importante realizar consultas periódicas ao médico para entender seu corpo e mente. Para ter o melhor atendimento, conte com a Clinipam, uma empresa Hapvida NotreDame Intermédica. Conheça nossos planos de saúde e faça já sua cotação!Riscos da doençaA poliomielite apresenta maior risco para crianças menores de cinco anos e estima-se que cerca de 1% dos infectados desenvolvem formas graves da doença, que podem resultar em paralisia permanente. A forma mais temida da doença é a paralisia flácida, principalmente nos membros inferiores, que é caracterizada pela perda súbita de função motora, flacidez muscular e diminuição dos reflexos profundos. Em alguns casos, a paralisia pode se estender para os músculos respiratórios, levando à insuficiência respiratória e à morte.As sequelas da poliomielite incluem problemas nas articulações, crescimento desigual das pernas, escoliose, osteoporose e dificuldades na fala e deglutição. Além disso, a síndrome pós-poliomielite, que surge anos após a infecção inicial, é caracterizada por nova fraqueza muscular, fadiga e dores nas articulações. A reabilitação desses pacientes muitas vezes requer fisioterapia para melhorar a força muscular e a postura, além de tratamento para aliviar dores.Como funciona seu tratamento?Não existe um tratamento específico para a poliomielite. O manejo da doença foca no alívio dos sintomas e na prevenção de complicações. Nos primeiros dias da infecção, recomenda-se repouso rigoroso para reduzir o risco de paralisia. Cuidados gerais incluem controle da dor, febre e hipertensão, além do manejo da retenção urinária e uso de laxantes suaves.A reabilitação contínua ajuda a melhorar a qualidade de vida dos pacientes afetados. A fisioterapia, por exemplo, previne deformidades e melhora a força muscular em pacientes com paralisia. Já o tratamento ortopédico pode incluir o uso de órteses para suportar membros afetados e melhorar a mobilidade. Em casos graves, cuidados respiratórios podem ser necessários para prevenir complicações. PrevençãoA vacinação é a principal forma de prevenção da poliomielite. Todas as crianças menores de cinco anos de idade devem ser imunizadas contra ela. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece gratuitamente duas vacinas contra a pólio: a vacina inativada (VIP) e a vacina oral atenuada (VOP). O esquema de vacinação inclui três doses da VIP aos 2, 4 e 6 meses de idade, seguidas de duas doses de reforço da VOP entre 15 e 18 meses e aos 4 anos.Além da vacinação, medidas de saneamento básico são essenciais para prevenir a transmissão do poliovírus. Além disso, boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente, garantir a qualidade da água consumida e preparar alimentos de forma segura, ajudam a reduzir o risco de infecção.
06/08/2024
A importância de hábitos saudáveisA saúde é um bem precioso e cuidar dela deveria ser uma prioridade constante. Mas, na correria do dia a dia, é fácil esquecer que ela é a base de uma vida plena e produtiva. Por isso, é importante refletir sobre nossas escolhas cotidianas e o impacto que elas têm em nosso bem-estar.Neste artigo, vamos explorar a importância de cuidar de múltiplos aspectos de nossas vidas, com destaque para os benefícios da alimentação equilibrada e da prática regular de exercícios. Lembre-se: tratar da sua saúde hoje é investir em um futuro repleto de vitalidade e bem-estar!Qual a importância de mudar de hábitos?A OMS define “saúde” não apenas como a ausência de doenças, mas como um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Nesse contexto, a adoção de uma rotina saudável vai além de evitar enfermidades; trata-se de promover uma vida equilibrada e plena.Alimentação balanceada, prática regular de exercícios físicos, descanso adequado, gestão do estresse, abandono de vícios como o tabagismo e cultivo de boas relações interpessoais são hábitos nos quais vale a pena investir. Mantê-los ou adequar a rotina para incorporá-los não só melhora a qualidade de vida de hoje, como também aumenta a longevidade. Isso porque um estilo de vida saudável reduz riscos de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e problemas cardiovasculares, que estão entre as principais causas de mortalidade.Os benefícios de uma boa alimentaçãoManter uma vida saudável depende diretamente de uma boa alimentação e da ingestão de líquidos. Cada escolha na hora de comer ou beber contribui para fornecer nutrientes essenciais ao corpo e reduzir a ingestão de substâncias nocivas.Na hora de comer, vale ter em mente as diretrizes da pirâmide alimentar, que orienta sobre a proporção ideal de nutrientes a serem consumidos diariamente. A base da pirâmide é composta por alimentos in natura ou minimamente processados, ricos em carboidratos complexos, como grãos integrais, tubérculos e raízes. Em seguida, vêm as frutas e verduras, que são fontes ricas de vitaminas, minerais e fibras essenciais. No topo da pirâmide, em menores quantidades, estão as fontes de proteínas e gorduras saudáveis.Fora da pirâmide alimentar, mas não da mesa de todos os brasileiros, estão biscoitos recheados, salgadinhos de pacote, refeições prontas e outros tipos de alimentos ultraprocessados — isto é, que passaram por diversos processos industriais. Eles devem ser consumidos com cautela, pois são ricos em açúcares, gorduras saturadas e aditivos químicos.Uma dieta rica em nutrientes essenciais e com poucos aditivos químicos proporciona ao corpo a energia necessária para realizar as atividades diárias e manter um funcionamento adequado dos sistemas corporais. Outro benefício de uma boa alimentação é a manutenção de um peso saudável, o que reduz o risco de desenvolver doenças crônicas como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas.Além dos benefícios físicos, uma alimentação saudável contribui para a saúde mental. Manter uma dieta balanceada pode melhorar o humor, aumentar a produtividade e proporcionar uma sensação geral de bem-estar. Estudos indicam que crianças com dieta equilibrada têm melhor desempenho escolar, maior concentração e menor risco de desenvolver doenças crônicas na vida adulta.Por último mas não menos importante, está a ingestão adequada de líquidos. Beber água suficiente diariamente é vital para o transporte de nutrientes, a regulação da temperatura corporal e a manutenção das funções celulares. Recomenda-se que um adulto médio consuma cerca de dois litros de água por dia, o que pode variar dependendo de idade, sexo, nível de atividade física e condições climáticas. É importante beber água ao longo do dia, mesmo sem sentir sede, para garantir que o corpo permaneça hidratado. Além da água, outros líquidos como chás, sucos naturais e água de coco também podem contribuir para a hidratação, desde que sejam consumidos com moderação e sem adição excessiva de açúcares.A prática moderada de exercíciosO corpo em movimento é mais saudável. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um terço da população mundial adulta é fisicamente inativa e o sedentarismo mata cerca de cinco milhões de pessoas anualmente, em decorrência de doenças cardíacas, obesidade ou outras condições atribuídas à inatividade.Estudos apontam que a prática de 150 minutos de atividade física moderada por semana é suficiente para melhorar a saúde geral e reduzir a incidência de doenças crônicas. Além disso, exercícios de resistência, como musculação, ajudam na manutenção da massa muscular e da densidade óssea, prevenindo a osteoporose. Outros benefícios de uma vida fisicamente ativa incluem: redução do risco de acidente vascular cerebral (AVC); diminuição da pressão arterial, reduzindo as chances de doenças cardiovasculares; controle e redução das chances de desenvolver diabetes; ajuda no controle do peso; melhora da insônia; e ajuda na circulação sanguínea.Além dos benefícios físicos, a atividade física regular exerce um impacto positivo na saúde mental e emocional. A liberação de endorfinas durante o exercício melhora o humor e proporciona uma sensação de bem-estar. Pesquisas indicam que pessoas fisicamente ativas têm menores índices de depressão e ansiedade em comparação com aquelas sedentárias.A prática de atividades físicas também é benéfica para a melhora da autoestima e da autoconfiança. A superação de desafios, como completar uma corrida ou atingir uma meta de treinamento, contribui para o fortalecimento da autoimagem e da percepção de capacidade pessoal.Integrar a atividade física na rotina diária pode parecer um desafio para muitos, mas pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença. Optar por caminhar ou pedalar em vez de usar o carro, utilizar escadas no lugar de elevadores e reservar um tempo específico para exercícios diários são estratégias eficazes para aumentar o nível de atividade física.Planos de saúde Hapvida NotreDame IntermédicaOs planos de saúde Hapvida NotreDame Intermédica são aliados complementares na promoção da qualidade de vida. Eles oferecem uma ampla rede de atendimento, com hospitais, clínicas e laboratórios em diversas regiões do Brasil, para que os usuários possam cuidar da saúde de forma não só curativa, mas principalmente preventiva.Além disso, esses planos incluem programas que contribuem para o monitoramento e a manutenção da saúde, por meio de exames preventivos e consultas regulares com médicos, nutricionistas, psicólogos e outros profissionais de saúde.Ao investir em um plano de saúde, o usuário garante tranquilidade e segurança, sabendo que terá acesso rápido e eficiente a cuidados médicos quando necessário. Isso é essencial para uma vida saudável e equilibrada, pois permite o acompanhamento contínuo e a intervenção precoce em casos de problemas de saúde.
02/08/2024
Dores nas costas, pescoço ou cabeça podem afetar seu bem-estar a qualquer instante. Nesses momentos, a ajuda de um quiropraxista pode ser essencial para aliviar desconfortos e melhorar sua saúde geral.Continue lendo para descobrir como esse profissional atua, quais condições ele pode tratar e como a quiropraxia pode contribuir para uma vida mais saudável e livre de dores.O que faz um quiropraxista?O quiropraxista é um profissional especializado no diagnóstico e tratamento de disfunções do sistema músculo-esquelético, com foco na coluna vertebral. Por meio de técnicas manuais como ajustes e manipulações, ele restaura o alinhamento das vértebras e melhora a função corporal.Além de tratar dores nas costas, pescoço e cabeça, o quiropraxista também atua na prevenção de lesões e promove a saúde geral com orientações sobre postura e exercícios.Quais os problemas tratados pelo profissional?Entre as condições comuns tratadas estão dores nas costas e no pescoço, hérnia de disco, dores de cabeça e enxaquecas, lesões por esforço repetitivo e disfunções articulares. A quiropraxia também pode ser eficaz para problemas de postura, desconfortos durante a gravidez e certos tipos de artrite. A abordagem manual e não invasiva torna a prática uma opção segura e eficaz para muitos pacientes.Quando devo me consultar?Considere agendar uma consulta ao enfrentar dores persistentes nas costas, pescoço, cabeça ou articulações que não respondem a outros tratamentos. Também é recomendável para lesões esportivas, desconfortos durante a gravidez e problemas de postura. Além disso, uma avaliação quiroprática é útil para quem deseja melhorar a postura e prevenir futuras lesões.Existe algum risco?Embora geralmente segura e bem tolerada, efeitos colaterais leves, como dor temporária ou desconforto nas áreas tratadas, podem ocorrer. Em casos raros, podem surgir complicações mais sérias, como lesões nervosas ou aumento da dor.Para garantir um tratamento seguro e personalizado, é importante escolher um profissional qualificado e informar seu histórico de saúde e condições preexistentes, como osteoporose ou problemas de circulação.A Hapvida NotreDame Intermédica oferece uma ampla rede de profissionais de saúde, incluindo quiropraxistas especializados, com cobertura nacional e planos flexíveis. Entre em contato para conhecer nossos planos de saúde e contar com uma assistência médica de alta qualidade!
31/07/2024
A saúde dos olhos é essencial para o nosso bem-estar geral e qualidade de vida. No entanto, diversos fatores podem comprometê-la, desde o ambiente em que vivemos, até nossos hábitos cotidianos.Continue a leitura para descobrir como hábitos, proteção adequada e cuidados regulares podem contribuir para garantir uma visão mais saudável.Os riscos à saúde ocular. Os principais riscos à saúde ocular estão associados ao estilo de vida e aos hábitos cotidianos, como a exposição prolongada a telas de computadores e dispositivos móveis, e a falta de proteção contra raios ultravioleta. Além disso, condições como diabetes e hipertensão podem afetar a qualidade da visão, o que aumenta a probabilidade de desenvolver problemas oculares, desde fadiga ocular, até doenças mais graves como catarata e degeneração macular.Principais cuidadosPara manter uma boa saúde ocular ao longo da vida, é essencial adotar uma série de cuidados preventivos. Por isso, se você busca um atendimento e exames ideais, tenha o melhor plano de saúde para você e sua família. Faça uma cotação com a Clinipam, uma empresa NotreDame Intermédica. Estas práticas, além de ajudarem a preservar a qualidade da visão, também contribuem para evitar o desenvolvimento de doenças oftalmológicas. Confira:Sono de qualidadeÉ durante o período do sono que os olhos descansam, se reparam, e se recuperam das tensões do dia, fazendo com que sua qualidade seja fundamental para a saúde ocular. A falta de sono adequado pode resultar em problemas como: olhos secos, espasmos oculares, visão embaçada, e até mesmo glaucoma a longo prazo.Dormir bem também contribui na prevenção de olheiras, o que permite que os vasos sanguíneos sob os olhos se recuperem do estresse diário. Evitar consumo de álcoolAlém de desidratar o corpo, o que pode deixar os olhos secos e irritados, o álcool pode causar danos graves a longo prazo. Isso inclui danos ao nervo óptico, aumento do risco de catarata e, em casos extremos, perda de visão. O álcool também pode interferir na absorção de nutrientes essenciais, como a vitamina A, fundamental para a saúde dos olhos. Dessa forma, é fundamental limitar o consumo de álcool e manter-se bem hidratado para proteger a saúde ocular.Uso de óculos escurosA exposição prolongada aos raios ultravioleta (UV) do sol pode causar danos graves aos olhos, como catarata e degeneração macular.Por isso, investir em óculos escuros de qualidade, com proteção UV adequada, é uma medida preventiva importante para manter a saúde dos olhos e garantir uma visão saudável ao longo da vida.Proteção em períodos de tempo secoEm períodos mais secos, nossos olhos podem sofrer com irritação, vermelhidão e sensação de areia, sintomas característicos do “olho seco”. Nesse período, é essencial adotar medidas que ajudem a manter os olhos hidratados, como:- Aumento do consumo de água- Evitar ambientes com ar condicionado- Utilização de umidificador de ambiente- Uso de colírios lubrificantes - sempre sob orientação médica, eles contribuem no alívio do ressecamento ocular.Uso de óculos de grauO uso de óculos de grau, quando prescrito por um oftalmologista, contribui na manutenção da saúde ocular e é indispensável para corrigir problemas como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia. O uso contribui para o esforço visual, previne dores de cabeça, cansaço visual, e a piora dessas condições.É importante ressaltar que os óculos devem ser usados conforme orientação médica. Além disso, realizar exames periódicos é necessário para verificar se houve alteração no grau e se os óculos continuam adequados às suas necessidades visuais. Consultas com oftalmologistaConsultas regulares com um oftalmologista são essenciais para a saúde ocular. Muitas condições como glaucoma, retinopatia diabética e degeneração macular podem não apresentar sintomas iniciais. Exames de rotina ajudam a detectar esses problemas de maneira precoce, o que facilita o tratamento.Além disso, o oftalmologista avalia a correção visual necessária, prescreve óculos ou lentes de contato adequados, e fornece orientações sobre cuidados oculares. É recomendável uma visita anual ao oftalmologista, ou conforme orientação médica.A Hapvida NotreDame Intermédica oferece a maior rede de médicos do país, abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas e planos flexíveis. Entre em contato para conhecer nossos planos e contar com uma assistência médica de alta qualidade!
26/07/2024
O Plano odontológico na prevenção de doenças bucais
Você já parou para pensar que seu sorriso pode ser um reflexo direto da sua saúde geral? Não se trata apenas de estética, mas de como a saúde bucal está intrinsecamente ligada ao bem-estar do corpo todo. A Federação Dentária Internacional (FDI) descreve a saúde bucal como a capacidade de “falar, sorrir, saborear, tocar, mastigar, engolir e transmitir uma variedade de emoções, através de expressões faciais, com confiança e sem dor ou desconforto e sem doença do complexo craniofacial”. Isso mostra como a boca é fundamental para diversas funções vitais e para a interação social.
Porém, a boca é também a porta de entrada para bactérias e microrganismos. Problemas orais como cáries e periodontite não causam apenas dor e desconforto, mas podem desencadear ou agravar doenças sérias como diabetes e doenças cardiovasculares. Por exemplo, uma gengivite não tratada pode levar a uma inflamação crônica que descontrola os níveis de glicose em diabéticos, enquanto a periodontite pode aumentar o risco de endocardite bacteriana, uma infecção perigosa no coração.
Nesse cenário, um plano odontológico vai muito além de um simples benefício – ele é estratégico para manter a saúde bucal e prevenir doenças sistêmicas. Ao oferecer acesso a cuidados regulares, educação sobre práticas de higiene e alívio financeiro em tratamentos futuros, um plano odontológico se torna um excelente investimento no bem-estar integral do indivíduo e de sua família.
Cuidados com a saúde bucal
Manter a saúde bucal exige cuidados diários. Escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia com creme dental fluoretado, usar fio dental diariamente e moderar o consumo de alimentos açucarados são boas práticas para evitar doenças bucais. Além disso, o uso de enxaguantes bucais e a substituição regular da escova de dentes ajudam a eliminar bactérias e a prevenir a formação de placa. Uma boa higiene bucal previne problemas como mau hálito, gengivite, dentes amarelados, aftas, sensibilidade, cáries, perda do esmalte e até câncer de boca.
Outra forma de potencializar a saúde bucal é consumir alimentos ricos em nutrientes como cálcio e vitamina C, que fortalecem os dentes e as gengivas. Além disso, recomenda-se evitar hábitos prejudiciais, como fumar, consumir álcool em excesso, roer as unhas e usar os dentes para abrir embalagens.
Apesar de importantes, todos esses cuidados diários não são suficientes para garantir a saúde bucal. As visitas regulares ao dentista são essenciais. Durante essas consultas, o profissional pode realizar limpezas profundas, aplicar tratamentos de flúor e identificar precocemente qualquer sinal de problema, como o câncer de boca e condições sistêmicas, incluindo diabetes e doenças cardíacas. A manutenção dessas visitas melhora a qualidade de vida, prevenindo complicações e evitando procedimentos mais invasivos e custosos no futuro.
Vale ressaltar que, durante a gestação, o pré-natal odontológico é vital. A periodontite, uma inflamação dos tecidos que suportam os dentes, está relacionada ao parto prematuro e ao nascimento de bebês com baixo peso. Portanto, gestantes devem redobrar os cuidados com a saúde bucal para proteger tanto a sua saúde quanto a do bebê.
Auxílio do Plano de Saúde na Prevenção de Doenças
Uma das principais vantagens dos planos de saúde odontológicos é a facilidade de acesso a consultas e procedimentos de rotina. Sem um plano, muitas pessoas adiam ou evitam visitas ao dentista devido ao custo. Com a cobertura, o atendimento preventivo se torna financeiramente viável, incentivando consultas ao menos duas vezes ao ano.
Além disso, os planos odontológicos cobrem diversos procedimentos, desde os mais simples até emergenciais, garantindo atendimento 24 horas por dia em casos urgentes. Essa cobertura de exames de imagem e outros procedimentos diagnósticos avançados facilita a detecção precoce de condições que, se não tratadas, podem evoluir para quadros mais graves.
Os planos odontológicos oferecem excelente custo-benefício, proporcionando não apenas facilidade de acesso a tratamentos e consultas, mas também economia de recursos financeiros. Isso traz tranquilidade e segurança financeira, permitindo uma organização melhor dos gastos com saúde bucal.
Odontologia Preventiva
As doenças bucais afetam cerca de 3,5 bilhões de pessoas em todo o mundo, sendo a cárie dentária não tratada a mais prevalente, afetando quase metade da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde. Além disso, o impacto econômico das doenças bucais é significativo, representando a quarta maior despesa sanitária em comparação com outras doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs).
Diante dessa realidade, a odontologia preventiva é um componente essencial da saúde pública. Ela envolve tratamentos clínicos, ações educativas e políticas públicas voltadas para a promoção da saúde bucal. Por exemplo, estratégias como a fluoridação da água e a implementação de programas de higiene bucal nas escolas têm mostrado eficácia na redução da incidência de cáries e outras doenças bucais.
Os planos de saúde particulares contribuem com a odontologia preventiva por meio da educação em saúde bucal. Durante as consultas, os dentistas orientam os pacientes sobre as melhores práticas de higiene, incluindo a técnica correta de escovação, uso do fio dental e alimentação saudável.
Plano Odontológico Clinipam
Clientes Clinipam contam com uma ampla rede credenciada para atendimentos odontológicos por meio da rede Hapvida. Com cobertura em diversas cidades e profissionais qualificados em diferentes especialidades, a Hapvida Interodonto cuida de mais de 7 milhões de sorrisos nas cinco regiões do país. O plano oferece um cuidado completo, desde a prevenção até o tratamento.
Entre os benefícios de adquirir o Plano Odontológico Clinipam estão serviços de urgência, diagnóstico, restauração, tratamento de canal, odontopediatria, radiologia, cirurgias, tratamento de gengiva e próteses (bloco, coroa e pino). Todos os procedimentos do rol da Agência Nacional da Saúde (ANS) para o segmento odontológico de regime de pré-pagamento estão cobertos, exceto o teste de pH salivar, que segue o regime de pós-pagamento.
Os diferenciais do Plano Odonto Clinipam incluem consultas com hora marcada, sem necessidade de perícia, marcação de consultas pelo site e call center exclusivo e sem burocracia.
24/07/2024
A história da bebida popularmente conhecida como “chá” começou há cerca de 5 mil anos na China. Segundo a lenda, o imperador Shen Nung, ou Curandeiro Divino, obrigou seu povo a ferver a água antes de ingeri-la para combater surtos epidêmicos. Um dia, enquanto descansava sob uma árvore, algumas folhas caíram em seu copo de água fervida, resultando em uma infusão que ele decidiu provar. Impressionado com o sabor e os efeitos revigorantes, Shen Nung popularizou o chá como uma bebida saudável, essencial para o bem-estar.
Tecnicamente, o termo 'chá' se refere apenas às infusões da planta de origem asiática Camellia sinensis, como o chá verde. No entanto, com o tempo, o termo caiu no gosto popular e passou a designar qualquer infusão de plantas, ervas, flores, folhas e raízes. Hoje, as infusões medicinais são a segunda bebida mais consumida no mundo, atrás apenas da água.
Neste artigo, exploramos as oito principais plantas medicinais recomendadas para chás e infusões, que oferecem uma alternativa natural a remédios convencionais.
Os benefícios dos chás medicinaisAs plantas medicinais são reconhecidas por suas propriedades curativas e preventivas. Utilizadas em chás e infusões, elas podem atuar como coadjuvantes no tratamento de diversas condições de saúde, promovendo o equilíbrio e o bem-estar do corpo.Entre os benefícios associados ao consumo de chás medicinais, destacam-se:
- Melhora da digestão
- Alívio de sintomas de ansiedade e insônia
- Redução da inflamação
- Fortalecimento do sistema imunológico
- Auxílio no controle do peso
Para preparar infusões medicinais, recomenda-se utilizar uma colher de chá das folhas secas ou de outra parte da planta para cada xícara de água fervente. Deixe em infusão pelo tempo recomendado para cada planta e coe antes de consumir. Evite ferver as ervas, pois isso pode destruir compostos ativos importantes.
Confira a seguir as propriedades terapêuticas de algumas plantas medicinais, bem como os cuidados necessários para seu consumo seguro na forma de infusão.
1. Chá verde: antioxidante
O chá verde é uma das plantas medicinais mais populares e consumidas em todo o mundo. Originário da planta Camellia sinensis, ele é rico em antioxidantes, como as catequinas, que combatem os radicais livres e ajudam na prevenção de doenças crônicas.
Estudos indicam que o chá verde pode auxiliar na perda de peso, melhorar a função cerebral, reduzir o risco de doenças cardiovasculares e até mesmo proteger contra alguns tipos de câncer. Além disso, suas propriedades anti-inflamatórias e antibacterianas contribuem para a saúde geral do organismo.
Dica: Consuma com moderação, pois o chá verde contém cafeína e pode causar insônia e irritação gástrica.
2. Espinheira-santa: protetora do estômago
Pelas suas propriedades gastroprotetoras, o chá da espinheira-santa (Maytenus ilicifolia) é utilizado para aliviar problemas digestivos, como gastrite, úlceras e refluxo ácido.
As folhas da espinheira-santa contêm substâncias com ação anti-inflamatória, cicatrizante e analgésica. Assim, além de proteger o revestimento do estômago, essa planta pode ajudar a regularizar a digestão e reduzir a acidez gástrica.
A espinheira-santa é contraindicada para gestantes devido ao seu efeito abortivo. Durante a amamentação, seu consumo deve ser evitado, pois pode reduzir a produção de leite materno. Também não é recomendada para crianças.
3. Oliveira: benefícios além do azeite
A oliveira (Olea europaea) é uma planta conhecida principalmente pela produção de azeitonas e azeite de oliva. No entanto, as folhas da planta também são utilizadas para preparar chás medicinais com diversos benefícios à saúde.
A infusão de folhas de oliveira possui propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas. Estudos sugerem que a bebida pode contribuir na redução da pressão arterial, controle dos níveis de colesterol e melhora da função imunológica. Além disso, o chá de oliveira auxilia na redução dos níveis de açúcar no sangue, ajudando a proteger o organismo contra picos de glicose, sendo um complemento útil no tratamento do diabetes.
O consumo excessivo de oliveira pode levar a uma queda acentuada na pressão arterial, sendo contraindicado para pessoas que já sofrem de hipotensão.
4. Camomila: calmante natural
A camomila (Matricaria chamomilla) é uma das plantas medicinais mais conhecidas e utilizadas no mundo. Sua infusão é famosa pelas propriedades calmantes e é frequentemente recomendada para aliviar a ansiedade, a insônia e problemas digestivos.
Rica em flavonoides e terpenoides, a camomila possui ação anti-inflamatória, antioxidante e antimicrobiana. Além de promover o relaxamento e melhorar a qualidade do sono, esse chá pode ajudar a aliviar cólicas menstruais e sintomas de resfriados.
O chá de camomila é considerado seguro para a maioria das pessoas, mas deve ser evitado por aqueles com alergia a plantas da família Asteraceae.
5. Canela: especiaria termogênica
A canela (Cinnamomum verum) é uma especiaria popular tanto pelo seu sabor quanto por suas propriedades medicinais. Seu chá tem seus efeitos termogênicos, que podem auxiliar no controle do peso e no aumento da energia.
Além de seu potencial emagrecedor, a canela possui propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antimicrobianas. Estudos indicam que o chá de canela pode ajudar a melhorar a sensibilidade à insulina, reduzir os níveis de açúcar no sangue e aliviar dores menstruais.
Por acelerar o metabolismo e elevar a temperatura do organismo, a infusão de canela é uma opção interessante para ser utilizado como pré-treino.
O consumo deve ser moderado, pois a canela contém cumarina, uma substância que pode ser tóxica em altas doses.
6. Carqueja: detox natural
A carqueja (Baccharis trimera) contém flavonoides, saponinas e taninos, que conferem ação anti-inflamatória, antioxidante e hepatoprotetora. Seu chá pode auxiliar na desintoxicação do fígado, melhorar a digestão e ajudar na eliminação de líquidos retidos.
Uma curiosidade é que, na Região Sul, é comum acrescentar um pouco de carqueja na erva-mate e como complemento do chimarrão.
O consumo excessivo da carqueja deve ser evitado, especialmente por pessoas com pressão baixa ou problemas renais.
7. Centella asiática: aliada da pele
Amplamente utilizada na medicina tradicional chinesa e ayurvédica. a centella asiática (Centella asiatica) é valorizada por suas propriedades cicatrizantes, anti-inflamatórias e estimulantes da circulação sanguínea.
A planta é rica em triterpenoides, que ajudam a melhorar a cicatrização de feridas, fortalecer os vasos sanguíneos e reduzir a celulite. Além disso, o chá de centella asiática pode contribuir para melhorar a função cognitiva e reduzir a ansiedade.
Embora seja geralmente seguro, o uso prolongado deve ser evitado, pois pode causar efeitos colaterais como dor de cabeça e irritação gástrica.
8. Sene: laxante natural
Os principais compostos ativos do sene (Senna alexandrina) são os senosídeos, que estimulam os movimentos intestinais e facilitam a evacuação. Por isso, sua infusão é utilizada para aliviar a constipação e promover o funcionamento regular do intestino.
O chá de sene também pode ajudar a estimular a menstruação, pois contém substâncias que induzem a contração do músculo liso, presente tanto no intestino quanto no útero.
Atenção: Use com moderação e a curto prazo, pois o uso prolongado pode levar a dependência e problemas intestinais.
Cuidados e Contraindicações
Apesar dos inúmeros benefícios, o uso de plantas medicinais em chás e infusões deve ser realizado com cautela e sob orientação profissional. Algumas plantas podem interagir com medicamentos, causar efeitos adversos ou não ser indicada para determinadas condições de saúde.
Pessoas com doenças crônicas, gestantes, lactantes e crianças devem consultar um médico antes de consumir bebidas de plantas medicinais. Lembre-se também que consumo excessivo pode levar a toxicidade e outros problemas de saúde.
Dicas para uso seguro:
- Consulte sempre um médico antes de iniciar qualquer tratamento com plantas medicinais;
- Conheça as propriedades e possíveis interações de cada erva;
- Respeite as dosagens recomendadas;
- Use ervas de boa qualidade; e
- Verifique possíveis reações alérgicas antes de consumir o chá regularmente.
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22/07/2024
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18/07/2024
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18/07/2024
Aleitamento materno: benefícios para mães e bebêsA amamentação é um ato de amor que vai muito além de alimentar o bebê. Ela fortalece o vínculo entre mãe e filho, proporcionando momentos únicos de conexão e cuidado. Além disso, a prática é um pilar essencial para a saúde infantil e materna, oferecendo uma série de benefícios que se estendem ao longo da vida.Neste artigo, exploramos os múltiplos benefícios do aleitamento materno para os bebês e as mães, os diferentes tipos de aleitamento e as situações em que ele pode ser contraindicado.Benefícios do aleitamento materno para o bebêO leite materno contém todos os nutrientes essenciais nas proporções adequadas para atender às necessidades do recém-nascido, alterando-se para fornecer exatamente o que ele precisa em cada fase do desenvolvimento. Por isso, em situações normais de saúde de mãe e filho, o bebê não precisa consumir nenhum outro alimento até os seis meses de vida.Como é de fácil digestão e está sempre na temperatura ideal, o leite materno reduz a incidência de cólicas e desconfortos gastrointestinais no bebê. O alimento também possui anticorpos que fortalecem o sistema imunológico, protegendo contra infecções e doenças. Estudos mostram que bebês amamentados têm menores chances de desenvolver infecções respiratórias, otites, diarreias e doenças crônicas como diabetes tipo 1 e 2.A amamentação melhora o desenvolvimento da cavidade bucal, preparando o bebê para a mastigação e fala. A prática também diminui o risco de obesidade infantil. Ainda, está associada a um melhor desenvolvimento cognitivo, influenciando positivamente a inteligência e a capacidade de aprendizado das crianças.Outro benefício do aleitamento materno é o fortalecimento do vínculo entre mãe e filho. O ato de amamentar promove o contato pele a pele, que ajuda a regular a temperatura corporal do recém-nascido e proporciona uma sensação de segurança e conforto, fundamentais para seu bem-estar.Tipos de aleitamento maternoO aleitamento materno classifica-se de acordo com a exclusividade e a suplementação com outros alimentos ou líquidos:- Exclusivo: Ocorre quando o bebê recebe apenas leite materno, diretamente do peito ou extraído, sem a adição de qualquer outro líquido ou sólido, nem mesmo água. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que nos primeiros seis meses de vida o bebê receba apenas o aleitamento materno exclusivo.- Predominante: Neste caso, o bebê recebe, além do leite materno, pequenas quantidades de líquidos como água ou sucos.- Complementar: Ocorre quando o leite materno é combinado com outros alimentos sólidos ou líquidos. A OMS recomenda que essa prática comece a partir dos seis meses de idade, podendo continuar até pelo menos os dois anos de idade.- Misto: É a combinação do leite materno com fórmulas infantis. Esse tipo de amamentação pode ser necessário por várias razões, como baixa produção de leite materno ou necessidades nutricionais específicas do bebê.Cada tipo de aleitamento materno oferece diferentes benefícios e pode ser adequado em situações específicas. Consultar um profissional de saúde é fundamental para determinar a melhor abordagem para a mãe e o bebê. Por isso, se você busca um plano ideal, a Clinipam, uma empresa Hapvida Notredame Intermédica oferece o melhor plano de saúde para você e sua família.Casos em que o aleitamento é contraindicadoEmbora o aleitamento materno ofereça inúmeros benefícios, existem situações específicas em que ele é contraindicado para proteger a saúde do bebê e da mãe. Uma delas é quando a mãe está infectada por vírus que podem ser transmitidos pelo leite materno, como o HIV e o vírus da leucemia de células T humanas do tipo 1 ou 2 (HTLV-1 ou HTLV-2). Em casos de tuberculose ativa não tratada, a amamentação deve ser evitada até que a infecção seja controlada.Também pode haver passagem de fatores contaminantes pela amamentação quando a pessoa que amamenta consome drogas, como cocaína e heroína, ou certos medicamentos como quimioterápicos, alguns antibióticos e substâncias radioativas.A amamentação pode se tornar inviável em algumas condições de saúde maternas graves, como insuficiência cardíaca severa e doenças renais avançadas, devido ao desgaste físico necessário para a produção de leite.Bebês com galactosemia, uma condição genética rara em que o organismo não pode metabolizar a galactose, não podem consumir leite materno ou qualquer outro leite que contenha esse açúcar.Benefícios do aleitamento materno para as mãesA amamentação fortalece o vínculo emocional entre mãe e filho, contribuindo para a estabilidade emocional e o bem-estar psicológico da mãe. Inclusive, a prática libera hormônios como a ocitocina, que promove relaxamento e reduz o risco de depressão pós-parto.No corpo da gestante, a amamentação tem efeitos imediatos. Primeiro, atua na recuperação pós-parto, pois reduz a hemorragia uterina e ajuda o útero a voltar ao seu tamanho normal mais rapidamente. Segundo, a amamentação consome calorias, o que contribui na perda do peso ganho durante a gestação.No longo prazo, mulheres que amamentam têm menores chances de desenvolver câncer de mama, ovário e colo do útero, devido à menor exposição aos hormônios que podem promover o crescimento dessas células cancerígenas.
11/07/2024
Coqueluche: entenda os riscos e como proteger sua famíliaVocê sabia que uma tosse persistente pode ser mais perigosa do que parece? A coqueluche, também conhecida como tosse comprida ou pertussis, é uma infecção respiratória altamente contagiosa que afeta pessoas em todo o mundo. O risco de transmissão da doença aumenta em tempos de clima frio e ameno, como no final do inverno e início da primavera. Nessa época, os cuidados devem ser redobrados com bebês de até 6 meses, que ainda não completaram o esquema vacinal primário contra a doença.Diante do recente aumento de casos de coqueluche em diversos países, o Ministério da Saúde do Brasil emitiu em maio de 2024 um alerta para reforçar a vacinação tanto em bebês quanto em gestantes e profissionais que atuam com crianças pequenas. Além disso, medidas de vigilância epidemiológica estão sendo intensificadas no país para prevenir surtos e garantir a segurança da população.Confira neste artigo como proteger sua família da coqueluche e contribuir para a saúde pública.O que é coqueluche?A coqueluche é uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Bordetella pertussis, que afeta principalmente o sistema respiratório, incluindo traqueia e brônquios. A infecção se caracteriza por episódios de tosse intensa e prolongada, podendo durar entre 6 a 10 semanas. O período de incubação vai de 5 a 10 dias, podendo variar de 4 a 21 dias e, raramente, até 42 dias.A coqueluche é altamente contagiosa e se espalha por meio de gotículas respiratórias expelidas ao tossir, espirrar ou falar. Uma pessoa infectada pode transmitir a bactéria para 12 a 17 outras suscetíveis. Em casos raros, a transmissão pode ocorrer por objetos contaminados com secreções de pessoas doentes.Quais os principais sintomas da doença?A infecção por B. pertussis invade a mucosa respiratória, aumentando a secreção de muco, que é inicialmente líquido e então torna-se viscoso e consistente. A doença evolui em três fases:Fase catarral (1 a 2 semanas):- Nariz escorrendo (coriza)- Febre baixa- Espirros- Tosse leve e ocasional, que aumenta gradualmente- Espirros, lacrimejamento, anorexia, apatia- Tosse seca noturna, tornando-se diurna. Febre é rara.Fase paroxística (2 a 6 semanas):- Episódios de tosse intensa e rápida- Tosse termina com som característico de "guincho"- Vômitos após os episódios de tosse- Fadiga extrema- Crises de tosses fortes, sucessivas, seguidas por estridor rápido à inspiração profunda- Secreção viscosa copiosa pode ser expelida ou borbulhar nas narinasFase de convalescença (semanas a meses):- Redução gradual da tosse- Episódios podem reaparecer com infecções respiratórias subsequentes- Duração média da doença: aproximadamente 7 semanas, podendo variar de 3 semanas a 3 meses ou mais.Potenciais riscosA maioria das pessoas consegue se recuperar da coqueluche sem sequelas e maiores complicações. Contudo, a doença pode ser grave em lactentes (bebês que estão na fase da amamentação) e crianças pequenas, causando complicações como encefalopatia, apneia, pneumonia, convulsões e até morte. Os mais suscetíveis são bebês de até 6 meses de vida, que ainda não completaram o esquema vacinal primário contra a doença.Em adultos, embora menos comum, a coqueluche pode resultar em complicações como fraturas de costela devido aos intensos episódios de tosse. Como funciona o tratamento da coqueluche?O tratamento da coqueluche envolve o uso de antibióticos para eliminar a bactéria e reduzir a transmissão da doença. Em casos graves, pode ser necessário hospitalização para monitoramento e suporte respiratório. Em lactentes, a sucção para remover o excesso de muco da garganta pode ser vital.Além disso, é essencial manter o paciente em isolamento para evitar a propagação da infecção. Cuidados de suporte, como repouso, hidratação adequada e medicamentos para aliviar os sintomas, também são recomendados.Prevenção com a vacina pentavalenteA principal estratégia para prevenir a coqueluche é a vacina pentavalente, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b. Essa vacinação começa aos 2 meses de idade, com doses subsequentes aos 4 e 6 meses. Ainda são necessários reforços aos 15 meses e aos quatro anos de idade.A imunidade conferida pela vacina, no entanto, não é permanente, exigindo reforços ao longo da vida adulta. Por isso, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) recomenda a vacinação de gestantes com a vacina dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto), de forma a proporcionar imunidade passiva aos recém-nascidos.Além disso, o Ministério da Saúde estendeu o reforço da dTpa a profissionais de saúde que atuam em ginecologia, obstetrícia, pediatria, doulas e trabalhadores de berçários e creches com crianças até quatro anos. No Brasil, o último pico epidêmico de coqueluche ocorreu em 2014, com 8.614 casos confirmados. De 2015 a 2019, o número de casos confirmados variou entre 3.110 e 1.562. A partir de 2020, houve uma redução importante no número de casos confirmados, associada à pandemia de COVID-19 e ao isolamento social. Porém, entre 2016 e 2023, as taxas de vacinação contra a coqueluche ficaram abaixo dos 95% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que pode favorecer o aumento de casos.Proteja sua família! Verifique o calendário de vacinação e fale com seu médico sobre a melhor forma de prevenir a coqueluche. Para fazer isso da forma correta, tenha acesso a um plano de saúde capaz de cuidar de você e daqueles que ama com qualidade. Faça já sua cotação e venha para a Clinipam, uma empresa Hapvida NotreDame Intermédica.
03/07/2024
Dermatologistas ensinam: como cuidar da pele no inverno?Com a chegada do inverno e, consequentemente, as baixas temperaturas e a queda na umidade do ar, é comum notar a pele mais ressecada e sensível. Para evitar esses incômodos e manter a pele saudável e bonita durante a estação mais fria do ano, é fundamental adotar cuidados específicos.Quer saber mais sobre os principais problemas de pele no inverno e os cuidados básicos para ter uma pele sempre saudável? Então continue a leitura e confira todas as nossas dicas!Como o inverno afeta a saúde da pele?Como dissemos anteriormente, durante o inverno há uma baixa na umidade do ar. Com isso, o corpo acaba transpirando menos. Porém, mesmo sem a transpiração visível, a pele continua perdendo água através da evaporação. E como, tendemos a ingerir menos água durante esse período, o resultado é uma pele mais desidratada.Além disso, banhos mais quentes provocam a perda da oleosidade natural da pele. Sendo assim, é comum que a derme apresente sinais de descamação, aspereza, aspecto esbranquiçado e opaco, bem como desconfortos como irritações e coceiras.Principais problemas de pele no invernoDurante o inverno, alguns problemas de pele são mais comuns. Entre os principais, estão:Ressecamento: a falta de umidade no ar e a exposição ao frio tornam a pele mais ressecada;Irritações: a pele seca pode levar a irritações e coceiras;Dermatite atópica (condição crônica da pele que causa inflamação, vermelhidão e coceira): quem sofre de dermatite atópica pode ter os sintomas agravados na estação; Lábios rachados: como a pele dos lábios é mais fina tende a sofrer mais com o frio. Hidratação é imprescindível!Cuidados básicos para manter a pele saudável no invernoAntes de mais nada, vale destacar que os cuidados essenciais para manter a pele saudável no inverno são aqueles que podem facilmente ser aplicados no dia a dia. Então, cuidar do maior órgão do corpo humano pode ser mais simples do que você imaginava! - Evite banhos muito quentes e demorados;- Hidrate a pele regularmente;- Fique atenta (o) à hidratação labial;- Beba no mínimo 2 litros de água por dia;- Utilize, preferencialmente, roupas de algodão para evitar irritações e mantenha-se bem agasalhado.Hidratação da pele no inverno: dicas e produtos recomendados pelos dermatologistasPara manter a pele do corpo ainda mais hidratada durante o inverno, use cremes hidratantes específicos para o seu tipo de pele.Mas, é válido optar por cremes mais densos e ricos em substâncias como ácido hialurônico e ureia. O ideal, é passar o creme logo após sair do banho, pois, o vapor que fica ajuda na absorção do creme, garantindo uma pele mais hidratada.Dica: para uma hidratação extra, adote também óleos corporais.Embora o sol esteja menos presente na estação, o uso do protetor solar é indispensável. Sendo assim, ao escolher um protetor, opte por um que possua proteção contra os raios UVB e UVA. Assim, você protege a sua pele de queimaduras e do envelhecimento precoce, devido à exposição solar.Além disso, não se esqueça dos lábios; use hidratantes específicos para evitar rachaduras.Por último, mas não menos importante, caso tenha dúvidas sobre quais produtos escolher ou se apresentar sintomas na pele relacionados ao inverno, procure um dermatologista! E para ter acesso aos melhores profissionais, conte com os planos de saúde da Clinipam, uma empresa Hapvida NotreDame Intermédica.Proteção solar no inverno: por que é importante?Mesmo no inverno, a proteção solar é fundamental. Os raios UV estão presentes durante todo o ano e podem causar danos à pele. Por isso, escolha um protetor com amplo espectro e fator de proteção solar (FPS), de pelo menos 30.Sendo assim, utilize protetor solar diariamente e reaplique ao longo do dia, principalmente se passar muito tempo ao ar livre.Como escolher os melhores produtos para cuidar da pele no inverno?A escolha dos produtos adequados para cuidar da pele no inverno é essencial para manter a hidratação e proteger contra os efeitos das baixas temperaturas.Leia os rótulos: é fundamental ler os rótulos para entender os ingredientes. Procure por produtos que contenham ácido hialurônico, ceramidas, glicerina e manteiga de karité. Isso porque esses ingredientes oferecem uma maior hidratação e restauração eficaz da pele.Evite produtos com álcool e fragrâncias: esses itens podem ressecar e irritar a pele, especialmente no inverno. Teste de pele: sempre faça um teste em uma pequena área da pele antes de usar um novo produto para garantir que você não tenha uma reação alérgica.Alimentação e nutrição para manter a pele saudável no invernoPor fim, manter a pele saudável nessa época não depende apenas de cuidados externos, mas também de uma alimentação equilibrada. Os nutrientes que ingerimos têm um impacto direto na saúde e aparência da pele. Portanto, uma alimentação balanceada, rica em nutrientes, é fundamental para manter a pele saudável e radiante.Como mencionado anteriormente, manter-se hidratado é fundamental. Portanto, beba no mínimo 2 litros de água por dia.Outro ingrediente importante na dieta são os ácidos graxos, que ajudam a manter a pele flexível e macia. Boas fontes incluem: peixes gordurosos como salmão, sardinha e atum, sementes de linhaça, chia e nozes.Além disso, alimentos ricos em antioxidantes, como frutas cítricas e vermelhas, bem como vegetais de folhas verde-escuras, também protegem a pele dos danos causados durante a estação.Seguindo essas dicas, você pode manter sua pele saudável e hidratada mesmo durante os meses mais frios do ano.