Clinipam
Vacinação contra a gripe: proteja você e quem você ama!

Vacinação contra a gripe: proteja você e quem você ama!

08/05/2025

A gripe é uma infecção respiratória altamente contagiosa, que pode causar sintomas como febre, tosse, dor de garganta, dor de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. Em alguns casos, a doença pode evoluir para quadros graves, especialmente em crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças crônicas.Por isso, a vacinação anual é essencial para prevenir complicações e proteger os grupos mais vulneráveis. A campanha de vacinação contra a gripe já começou e está disponível gratuitamente pelo SUS para os seguintes grupos prioritários:Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;Gestantes, puérperas e pessoas com 60 anos ou mais;Profissionais da saúde e da educação;Pessoas com comorbidades ou imunossuprimidas.Se você faz parte de algum desses grupos, fique atento ao calendário de vacinação do seu município e procure o posto de saúde mais próximo. Além de proteger você, a vacinação ajuda a diminuir a circulação do vírus e protege também quem está ao seu redor. Vacine-se!Está com sintomas de gripe ou resfriado, como dor de cabeça, febre ou enjoos? Você pode contar com a nossa teleconsulta de urgência. Por meio dela, é possível receber orientações médicas com rapidez e segurança, sem sair de casa. Clique aqui e saiba como agendar!

Teleconsulta de Urgência Hapvida Clinipam

Teleconsulta de Urgência Hapvida Clinipam

07/05/2025

Com poucos cliques, você acessa um atendimento médico de qualidade e acolhedor, direto do seu celular ou computador com segurança, agilidade e o cuidado que você merece.Quais sinais indicam que é hora de procurar o serviço?• Gripe ou resfriado• Viroses• Sintomas da dengue• Ou outros sintomas persistentes como dor de cabeça, enjoos e febre.Por que procurar a Teleconsulta de Urgência?• Você fala com um médico especializado onde estiver: pelo computador, tablet ou celular.• Evita deslocamentos, locais com aglomeração e exposições a Hospitais e Prontos-socorros, reduzindo riscos de contágio.• Ganha agilidade no diagnóstico e orientações seguras para tratar os sintomas.• Recebe prescrição de medicamentos, se necessário: tudo online.Como acessar:1- Acesse a Área do Beneficiário no site ou aplicativo Hapvida.2- Selecione a opção “Pronto Atendimento Digital”.3- Prepare-se para a consulta: ative o áudio, microfone e câmera.4- Clique em “Entrar na fila”. 5- Confirme seus dados e faça a validação facial.Pronto! Agora aguarde o atendimento começar.

Mudança de Endereço da Matriz da Operadora Clinipam - Clínica Paranaense de Assistência Médica

Mudança de Endereço da Matriz da Operadora Clinipam - Clínica Paranaense de Assistência Médica

06/05/2025

Prezados Parceiros,Informamos que, com o objetivo de aprimorar nossas operações e promover o crescimento contínuo da companhia, a partir de 23 de maio, realizaremos a transferência de endereço do CNPJ Matriz da operadora CLINIPAM - CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA para o município de Fortaleza/CE. Confira os detalhes:CLINIPAM - CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA· CNPJ: 76.882.612/0001-17· Endereço Atual: Rua XV de Novembro, 575, 4/5 andares - Centro - Curitiba/PR· Novo endereço: Av. Heráclito Graça, 406 - Centro – Fortaleza/CE· As filiais não serão afetadas. Atualizem seus registros com o novo endereço para evitar divergências na emissão de notas fiscais.

Atualização de Endereço da Matriz da Operadora Clinipam - Clínica Paranaense de Assistência Médica

Atualização de Endereço da Matriz da Operadora Clinipam - Clínica Paranaense de Assistência Médica

06/05/2025

Prezados Credenciados,Informamos que, com o objetivo de aprimorar nossas operações e impulsionar o crescimento contínuo da companhia, a partir de 23 de maio, o endereço do CNPJ Matriz da operadora CLINIPAM – CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA será transferido para o município de Fortaleza/CE. Confira os detalhes abaixo:CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA??· Razão Social: CLINIPAM - CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA· CNPJ a ser transferido: 76.882.612/0001-17· Endereço Atual: Rua XV de Novembro, 575, 4/5 andares - Centro - Curitiba/PR· Novo endereço: Av. Heráclito Graça, 406 - Centro – Fortaleza/CE· A filial vinculada à matriz mencionada não sofrerá alterações em seus endereços.· Esta alteração não resultará em mudanças nos dados ou condições já estabelecidas contratualmente, permanecendo inalterados os termos previamente acordados.· Este comunicado visa informar sobre as alterações, solicitando a atualização das bases de dados e atenção ao preenchimento das notas fiscais.Agradecemos a colaboração de todos.

Alteração de Endereço da Matriz da Operadora Clinipam - Clínica Paranaense de Assistência Médica

Alteração de Endereço da Matriz da Operadora Clinipam - Clínica Paranaense de Assistência Médica

06/05/2025

Prezados Corretores, Informamos que, com o objetivo de aprimorar nossas operações e impulsionar o crescimento contínuo da companhia, a partir de 23 de maio, o endereço do CNPJ Matriz da operadora CLINIPAM – CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA será transferido para o município de Fortaleza/CE. Confira os detalhes abaixo:CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA· CNPJ a ser transferido: 76.882.612/0001-17· Endereço Atual: Rua XV de Novembro, 575, 4/5 andares - Centro - Curitiba/PR· Novo endereço: Av. Heráclito Graça, 406 - Centro - Fortaleza/CE· A filial permanece com o mesmo endereço. ?Nenhum termo contratual será alterado.· Atualizem seus registros para evitar divergências na emissão de notas fiscais.· O envio de notas fiscais é realizado via portal do corretor conforme manual em anexo (pág: 13).· Por gentileza, realizar envio pela plataforma.· Após o envio pelo portal, não é necessário reenviar por e-mail. Em caso de recusa, a informação será sinalizada diretamente no portal.

Guia sobre Sífilis: Prevenção e Cuidados

Guia sobre Sífilis: Prevenção e Cuidados

06/05/2025

O que é sífilis? Sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e prevençãoA sífilis é uma das infecções sexualmente transmissíveis que mais têm crescido nos últimos anos. Mesmo com tratamento disponível e diagnóstico acessível, ela ainda é cercada de mitos e falta de informação — o que pode atrasar o cuidado e aumentar os riscos para a saúde.Neste artigo, vamos tirar todas as suas dúvidas sobre a sífilis: o que é, como identificar os sintomas, de que forma ela pode ser transmitida e como prevenir e tratar a infecção de forma eficaz. Informação é o primeiro passo para se cuidar melhor.O que é sífilis e como ela afeta o corpo?A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável, causada pela bactéria Treponema pallidum, que se manifesta de diferentes formas em suas fases. Aparecendo inicialmente como uma ferida, se não for tratada, a longo prazo, pode gerar complicações graves.Sífilis tem cura? Saiba como funciona o tratamento e o diagnóstico precoceA sífilis tem cura quando tratada corretamente. Quanto mais cedo o tratamento for iniciado, mais eficaz será para evitar complicações. Por isso, o diagnóstico precoce, feito por meio de exames de sangue, é fundamental.Tratamento com penicilina: quando e como é administrado Assim que diagnosticada, o tratamento com penicilina deve ser iniciado. A penicilina é eficaz em qualquer fase da infecção, mas a dosagem e a forma de administração variam conforme o estágio. Nos estágios primário e secundário, a dose é única, enquanto no estágio terciário, são necessárias doses mais altas e múltiplas aplicações, por via intravenosa.Embora o tratamento seja simples, ele requer acompanhamento médico para garantir a sua eficácia e monitorar possíveis efeitos colaterais. Seguir as orientações sobre doses e intervalos é indispensável para reduzir o risco de complicações e impedir a transmissão da infecção.Importância do diagnóstico precoce para evitar complicaçõesO diagnóstico precoce da sífilis é importante para garantir um tratamento eficaz e evitar complicações graves. Quando detectada nas primeiras fases, a infecção pode ser tratada com antibióticos, como a penicilina benzatina, que elimina a bactéria, impedindo que a doença evolua para estágios mais avançados, que podem prejudicar órgãos vitais, além de interromper seu ciclo de transmissão.Quais são os 3 tipos de sífilis e como se manifestam? A sífilis tem três estágios principais: o primário, que se manifesta por meio de uma úlcera na região íntima, o secundário, que aparece como erupções na pele, mal-estar e lesões internas, e o terciário, que pode atingir órgãos internos.1- Sífilis primária: sintomas iniciais e período de incubação A sífilis primária costuma surgir entre 10 a 90 dias após o contato com a bactéria. O principal sintoma é o surgimento de uma ferida indolor, o cancro duro, geralmente nos órgãos genitais, ânus ou boca. Essa lesão desaparece sozinha, o que pode levar à falsa impressão de cura.2- Sífilis secundária: lesões na pele e sintomas sistêmicos Sem tratamento adequado, entre 6 semanas e 6 meses após o desaparecimento da ferida inicial, a sífilis evolui para a fase secundária. Nesta etapa, podem surgir manchas na pele por todo o corpo, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. A ocorrência de febre, dor de cabeça, perda de apetite, mal-estar e aumento dos linfonodos também é comum.3- Sífilis terciária: complicações neurológicas e cardíacasAnos após a infecção não tratada, a sífilis pode atingir a fase terciária, com complicações graves que afetam o coração, os vasos sanguíneos e o sistema nervoso central. Essa fase pode causar problemas neurológicos, paralisias, cegueira e até levar à morte.O que fazer após receber um diagnóstico positivo de sífilis? Após um diagnóstico positivo de sífilis, é preciso procurar atendimento profissional para que o tratamento seja iniciado. Também é necessário comunicar parceiros(as) sexuais recentes sobre o risco de infecção.Orientações imediatas e notificação obrigatóriaApós o diagnóstico positivo para sífilis, o primeiro passo é iniciar o tratamento prescrito por um profissional de saúde, geralmente com penicilina benzatina. Esse atendimento deve ocorrer em unidades de saúde, as quais são responsáveis por notificar o caso ao sistema de vigilância epidemiológica, conforme previsto na legislação brasileira. Essa medida visa o controle da doença em nível coletivo, mas sempre garantindo o sigilo do paciente.Importância de comunicar parceiros(as) sexuaisÉ importante que todos os parceiros(as) sexuais recentes sejam informados sobre a infecção, para que também possam realizar os exames e, se necessário, iniciar o tratamento o antes possível. Essa etapa é essencial para interromper a cadeia de transmissão da sífilis e evitar reinfecções. Além disso, essa é uma medida de saúde pública e uma demonstração de responsabilidade individual. Quando repetir os exames e como monitorar a curaApós o tratamento, é necessário realizar exames que detectam os anticorpos que combatem a sífilis a cada três meses durante o primeiro ano e a cada seis meses no segundo ano.Mesmo com o desaparecimento dos sintomas, é importante manter as consultas de acompanhamento, garantindo a eficácia do tratamento e prevenindo possíveis complicações de uma infecção não curada.Quais as possíveis complicações da sífilis não tratada?Sem tratamento, a sífilis pode evoluir para formas graves, afetando o coração, o cérebro, os olhos e outros órgãos, podendo causar danos irreversíveis e até levar à morte.Danos irreversíveis ao sistema nervoso e cardiovascular Na fase terciária, a bactéria pode provocar neurossífilis, afetando o cérebro e a medula espinhal, o que pode levar a problemas cognitivos, perda de coordenação motora, paralisias e até demência.O sistema cardiovascular também pode ser comprometido, com inflamações nas válvulas do coração e artérias, principalmente a aorta, levando a aneurismas e outras condições graves, geralmente irreversíveis.Sífilis ocular e sífilis neurológica: o que são? A sífilis neurológica é uma complicação que atinge o sistema nervoso central e se manifesta com sintomas que variam desde dores de cabeça e rigidez no pescoço a déficits neurológicos severos. Já a sífilis ocular afeta diferentes partes dos olhos (como a retina, o nervo óptico e outras estruturas), podendo causar inflamação, visão turva, dor ocular e, em casos graves, cegueira. Sintomas da sífilis em homens e mulheres: o que muda?Embora os sintomas principais sejam semelhantes em ambos os sexos, a infecção se manifesta de maneiras diferentes, especialmente nos órgãos genitais.Como a sífilis se manifesta nos órgãos genitais masculinos e femininosNos homens, o cancro duro geralmente surge em áreas visíveis, como o pênis, o escroto ou ao redor do ânus, facilitando o seu reconhecimento.Nas mulheres, as lesões ocorrem na vulva, mas elas também podem afetar regiões internas, como o colo do útero e o interior da vagina. Devido a essa localização, a detecção precoce é mais difícil, e a infecção muitas vezes só é identificada em estágios avançados.Sintomas menos visíveis em mulheres: por que o diagnóstico pode atrasar?Os primeiros sinais da sífilis são internos e pouco sintomáticos, dificultando o reconhecimento da infecção sem exames específicos. Além disso, as manifestações iniciais da doença frequentemente se parecem com outras condições ginecológicas comuns, o que pode levar a diagnósticos equivocados ou à demora na investigação adequada.Qual é o primeiro sinal da sífilis e quando ele aparece?No estágio inicial, a sífilis se manifesta por uma ferida única, geralmente indolor, conhecida como cancro duro, que surge entre 10 a 90 dias após o contágio.Ferida indolor (cancro duro): local, tempo de aparecimento e risco de confundirO cancro duro costuma aparecer no local de entrada da bactéria, como genitais, ânus, boca ou outras mucosas. Ele é indolor, firme, de bordas bem definidas e pode passar despercebido por ser único e não causar dor nem coceira. Isso aumenta o risco de confusão com aftas, machucados comuns ou outras lesões, o que pode atrasar o diagnóstico e permitir que a doença evolua.Sífilis congênita: riscos para o bebê e como prevenir a transmissãoA sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida da gestante para o bebê, podendo causar graves complicações. A prevenção depende do diagnóstico precoce e tratamento adequado durante o pré-natal.Transmissão da sífilis durante a gravidez e o parto A sífilis pode ser transmitida da mãe para o bebê tanto durante a gestação quanto no momento do parto. A principal via de contaminação é transplacentária, ou seja, a bactéria atravessa a placenta e atinge o feto. No entanto, a transmissão também pode ocorrer durante o parto vaginal, caso existam lesões no canal do parto.O risco de transmissão é maior quando a infecção materna está em estágio primário ou secundário, pois a carga bacteriana é maior. Sem diagnóstico e tratamento adequados, a chance de o bebê nascer infectado chega a 80%. Consequências para o bebê: aborto, malformações e sequelas As consequências da sífilis congênita variam conforme o estágio da infecção e o momento da transmissão. Casos mais graves causam aborto espontâneo, morte fetal ou parto prematuro. Quando o bebê sobrevive, há risco de baixo peso ao nascer, icterícia, inflamações no fígado e baço, anemia e lesões ósseas.Além dessas manifestações, o bebê pode desenvolver sequelas tardias, como surdez, cegueira, malformações dentárias, problemas neurológicos e atraso no desenvolvimento. Em alguns casos, essas complicações surgem meses ou anos após o nascimento.Exames no pré-natal e tratamento seguro para gestantesO pré-natal é a principal estratégia para prevenir a sífilis congênita. O exame para detecção da sífilis deve ser realizado em três momentos: na primeira consulta, no terceiro trimestre e no momento do parto. Esses testes permitem o diagnóstico precoce, mesmo em gestantes assintomáticas.Se o resultado for positivo, o tratamento deve ser iniciado imediatamente com penicilina benzatina, que é segura para a gestante e eficaz para eliminar a bactéria, e o parceiro sexual também precisa ser tratado, para evitar reinfecção.Teste rápido de sífilis: como é feito, quando fazer e onde encontrarO teste rápido de sífilis é um exame simples feito com uma gota de sangue da ponta do dedo, que fornece o resultado em cerca de 30 minutos e está disponível gratuitamente.Como funciona o teste rápido (sangue na ponta do dedo)O teste funciona por meio da detecção de anticorpos contra a bactéria responsável pela infecção. Uma amostra de sangue é coletada da ponta do dedo, colocada no dispositivo de teste e reagentes são adicionados, gerando visual o resultado em minutos.Locais onde é possível realizar o teste gratuitamente O teste rápido pode ser realizado em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) da rede pública, de forma gratuita, além de algumas redes de farmácia que oferecem o serviço.Testagem de rotina: quem deve fazer e com qual frequência? A testagem de rotina é recomendada para pessoas com vida sexual ativa, especialmente aquelas com múltiplos parceiros, histórico de ISTs ou que não usam preservativo com regularidade. Gestantes devem ser testadas em três momentos: no início do pré-natal, no terceiro trimestre e no parto.Profissionais do sexo, pessoas que vivem com HIV, usuários de drogas e parceiros de indivíduos infectados também devem fazer o teste com mais frequência, idealmente a cada seis meses. A testagem regular é essencial para a prevenção, diagnóstico precoce e tratamento da sífilis.Qual a relação entre sífilis e HIV? Entenda o risco de coinfecçãoA sífilis e o HIV estão interligados por compartilharem as mesmas formas de transmissão e fatores de risco. A presença de uma infecção facilita a entrada ou agravamento da outra, aumentando as chances de coinfecção.Por que quem tem sífilis tem mais risco de contrair o HIV? Quem tem sífilis tem maior risco de contrair HIV porque as feridas da sífilis rompem a barreira protetora da pele ou mucosa, facilitando a entrada do vírus. Além disso, a inflamação causada pela sífilis atrai células do sistema imunológico que o HIV utiliza para se multiplicar, aumentando a vulnerabilidade à infecção.Coinfecção: como tratar as duas doenças ao mesmo tempo? Em caso de coinfecção, as duas doenças devem ser tratadas ao mesmo tempo. A sífilis é tratada com penicilina benzatina, enquanto o HIV exige acompanhamento contínuo e uso de antirretrovirais (TARV). O início imediato do tratamento de ambas as condições é importante para evitar complicações e reduzir a transmissibilidade.Prevenção combinada: PrEP, preservativos e testagem regular A prevenção é a estratégia mais eficaz para reduzir o risco de HIV e sífilis. Ela inclui o uso regular de preservativos em todas as relações sexuais, além da realização frequente de testes rápidos para o diagnóstico precoce das ISTs. A PrEP (profilaxia pré-exposição) é recomendada para pessoas com maior risco de contrair o HIV e é utilizada em conjunto com outras medidas preventivas. A PrEP, porém, não protege contra a sífilis, por isso é necessário manter o uso do preservativo e realizar testagens regulares.Como prevenir a sífilis e outras ISTs? A prevenção da sífilis e de outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) envolve o uso correto de preservativos, testagem regular e informação. A combinação dessas medidas é essencial para reduzir riscos e promover saúde sexual.Uso de preservativos e importância da testagem frequenteO uso de preservativo em todas as relações sexuais é uma das medidas mais eficazes para prevenir a sífilis e outras ISTs. Além disso, a realização de testes regularmente permite o diagnóstico precoce e o tratamento imediato, interrompendo a cadeia de transmissão. A testagem deve ser rotineira para pessoas sexualmente ativas, em especial aquelas com múltiplos parceiros ou práticas de maior risco.Educação sexual e comunicação entre parceirosA educação sexual é fundamental para conscientizar sobre as formas de contágio, sintomas e prevenção das ISTs, especialmente entre pessoas mais jovens. Informação de qualidade ajuda a combater tabus e desinformações que ainda cercam esses temas, promovendo escolhas mais seguras e responsáveis.A comunicação entre parceiros também é essencial: falar sobre histórico sexual, status sorológico e uso de proteção fortalece a confiança e permite decisões compartilhadas em favor da saúde de ambos.Como um plano de saúde atua na prevenção e tratamento da sífilis? Os planos de saúde têm um papel importante na prevenção e tratamento da sífilis, oferecendo cobertura para exames de diagnóstico, consultas médicas e tratamento. Eles também devem garantir acesso à informação e orientação adequada.Quais exames e tratamentos para sífilis são cobertos pelo plano de saúde?Os planos costumam cobrir consultas com clínico geral, infectologista, ginecologista ou urologista. O tratamento com penicilina benzatina também está incluído quando prescrito.Tenha a tranquilidade de saber que sua saúde está em boas mãos! Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos, ampla abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas e planos flexíveis. Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.

Mudança de Endereço da Matriz da Operadora Clinipam - Clínica Paranaense de Assistência Médica

Mudança de Endereço da Matriz da Operadora Clinipam - Clínica Paranaense de Assistência Médica

06/05/2025

Prezados Clientes,Informamos que, com o objetivo de aprimorar nossas operações e promover o crescimento contínuo da companhia, a partir de 23 de maio, realizaremos a transferência de endereço do CNPJ Matriz da operadora CLINIPAM – CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA para o município de Fortaleza/CE. Confira os detalhes:CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA· Razão Social: CLINIPAM - CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA· CNPJ a ser transferido: 76.882.612/0001-17 (Permanece o mesmo)· Endereço Atual: Rua XV de Novembro, 575, 4/5 andares - Centro - Curitiba/PR· Novo endereço: Av. Heráclito Graça, 406 - Centro – Fortaleza/CE· Nenhum valor ou serviço será alterado.· As notas fiscais serão emitidas com o novo endereço a partir da data informada. Essa mudança faz parte de nossa estratégia de integração e melhoria contínua.

8 alimentos que mais causam alergia

8 alimentos que mais causam alergia

30/04/2025

8 alimentos que mais causam alergia: você consome algum?Alguns alimentos desencadeiam reações inesperadas no corpo, desde irritações leves até quadros mais sérios. Você sabe quais são os principais vilões das alergias alimentares? Neste artigo, vamos revelar os alimentos mais comuns e como identificar os sinais de uma possível alergia. Continue lendo e veja se algum deles faz parte da sua rotina!O que são alergias alimentares?As alergias alimentares ocorrem quando o sistema imunológico reage de forma exagerada a determinadas proteínas presentes nos alimentos. Entenda como elas afetam o corpo e quais cuidados tomar.Como o corpo reage a alimentos alergênicosQuando uma pessoa consome um alimento alergênico, o sistema imunológico identifica as proteínas como "inimigas" e libera substâncias químicas, como a histamina. Isso causa sintomas que variam desde coceira e vermelhidão na pele até problemas respiratórios e digestivos. Em casos mais graves, pode ocorrer anafilaxia, uma reação potencialmente fatal.Diferença entre alergia alimentar e intolerância alimentarEmbora muitas pessoas confundam alergia alimentar com intolerância alimentar, elas são condições diferentes. A alergia envolve o sistema imunológico, enquanto a intolerância está relacionada à dificuldade do organismo em digerir certos alimentos. Por exemplo, quem tem intolerância à lactose sente desconforto digestivo ao consumir leite, mas não corre risco de vida. Já a alergia ao leite causa urticária, inchaço e até anafilaxia.Principais sintomas de alergias alimentaresOs sintomas variam de pessoa para pessoa e podem ser leves ou graves. Confira os sinais mais comuns e saiba quando é a hora de buscar ajuda médica.Reações comuns: da pele ao sistema digestivoOs sintomas mais frequentes de alergias alimentares incluem coceira, vermelhidão, inchaço, náusea, vômito e diarreia. Essas reações geralmente aparecem minutos ou horas após o consumo do alimento alergênico. É importante ficar atento a esses sinais e procurar orientação médica caso eles se repitam após a ingestão de determinados alimentos.Casos graves: o que é anafilaxia?A anafilaxia é uma reação alérgica grave e fatal. Ela ocorre quando o corpo libera grandes quantidades de histamina, causando sintomas como dificuldade para respirar, queda na pressão arterial e perda de consciência. Essa condição exige atendimento médico imediato e, muitas vezes, o uso de adrenalina. Pessoas com histórico de anafilaxia devem carregar sempre medicamentos prescritos e evitar os alimentos que desencadeiam a reação.8 alimentos que mais causam alergiaCertos alimentos têm maior probabilidade de desencadear alergias. Saiba quais são os principais vilões e por que eles merecem atenção especial.1. Leite de vacaO leite de vaca é uma das causas mais comuns de alergia alimentar, especialmente em crianças pequenas. As proteínas do leite, como a caseína e a beta-lactoglobulina, são responsáveis pelas reações alérgicas. Embora muitas crianças superem essa alergia com o tempo, alguns adultos continuam apresentando reações ao leite ao longo da vida.2. OvosA alergia ao ovo é comum em crianças, sendo a segunda alergia alimentar mais frequente na infância, logo após a alergia ao leite de vaca. Essa alergia ocorre devido a uma reação do sistema imunológico às proteínas do ovo. Em quem tem alergia, o contato com o ovo, seja pela ingestão ou pelo toque na pele, provoca uma resposta alérgica. Isso acontece porque essas pessoas produzem anticorpos (IgE) específicos contra o ovo.3. AmendoimO amendoim é conhecido por causar reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia. Mesmo pequenas quantidades podem desencadear sintomas intensos, como inchaço, falta de ar e tontura. Essa alergia é uma das mais persistentes, raramente sendo superada com o tempo. Por isso, é crucial que pessoas alérgicas evitem completamente o consumo de amendoim e produtos que possam conter traços dele.4. Nozes e castanhas (oleaginosas)Amêndoas, castanhas-do-pará, nozes e outras oleaginosas estão entre os alimentos que causam alergias, especialmente em adultos. As reações variam de coceira e inchaço até anafilaxia. Assim como no caso do amendoim, é essencial evitar qualquer contato com esses alimentos, pois até mesmo traços podem desencadear reações graves.5. SojaA soja é amplamente utilizada em alimentos industrializados, o que aumenta a exposição e o risco de reações alérgicas. Crianças são as mais afetadas, mas muitas superam a alergia à soja com o tempo. Para quem tem alergia, sempre verifique rótulos de alimentos processados.6. Trigo (glúten e outras proteínas)O trigo contém várias proteínas que causam alergias, sendo o glúten a mais conhecida. A alergia ao trigo é diferente da doença celíaca, que é uma condição autoimune. Os sintomas incluem problemas respiratórios, erupções cutâneas e desconforto digestivo.7. PeixesProteínas específicas encontradas em peixes podem provocar reações alérgicas, especialmente em crianças. Os sintomas variam de leves, como coceira, a graves, como anafilaxia. Essa alergia tende a persistir na vida adulta, exigindo cuidado constante ao consumir frutos do mar.8. Frutos do mar (como camarão, lula e polvo)Frutos do mar são responsáveis por muitas alergias alimentares em adultos. Camarão, lagosta, lula e polvo estão entre os mais comuns. As reações incluem coceira, inchaço, dor abdominal e, em casos graves, anafilaxia. Pessoas alérgicas devem evitar completamente esses alimentos e ter cuidado com a contaminação cruzada.Por que esses alimentos são tão alergênicos?Certos alimentos têm características específicas que os tornam mais propensos a causar alergias. Entenda os fatores que influenciam essas reações:Presença de proteínas que ativam o sistema imunológicoOs alimentos alergênicos possuem proteínas que o sistema imunológico identifica como "inimigas". Quando essas proteínas entram em contato com o organismo, células de defesa, como os mastócitos, liberam substâncias químicas, como a histamina, para combater o "invasor".Fatores genéticos e exposição precoceSe há histórico familiar de alergias, as chances de desenvolver uma aumentam. Além disso, a exposição precoce a certos alimentos desencadeia reações no sistema imunológico ainda em formação, especialmente em crianças pequenas. Estudos indicam que introduzir alimentos alergênicos de forma gradual na dieta infantil pode ajudar a reduzir o risco de alergias futuras.Como saber se tenho alergia alimentar?Descobrir se você tem alergia alimentar é importante para evitar reações e cuidar da sua saúde. Veja como identificar os sinais e o que fazer para confirmar o diagnóstico.Testes de alergia e acompanhamento médicoO teste cutâneo (prick test) é um dos mais comuns, onde pequenas quantidades de alérgenos são aplicadas na pele para observar possíveis reações. Exames de sangue também podem medir os níveis de anticorpos IgE específicos para determinados alimentos.Após o diagnóstico, é importante seguir o acompanhamento médico para controlar os sintomas e adaptar a dieta conforme necessário.Diário alimentar: uma ferramenta útil para identificar gatilhosManter um diário alimentar é uma prática eficaz para identificar possíveis gatilhos de alergia. Nele, você registra tudo o que consome e qualquer sintoma que apareça após as refeições. Com o tempo, padrões podem surgir, ajudando a apontar os alimentos que causam reações.Cuidados e prevenção: o que fazer ao descobrir uma alergiaApós descobrir uma alergia alimentar, algumas medidas ajudam a evitar reações e garantir uma alimentação adequada. Confira algumas orientações:Leitura de rótulos e controle de contaminação cruzadaLer rótulos de alimentos industrializados é indispensável para quem tem alergias alimentares. Os fabricantes devem informar a presença de alérgenos, como leite, trigo ou soja, em seus produtos. Também é importante controlar a contaminação cruzada, que ocorre quando utensílios ou superfícies entram em contato com alimentos alergênicos.Substituições seguras na alimentação do dia a diaExistem muitas alternativas para substituir alimentos alergênicos sem comprometer a nutrição. Por exemplo, o leite de vaca pode ser substituído por bebidas vegetais, como leite de amêndoas ou aveia. Farinhas sem glúten, como farinha de arroz, são opções para quem tem alergia ao trigo.Conclusão: atenção redobrada aos alimentos que causam alergia As alergias alimentares exigem cuidado diário e acompanhamento médico para evitar complicações. Identificar os alimentos que desencadeiam reações é o primeiro passo para prevenir crises e garantir uma vida saudável. Recomendamos ler rótulos com atenção, evitar a contaminação cruzada e seguir as orientações de um profissional de saúde.Consulte sempre um alergistaUm alergista é o profissional indicado para diagnosticar e tratar alergias alimentares. Ele orienta sobre os testes necessários, os cuidados diários e até mesmo tratamentos que ajudam a minimizar os sintomas. Nunca ignore sintomas persistentes ou graves, pois eles podem evoluir para condições mais sérias, como anafilaxia.Como um plano de saúde pode ajudar no controle e prevenção das alergias alimentares?Ter acesso a um plano de saúde é essencial para quem precisa lidar com alergias alimentares. Ele facilita o acompanhamento médico regular, permitindo consultas frequentes com especialistas, como alergistas e nutricionistas, além da realização de exames necessários para diagnóstico e monitoramento. Em casos de urgência, como uma reação alérgica grave, você não precisará enfrentar longas filas no sistema público, garantindo atendimento rápido.Tenha a tranquilidade de saber que sua saúde está em boas mãos! Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos, ampla abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas e planos flexíveis. Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.

Saúde mental e luta antimanicomial

Saúde mental e luta antimanicomial

24/04/2025

Saúde mental e luta antimanicomial: avanços, desafios e o que ainda precisamos conquistarQuando falamos sobre saúde mental, ainda nos deparamos com um tópico cheio de tabus, preconceitos e silenciamento histórico. A luta antimanicomial é um movimento que busca acabar com práticas violentas em torno da saúde mental, defendendo um tratamento cuidadoso focado em liberdade, respeito, acolhimento e direitos humanos.Neste artigo, vamos falar sobre os avanços da luta antimanicomial, os desafios que ainda enfrentamos e tudo o que ainda precisamos conquistar para garantir uma saúde mental mais justa, humana e acessível para todos.O que é a luta antimanicomial e como ela começou no Brasil?A luta antimanicomial procura defender o cuidado com a saúde mental sem nenhum tipo de exclusão, valorizando a liberdade e os direitos dos pacientes. No Brasil, o movimento começou nos anos de 1980, como reação aos abusos cometidos nas instituições psiquiátricas. Movimento da reforma psiquiátrica: marco histórico pela dignidadeO movimento da reforma psiquiátrica foi um grande marco pela humanização do cuidado em saúde mental no Brasil. Ambientado nos anos de 1980, visando acabar com os manicômios e criar uma rede de atenção mais inclusiva e comunitária, o movimento defendia o fim das práticas violentas nos hospitais psiquiátricos.Esses hospitais, também conhecidos como manicômios, eram locais visíveis de isolamento, abusos e tratamentos crueis, onde os pacientes eram privados de seus direitos e submetidos a condições desumanas.A ideia central da luta era que as pessoas com transtornos mentais não deveriam ser excluídas da sociedade, mas tratadas de forma humanizada e com foco na reintegração social.O Dia Nacional da Luta Antimanicomial (18 de maio) e seu significadoO Dia Nacional da Luta Antimanicomial, celebrado em 18 de maio, é um marco importante na história da saúde mental no Brasil. Essa data foi escolhida em homenagem à mobilização de 18 de maio de 1987, quando usuários, familiares, profissionais de saúde e ativistas se uniram em um protesto contra as condições de maus-tratos nos manicômios.O dia é uma oportunidade para reforçar a importância da luta por um modelo de cuidado mais inclusivo. É também um lembrete de que pessoas com sofrimento psíquico também merecem um tratamento justo e humanizado, e que a saúde mental não é algo a ser considerado menos importante do que a saúde física.Por que a luta antimanicomial ainda é essencial nos dias de hoje?A luta antimanicomial ainda se faz presente, uma vez que pessoas em sofrimento psíquico enfrentam estigmas e dificuldades de acesso a tratamentos dignos até hoje. Embora a reforma psiquiátrica tenha avançado, o acesso ainda não é universal. Por isso, é fundamental fortalecer as políticas públicas que garantam o direito ao cuidado e à inclusão.Estigmas e preconceitos que ainda cercam a saúde mentalOs estigmas e preconceitos em torno da saúde mental ainda são uma grande barreira para o tratamento adequado. Muitas pessoas com transtornos mentais enfrentam discriminação, marcadas como “fracas” ou “incapazes”, dificultando cuidados e a reintegração social.Esse tipo de preconceito afeta a autoestima dos indivíduos, assim como a disposição da sociedade em oferecer algum tipo de suporte. Dessa forma, todo tipo de combate a essa visão falsa ajuda a propagar fatos informados. Violações de direitos e internações inadequadas que ainda ocorremApesar dos avanços na pesquisa e no cuidado quando tratamos sobre saúde mental, muitas violações de direitos ainda acontecem, como internações forçadas e inadequadas. Pessoas com transtornos mentais muitas vezes são mantidas em instituições sem a devida justificativa, sem acompanhamento adequado ou até mesmo em condições precárias.Em algumas situações, esses indivíduos são privados de liberdade e tratados sem respeito aos seus direitos. O manicômio ainda é visto como uma solução para inúmeras pessoas, que procuram ignorar um modelo mais eficaz e respeitoso.A exclusão social de pessoas com sofrimento psíquicaA exclusão social de pessoas com sofrimento psíquico é uma realidade que ainda persiste em muitos contextos. Muitas vezes, elas são datadas como perigosas, o que aumenta o estigma e a discriminação. Esse isolamento afeta não só o acesso a serviços de saúde, mas também à educação e ao mercado de trabalho.A luta por inclusão e respeito aos direitos humanos é fundamental para garantir que todos tenham a oportunidade de conviver em sociedade, independente de suas condições de saúde mental.Avanços na saúde mental após a reforma psiquiátricaApós a reforma psiquiátrica, o Brasil avançou ao fechar manicômios e criar os CAPS, instituições que oferecem atendimento mais humanizado. Esse modelo de cuidado busca a inclusão social e a autonomia das pessoas com sofrimento psíquico, focando em um tratamento em liberdade.CAPS e serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntricoOs Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) surgiram como uma alternativa ao modelo hospitalocêntrico. Ele prioriza o tratamento em liberdade e na comunidade. Esses serviços substitutivos oferecem cuidados especializados de forma mais humanizada, com foco na autonomia dos pacientes.Ao invés de uma internação forçada, os CAPS procuram proporcionar um acompanhamento diário e oferecer suporte para a reintegração dos indivíduos à sociedade. Esse modelo trata o paciente de maneira integral, dando voz às necessidades dos próprios pacientes.Cuidado em liberdade e tratamento humanizadoO modelo dos CAPS prioriza um tratamento mais humano, que leva em consideração as necessidades individuais de cada paciente, proporcionando um atendimento mais próximo, respeitoso e com foco na reintegração dos pacientes à comunidade.Por isso, o cuidado em liberdade é um dos pilares, pois permite que pessoas com sofrimento psíquico recebam tratamento sem a necessidade de hospitalizações.O papel da família e da comunidade no acolhimentoA participação da família e da comunidade é essencial no processo de cuidado em saúde mental. O acolhimento afetuoso, o apoio no dia a dia e a escuta sem julgamentos fortalecem a recuperação da pessoa em sofrimento psíquico.Quando há envolvimento e inclusão, o tratamento se torna mais eficaz e humano. A construção de uma rede de apoio é fundamental para combater o isolamento e o preconceito.Desafios atuais na política de saúde mental no BrasilA política de saúde mental no Brasil ainda enfrenta desafios, como a falta de investimentos e serviços em algumas regiões. Muitas cidades não contam com CAPS para atender à demanda da população, trazendo riscos de retrocessos com a tentativa de retomar modelos hospitalocêntricos. Falta de investimento e retrocessos em políticas públicasA falta de investimento em saúde mental compromete a qualidade e o alcance dos serviços oferecidos à população. Em muitas regiões, os CAPS funcionam com equipes reduzidas e estrutura limitada. Isso causa retrocessos nas políticas públicas, que ameaçam o cuidado em liberdade e os direitos conquistados.É preciso fortalecer o SUS e garantir políticas que priorizem o tratamento humanizado e comunitário.Desigualdade de acesso entre regiões e populaçõesO acesso à saúde mental no Brasil ainda é muito desigual entre regiões e grupos sociais. Populações vulneráveis, como pessoas em situação de rua ou comunidades rurais, têm mais dificuldade de receber atendimento. Garantir equidade no cuidado é um dos principais desafios da política de saúde mental.A necessidade de fortalecer a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)A RAPS (Rede de Atenção Psicossocial) garante um cuidado integral, contínuo e em liberdade às pessoas com sofrimento psíquico. No entanto, muitos de seus serviços ainda operam com recursos limitados e cobertura insuficiente.Investir na RAPS é investir em saúde, dignidade e inclusão social, e fortalecer essa rede é essencial para ampliar o acesso e garantir um atendimento humanizado em todo o país.O papel dos planos de saúde no cuidado humanizado em saúde mentalOs planos de saúde têm um papel importante no acesso ao cuidado em saúde mental, mas ainda enfrentam muitas limitações. Muitas vezes, a cobertura é restrita e não garante um tratamento contínuo e humanizado. Ampliar e qualificar esse atendimento garante mais dignidade às pessoas em sofrimento psíquico.Como o plano de saúde pode facilitar o acesso a terapias fora do modelo manicomialOs planos de saúde podem facilitar o acesso ao cuidado fora do modelo manicomial ao oferecer cobertura para terapias em serviços comunitários. O investimento em atendimentos ambulatoriais, psicoterapia e acompanhamento multiprofissional é apenas uma das maneiras de contribuir.Essas ações evitam internações prolongadas e promovem o cuidado em liberdade, facilitando um tratamento mais humanizado, contínuo e respeitoso.Atendimento psicológico e psiquiátrico com acompanhamento contínuoO cuidado com a saúde mental deve ser contínuo e acessível. Planos de saúde oferecem cobertura para consultas regulares com psicólogos e psiquiatras, garantindo que as pessoas em sofrimento psíquico tenham acompanhamento adequado ao longo do tempo. Esse suporte é essencial para prevenir crises.Como a sociedade pode fortalecer a luta antimanicomial?A luta antimanicomial depende do envolvimento da sociedade para avançar. A conscientização, a valorização dos profissionais e a mobilização social são passos fundamentais para garantir um cuidado mais justo e inclusivo.Conscientização e educação sobre saúde mental e direitos humanosEducar a sociedade sobre saúde mental e os direitos das pessoas em sofrimento psíquico é essencial para combater preconceitos. Campanhas informativas e ações educativas ajudam a desconstruir estigmas e promover empatia. Com mais informação, é possível ampliar o acesso ao cuidado e garantir tratamentos mais dignos. A conscientização também incentiva a busca por ajuda sem medo ou vergonha.Valorização dos profissionais da saúde mental e cuidado em redeValorizar esses especialistas inclui investir em capacitação, boas condições de trabalho e reconhecimento. Fortalecer redes de cuidado integradas também garante suporte eficiente e acessível, promovendo um atendimento completo e de qualidade para os pacientes.Mobilização social e participação em iniciativas coletivasMovimentos sociais e ações coletivas são importantes para fortalecer a luta antimanicomial. Participar de campanhas e divulgar informações corretas ajuda a combater estigmas e a pressionar por políticas públicas mais inclusivas. Essas iniciativas promovem diálogo, conscientização e mudanças no sistema de saúde mentalConclusão: a luta antimanicomial é também uma luta por cidadania e dignidadeA luta antimanicomial vai além da saúde mental — é uma questão de direitos humanos, inclusão e respeito à dignidade. Reforçamos aqui a importância de manter vivo esse movimento!Promover saúde mental é garantir direitos e inclusão socialPromover saúde mental é garantir direitos e inclusão social. Isso significa assegurar que todas as pessoas tenham acesso a cuidados adequados, independentemente de sua condição. A luta antimanicomial reforça que o sofrimento psíquico não deve ser motivo para exclusão ou negligência. Políticas públicas voltadas à saúde mental ajudam a construir uma sociedade mais justa e acolhedora.A importância de manter vivos os princípios da reforma psiquiátricaManter os princípios da reforma psiquiátrica assegura um cuidado mais humano e respeitoso. A reforma trouxe avanços importantes, como o fim dos manicômios e a criação de serviços que promovem liberdade e reintegração social. Preservar esses valores é defender a dignidade, a inclusão e os direitos de todas as pessoas igualitariamente. Cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo e Hapvida está aqui para facilitar esse processo para você. Com a maior rede de médicos do Brasil, ampla cobertura nacional e planos flexíveis, oferecemos suporte completo para sua saúde física e emocional. Nossos planos incluem atendimento psicológico, psiquiátrico e diversas especialidades médicas.Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.

Telemedicina pediátrica: consulta

Telemedicina pediátrica: consulta

22/04/2025

Telemedicina pediátrica: como funciona o atendimento online para criançaVocê sabia que já é possível cuidar da saúde das crianças sem sair de casa? A telemedicina pediátrica oferece praticidade, segurança e acompanhamento médico de qualidade por meio de consultas online. Entenda como funciona esse tipo de atendimento, quando ele é indicado e quais os benefícios para pais e filhos. Leia o artigo completo e fique por dentro!O que é telemedicina pediátrica?A telemedicina pediátrica é uma modalidade de atendimento médico à distância voltada para o público infantil, realizada por meio de videochamadas seguras e plataformas digitais. Ela permite que pais e responsáveis consultem Pediatras sem sair de casa, facilitando o acesso a orientações, diagnósticos iniciais e acompanhamento de sintomas leves ou recorrentes.Como funciona o atendimento médico infantil à distânciaA telemedicina pediátrica usa plataformas digitais para conectar médicos e pacientes em tempo real. Assim, crianças podem ser atendidas sem sair de casa. Durante a consulta, o médico conversa com os pais, observa a criança por vídeo, avalia sintomas, histórico médico e orienta os cuidados necessários, tudo de forma segura.Quando a consulta online é recomendada para criançasA consulta online é indicada em casos onde o diagnóstico pode ser feito por meio de conversa e observação, como febres leves, alergias, problemas digestivos ou dúvidas sobre alimentação e sono. Também é muito útil para acompanhar tratamentos já iniciados, revisões de exames laboratoriais ou ajustes de medicação.Telemedicina para crianças é segura?Use plataformas confiáveis que garantam a segurança dos dados e tenha uma conexão de internet estável. Certifique-se de que os médicos sejam registrados nos conselhos de medicina e tenham experiência em pediatria. Durante a consulta, é importante que o responsável pela criança esteja presente para ajudar na comunicação e fornecer informações necessárias.Quando é necessário o encaminhamento para consulta presencialQuando for necessário realizar exames físicos detalhados, procedimentos médicos ou usar equipamentos específicos, o médico pode orientar que a criança seja levada ao consultório ou hospital.Em casos de emergência, como dores intensas, convulsões ou traumas, é essencial buscar atendimento presencial imediato. Nesses momentos, a telemedicina ajuda os pais com orientações iniciais até chegar ao local adequado.Quais especialidades pediátricas atendem por telemedicina?Pediatria geral, alergologia, nutrição, psicologia infantil e maisMuitas especialidades pediátricas já oferecem atendimento remoto, facilitando o acesso a cuidados especializados. Psicólogos infantis usam a telemedicina para acompanhar o desenvolvimento emocional e comportamental das crianças. Áreas como dermatologia, cardiologia e endocrinologia também se adaptaram ao formato online, permitindo diagnósticos e acompanhamentos frequentes.Limites da telemedicina em casos de urgênciaApesar de sua versatilidade, a telemedicina possui limitações em situações que exigem intervenção imediata. Casos de urgência, como acidentes graves, intoxicações ou crises respiratórias, necessitam de atendimento presencial em hospitais ou clínicas equipadas.Como agendar e se preparar para uma consulta pediátrica online? Agendar uma consulta pediátrica online é simples e rápido. Primeiro, verifique se o plano de saúde inclui o serviço de teleconsulta. Em seguida, agende pelo aplicativo, site da operadora ou entrando em contato diretamente com o plano. Após o agendamento, você receberá instruções detalhadas sobre como acessar a consulta no dia marcado.Ambiente, conexão e presença do responsável durante o atendimentoEscolha um local silencioso, com boa iluminação e que permita que a criança fique confortável. Certifique-se de que a conexão de internet está estável e que o dispositivo utilizado, seja celular, tablet ou computador, esteja funcionando corretamente.Durante a consulta, é indispensável que o responsável pela criança esteja presente para fornecer informações e ajudar na interação com o médico.Telemedicina para crianças com doenças crônicas ou acompanhamento regular Facilidade no monitoramento de doenças como asma, obesidade e TDAHCrianças que convivem com doenças crônicas, como asma, obesidade ou Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), podem se beneficiar muito da telemedicina. O acompanhamento à distância permite ajustes rápidos no tratamento, além de facilitar o monitoramento contínuo dos sintomas e evolução da condição.Continuidade no tratamento e suporte multidisciplinarA telemedicina facilita a integração entre especialistas que acompanham a criança, como pediatras, terapeutas ocupacionais, psicólogos e nutricionistas, oferecendo um cuidado mais completo. Isso é útil em casos que demandam suporte multidisciplinar, como diabetes infantil ou transtornos alimentares. Além disso, consultas regulares à distância ajudam a manter a continuidade do tratamento, garantindo que o plano terapêutico seja seguido sem interrupções.Prescrição médica na telemedicina pediátrica: é válida?Sim, a prescrição médica feita durante uma consulta de telemedicina pediátrica é válida e reconhecida legalmente, desde que realizada por um profissional habilitado e registrada em plataformas autorizadas. Após a avaliação da criança por videochamada, o Pediatra pode emitir receitas digitais com assinatura eletrônica certificada, que têm o mesmo valor jurídico das prescrições físicas.Essas receitas podem incluir medicamentos, exames ou encaminhamentos, e são aceitas em farmácias, laboratórios e serviços de saúde em todo o país. Além de garantir agilidade no tratamento, essa praticidade também facilita a rotina dos pais, que podem acessar a prescrição pelo celular ou computador, sem precisar sair de casa.Como receber receitas e atestados após a consulta onlineApós a consulta online, o médico pode emitir receitas e atestados eletrônicos, que possuem validade jurídica e são aceitos em farmácias e instituições. Esses documentos são enviados diretamente pela plataforma utilizada ou por e-mail, garantindo praticidade para os pais.Uso de plataformas autorizadas e validade jurídicaÉ importante que as consultas sejam realizadas em plataformas autorizadas pelos órgãos competentes, pois elas garantem a autenticidade das prescrições e a segurança dos dados dos pacientes. A validade jurídica das receitas emitidas online é assegurada por meio de assinatura digital do médico, que segue as normas estabelecidas pelo Conselho Federal de Medicina.Planos de saúde e telemedicina para crianças: o que está incluso?Muitos planos de saúde já incluem a telemedicina em seus serviços, permitindo que crianças sejam atendidas por pediatras e outros especialistas sem custos adicionais. Essa opção tem se tornado cada vez mais popular, pois oferece comodidade e rapidez no acesso ao atendimento médico.Como verificar se o plano cobre consultas por telemedicina infantilPara confirmar se o plano de saúde cobre telemedicina pediátrica, basta entrar em contato com a central de atendimento ou consultar o contrato do serviço. É importante verificar se há restrições quanto às especialidades disponíveis ou ao número de consultas permitidas mensalmente.Vantagens da telemedicina para pais e filhosMais comodidade, economia de tempo e segurançaRealizar consultas sem sair de casa elimina o desgaste com deslocamentos e espera em consultórios. O formato online também oferece maior flexibilidade de horários, adaptando-se à rotina familiar.Menos exposição a ambientes hospitalaresAmbientes médicos aumentam o risco de contato com vírus e bactérias, especialmente para crianças pequenas, que são mais sensíveis. O atendimento online permite que os pais solucionem questões de saúde de maneira prática e segura, reservando as visitas presenciais para casos que demandam exames ou procedimentos específicos.Telemedicina pediátrica: equilibrando tecnologia, atenção e presença no cuidado infantilA telemedicina deve ser vista como um complemento ao cuidado tradicional, aproveitando suas vantagens sem substituir o acompanhamento presencial quando necessário. Durante as consultas online, é fundamental que os responsáveis sejam atentos e participativos, transmitindo informações com clareza ao médico. Esse envolvimento fortalece o vínculo familiar e garante que a saúde da criança seja tratada de forma completa, unindo tecnologia e cuidado humano.Tenha a tranquilidade de saber que sua saúde está em boas mãos! Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos, ampla abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas, planos flexíveis e serviço de telemedicina incluso sem custo adicional. Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.

Quando procurar um Ginecologista?

Quando procurar um Ginecologista?

17/04/2025

Quando procurar um Ginecologista? Sinais que não devem ser ignoradosO acompanhamento ginecológico é uma parte essencial do cuidado com a saúde de pessoas com vagina, independentemente de sua identidade de gênero. Essa atenção envolve questões como o ciclo menstrual, contracepção, planejamento reprodutivo, menopausa, saúde sexual e prevenção de doenças, em todas as fases da vida.No artigo a seguir, confira como as consultas de rotina permitem diagnósticos precoces, promovem o bem-estar e fortalecem a autonomia sobre o próprio corpo, em diversas fases da vida.Por que a consulta ginecológica é essencialIr ao Ginecologista não deve ser uma atitude exclusiva diante de sintomas incômodos ou na tentativa de engravidar. Pelo contrário, essa é uma consulta de rotina, fundamental para prevenção, orientação e bem-estar ao longo dos anos.Importância do acompanhamento regular desde a adolescênciaAinda que muitas mulheres adiem a primeira visita por medo, vergonha ou falta de informação, a consulta ginecológica pode — e deve — ser uma aliada desde a adolescência. É nesse espaço que se constroi o autocuidado, com escuta, acolhimento e informações que permitem compreender as várias transformações no corpo e na mente, típicas dessa fase da vida. Outro aspecto importante da prevenção é a vacinação contra o HPV, indicada principalmente antes do início da vida sexual, para reduzir riscos de câncer de colo do útero e outras doenças associadas ao vírus.Prevenção, diagnóstico precoce e orientação personalizadaMais do que tratar doenças, o papel do Ginecologista é prevenir. Isso inclui avaliar a saúde reprodutiva, fazer exames de rotina e orientar a paciente de forma individualizada, de acordo com sua faixa etária, estilo de vida e histórico familiar.Durante a consulta, o profissional pode solicitar exames como o Papanicolau, que detecta lesões precursoras do câncer do colo do útero, e o ultrassom pélvico, indicado em casos de dor ou irregularidade menstrual. A realização desses exames de forma regular identifica alterações ainda em estágio inicial, quando o tratamento é mais simples e eficaz.Outro ponto importante é a orientação personalizada. Cada indivíduo tem uma história única e o Ginecologista atua como parceiro nesse cuidado, indicando o melhor método contraceptivo, auxiliando no planejamento familiar ou mesmo acompanhando as mudanças da menopausa.Sintomas que indicam a hora de procurar um GinecologistaAlguns sinais do corpo feminino merecem atenção imediata, uma vez que nem todo desconforto é normal. Reconhecer esses alertas é essencial para agir rápido, evitar complicações e manter a saúde ginecológica em dia.A seguir, confira os principais sintomas que indicam a hora de marcar uma consulta com o ginecologista. 1. Dor pélvica frequente ou intensaDores na parte inferior do abdômen nem sempre são normais. Quando esse incômodo se torna frequente, intenso ou foge do padrão do ciclo menstrual, é sinal de que algo merece investigação. Ainda mais atenção deve ser dada quando a dor piora com a menstruação, com o esforço físico ou durante a relação sexual. Entre as causas mais comuns da dor pélvica estão a endometriose, os miomas, os cistos ovarianos e até as infecções urinárias. Algumas dessas condições se desenvolvem de forma silenciosa e só se manifestam com dor persistente, o que reforça a importância de não ignorar esse sintoma.Quando a dor pélvica se torna um alertaSe a dor interfere nas atividades do dia a dia, dura vários dias seguidos ou surge de forma repentina e intensa, é hora de procurar um ginecologista.Também é importante ficar alerta quando a dor vem acompanhada de sangramentos irregulares, febre ou corrimento com odor forte. Isso porque esses sinais podem indicar infecções ou alterações mais sérias, que exigem tratamento imediato.2. Ciclo menstrual irregularÉ normal que o ciclo varie um pouco de uma mulher para outra ou até de um mês para o outro. Contudo, quando essas variações passam a ser muito frequentes ou imprevisíveis, pode haver um desequilíbrio.Ciclos muito curtos (menos de 21 dias) ou muito longos (mais de 35 dias), menstruação que não vem por meses, ou fluxos muito intensos e prolongados são sinais que precisam de avaliação. Isso porque o ciclo irregular pode dificultar o diagnóstico de outras condições, impactar a fertilidade e sinalizar alterações hormonais.Alterações hormonais, estresse, SOP e outros fatoresMuitas vezes, o ciclo menstrual sofre influência de fatores externos, como o estresse, mudanças de peso, excesso de atividade física ou distúrbios hormonais.Entre as causas mais frequentes estão a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), problemas na tireoide e até mesmo o uso de alguns medicamentos. A boa notícia é que, ao identificar o que está por trás da irregularidade, o tratamento costuma ser eficaz e simples.Corrimento vaginal anormalO corrimento vaginal faz parte do funcionamento natural do corpo feminino, pois mantém a região íntima protegida e lubrificada. Apesar disso, algumas alterações podem indicar desequilíbrios que merecem atenção.Por isso, observar a frequência, o aspecto e se há coceira ou ardência junto ao corrimento é fundamental para identificar quando ele deixou de ser normal.Cores, cheiros e consistência: o que observar no corrimento vaginalUm corrimento saudável costuma ser transparente ou levemente esbranquiçado, sem cheiro forte e com aspecto semelhante ao da clara de ovo. Por outro lado, alterações que indicam alerta incluem:- Cor esverdeada ou amarela intensa;- Cheiro forte, parecido com peixe;- Textura muito espessa ou grumosa;- Presença de sangue fora do ciclo menstrual.Ao perceber essas mudanças, é importante buscar orientação médica o quanto antes, pois pode ser vaginose, por exemplo, o que exige atenção.Sangramentos fora do período menstrualPequenos escapes podem até acontecer em determinadas fases do ciclo, mas sangramentos recorrentes fora da menstruação devem ser levados a sério.Esses episódios podem ter causas simples, como variações hormonais, mas também podem sinalizar miomas, pólipos, lesões no colo do útero ou efeitos colaterais de métodos contraceptivos.Sangramentos pós-relação sexual ou durante a menopausa também devem ser investigados, porque podem estar ligados a quadros mais complexos.Sua relação com alterações hormonais ou doenças ginecológicasAs oscilações hormonais são uma das principais causas de sangramento irregular, especialmente em fases como a adolescência ou a pré-menopausa.No entanto, também é comum que essas alterações estejam ligadas a doenças ginecológicas, como a endometriose, a adenomiose ou infecções mais graves. O ideal é não esperar que o sangramento se repita para procurar orientação médica. Quanto mais cedo for investigado, melhor.Coceira, ardência ou dor durante a relação sexualSensações de desconforto durante ou após o sexo, como coceira, ardor ou dor, não devem ser ignoradas. Esses sintomas podem indicar infecções vaginais, alergias a produtos íntimos ou até mesmo falta de lubrificação.Esses sinais afetam diretamente a qualidade de vida e o bem-estar da mulher, e podem ser tratados com orientações simples e intervenções adequadas. Por que é importante não normalizar o desconforto durante o sexoDesconforto na relação sexual não é algo para se “acostumar” ou “suportar”. Pelo contrário, sentir prazer e segurança faz parte da saúde ginecológica.Se a dor é recorrente ou intensa, pode ser um sintoma de condições como vaginismo, infecções, secura vaginal ou outras alterações que exigem tratamento. O ginecologista é o profissional indicado para investigar e devolver à paciente o conforto e a confiança em sua vida sexual.Outras razões para agendar uma consulta ginecológicaA consulta com o ginecologista não deve acontecer só quando algo está errado. Existem muitos momentos na vida da mulher em que esse acompanhamento faz toda a diferença, mesmo na ausência de sintomas.Desde o início da vida sexual até o climatério, o corpo passa por transformações importantes que merecem atenção, escuta e cuidado profissional. Em cada fase, o ginecologista é quem orienta, previne e acolhe, respeitando a individualidade e as escolhas individuais.Início da vida sexualO começo da vida sexual costuma vir acompanhado de muitas dúvidas, o que é absolutamente normal. Afinal, é um momento de descobertas, expectativas e, às vezes, inseguranças.Por isso, logo nos primeiros passos dessa nova fase, vale marcar uma consulta com o ginecologista. Esse é o momento ideal para conversar sobre prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), entender como funcionam os métodos contraceptivos e, acima de tudo, receber orientações sem julgamentos.Além disso, é durante essa primeira consulta que muitas mulheres aprendem sobre o próprio corpo, o funcionamento do ciclo menstrual e os cuidados com a saúde íntima. Um acompanhamento respeitoso desde o início constrói autonomia, confiança e bem-estar.Planejamento familiar e contracepçãoEm algum momento, a dúvida sobre engravidar ou evitar a gravidez acaba aparecendo. É aí que o planejamento familiar entra em cena, com um papel essencial na saúde reprodutiva.Nesse contexto, o ginecologista auxilia na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada paciente, levando em conta fatores como idade, estilo de vida, histórico de saúde e até preferências pessoais. Não existe um “melhor método universal”, mas sim o mais indicado para cada caso, podendo ser pílula, DIU, injetáveis, implantes, camisinha, anel vaginal, entre outros. Além de orientar sobre contracepção, o ginecologista pode desempenhar um papel importante na promoção da saúde sexual e reprodutiva de forma mais ampla. Isso inclui garantir que a paciente tenha acesso a informações claras, respeitosas e livres de julgamentos sobre seus direitos, seu corpo e suas decisões. O acompanhamento adequado fortalece a autonomia e contribui para que cada paciente se sinta mais segura em suas escolhas, seja para evitar uma gravidez, para engravidar ou simplesmente para entender melhor sua saúde íntima.Dificuldade para engravidarTentar engravidar pode ser um processo cheio de expectativas. Mas quando os meses passam e o positivo não vem, é comum que surjam a ansiedade e a frustração.Se depois de um ano de tentativas (ou seis meses, no caso de mulheres com mais de 35 anos), a gestação ainda não aconteceu, é hora de conversar com um especialista. O ginecologista pode solicitar exames simples, como avaliação hormonal e ultrassonografia, além de indicar testes para o parceiro, como o espermograma.Entre as causas mais comuns de infertilidade estão a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), endometriose, miomas, alterações na ovulação e fatores ligados ao estilo de vida. Com o diagnóstico certo e o tratamento adequado, muitas mulheres conseguem realizar o sonho de engravidar. E tudo começa com uma boa conversa no consultório!Acompanhamento na menopausaA menopausa não marca o fim da vida ativa, mas sim o começo de uma nova fase que pode, sim, ser leve, estável e cheia de vitalidade. Com o suporte certo, é possível atravessar esse período com mais conforto e saúde.Ondas de calor, insônia, irritabilidade, ressecamento vaginal e alterações no humor são alguns dos sintomas mais comuns. Porém, nem toda mulher sente da mesma forma, e justamente por isso o acompanhamento personalizado é tão importante.Durante o climatério, o ginecologista pode indicar mudanças no estilo de vida, terapias hormonais ou alternativas, sempre considerando o perfil de cada paciente. Além disso, essa fase também exige atenção à saúde óssea, à prevenção de doenças cardiovasculares e ao bem-estar emocional.Mesmo após o fim da menopausa, o acompanhamento ginecológico continua sendo essencial. Mulheres na terceira idade podem apresentar alterações urogenitais, como incontinência urinária, ressecamento vaginal e maior risco de infecções. Ademais, a atenção à prevenção de cânceres ginecológicos, como o de endométrio e o de ovário, segue sendo uma prioridade. Portanto, manter visitas regulares ao ginecologista antes, durante e depois da menopausa contribui para uma maturidade com mais conforto, saúde e autonomia.A importância da consulta ginecológica de rotinaO check-up ginecológico é uma oportunidade valiosa para acompanhar o funcionamento do corpo, prevenir doenças e identificar possíveis alterações antes que elas se tornem problemas maiores. Mesmo que tudo pareça bem, uma visita anual pode fazer toda a diferença para o futuro da sua saúde.Exames preventivos como Papanicolau e colposcopiaEntre os exames mais importantes da rotina ginecológica está o Papanicolau. Simples, rápido e indolor, ele é essencial para detectar precocemente alterações nas células do colo do útero, muitas vezes antes dos primeiros sintomas.Esse exame é o principal aliado na prevenção do câncer de colo uterino, que é um dos mais comuns entre as mulheres, mas que tem altas chances de cura quando diagnosticado cedo.Já a colposcopia é indicada quando o resultado do Papanicolau mostra alguma alteração. Com o uso de um aparelho que amplia a visão do colo do útero, esse exame permite observar lesões com mais detalhe e, se necessário, realizar biópsias para confirmar o diagnóstico.Além desses, a consulta pode incluir outros exames conforme o histórico da paciente, como ultrassonografia pélvica, mamografia ou avaliação hormonal. O mais importante é entender que a prevenção é sempre o melhor caminho.Ginecologista pelo plano de saúde: como funciona?Contar com um plano de saúde pode transformar a relação com a própria saúde. Quando se trata do acompanhamento ginecológico, essa comodidade faz toda a diferença, seja no dia a dia ou em momentos de urgência.Vantagens de ter cobertura ginecológicaMarcar uma consulta com o ginecologista não precisa ser um processo complicado. Quando há cobertura pelo plano de saúde, tudo fica mais ágil, desde o agendamento até a realização dos exames necessários.Além da praticidade, o plano permite que a mulher mantenha visitas regulares ao especialista, o que auxilia na prevenção de doenças e no tratamento de possíveis alterações com antecedência. Sem contar na economia: consultas particulares e exames específicos podem pesar no bolso, especialmente quando se tornam frequentes.O que observar ao escolher um plano de saúdePara quem está pensando em contratar um plano ou revisar sua cobertura atual, vale prestar atenção em alguns pontos importantes, especialmente quando o assunto é saúde ginecológica.Confira o que avaliar com cuidado:- Rede credenciada: o plano oferece ginecologistas perto da sua casa ou trabalho? A clínica ou hospital de confiança está incluído?- Cobertura de exames: o plano cobre exames como Papanicolau, colposcopia, ultrassom pélvico e mamografia? Há necessidade de autorizações prévias?- Especialistas e continuidade de atendimento: é possível ser atendida pela mesma médica ou médico ao longo do tempo? Isso faz diferença no vínculo e na personalização do cuidado.Ao analisar esses critérios, há uma maior garantia que o plano escolhido realmente será um aliado na sua saúde. E quando o acesso é facilitado, fica muito mais simples cuidar de si mesma com regularidade.Conclusão: Ouvir o corpo e priorizar a saúdeEscutar o corpo é o primeiro passo para cuidar melhor de si. E a saúde ginecológica exige atenção contínua, com prevenção, acompanhamento e acolhimento em cada fase da vida.Priorizar esse cuidado é uma forma de viver com mais liberdade, segurança e bem-estar. Seja no início da vida sexual, no planejamento de uma gravidez ou no alívio dos sintomas da menopausa, ter um ginecologista por perto faz diferença.Se você ou alguma pessoa de sua estima ainda não colocou sua consulta em dia, que tal aproveitar este lembrete? Entre em contato com a nossa equipe e descubra como podemos ajudar.

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