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Como escolher planos de saúde em Curitiba
Publicado em: 29/11/2022
Escolher um bom plano de saúde, que atenda suas necessidades e as dos seus familiares sem estourar o orçamento, não precisa ser uma missão complicada. Porém, além do preço é necessário analisar com atenção todas as cláusulas contratuais: dos reajustes ao tipo de cobertura e acomodação. Isso sem falar na confiabilidade da operadora. Dessa forma, é possível ter as expectativas atendidas e evitar problemas futuros, especialmente na hora de utilizar o serviço.
Quando o assunto é proteção, ter um convênio médico é uma preocupação constante do brasileiro. Em junho deste ano, uma pesquisa da Associação Nacional dos Administradores de Benefícios (ANAB), em parceria com o Instituto Bateiah, revelou que 83% dos entrevistados valorizam os serviços prestados pelas operadoras ou desejam ter esse tipo de assistência. Além disso, o estudo aponta que 47% precisaram ajustar as contas no último ano para não perder o benefício.
Fatores para escolher um bom plano de saúde
Para te ajudar a escolher o convênio médico ideal, fizemos um checklist com todos os fatores que precisam ser avaliados antes de efetivamente contratar.
1.Tipo de contratação: plano de saúde individual e familiar ou coletivo
Existem duas formas de contratação de planos de saúde, regulamentadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS): os individuais e familiares ou coletivos. Se você for pessoa física, terá que procurar a operadora por conta e optar por um plano individual ou familiar. Já empresas ou microempreendedores, terão à disposição os coletivos por adesão e empresarial que exigirão vínculo empregatício, estatutário ou sindical.
2. Ampla rede credenciada e promoção da saúde preventiva
A rede credenciada de um plano de saúde é o conjunto de hospitais, centros clínicos, laboratórios e profissionais que atendem por aquele convênio médico. Atualmente, para facilitar a busca dos usuários e otimizar custos, alguns planos passaram a ter sua própria rede credenciada, como é o caso da GNDI Sul.
São muitas vantagens desse modelo que surgiu na década de 1980 e tem se popularizado por oferecer um atendimento multidisciplinar aos pacientes. Pelo fato de concentrar todo o prontuário médico do beneficiário, promove a medicina preventiva com efetividade. Com isso, doenças mais graves podem ser evitadas. Essa é uma tendência real, uma vez que as pessoas estão vivendo cada vez mais e melhor.
3. Valores e cobertura
A mensalidade do plano de saúde precisa caber no orçamento e os valores variam de acordo com o tipo de cobertura, que vai desde os serviços básicos aos com diversos diferenciais. Se há coparticipação, ou seja, a prestadora paga uma parte e o beneficiário outra, os preços tendem a ser mais competitivos. Contudo, haverá um gasto adicional toda vez que o plano for utilizado. Mas, a cobrança costuma ter uma porcentagem máxima prevista em contrato.
Outro quesito que deve ser avaliado envolve a abrangência, que pode ser tanto nacional - mais indicada para quem viaja com frequência - ou regional (restrita ao estado ou município de residência). Após a regulamentação da telemedicina no país, os planos on-line passaram a ter alta procura por serem mais acessíveis sem perder a qualidade. Certos diagnósticos não exigem exames físicos ou laboratoriais e as consultas têm se mostrado assertivas.
4. Reajuste, carência e reembolso
Ler atentamente o contrato é a maneira mais eficaz de conhecer o plano de saúde escolhido e evitar sustos. Em se tratando dos reajustes que impactam diretamente na mensalidade, a ANS permite três formas: anual, por faixa etária e sinistralidade. Caso o médico de confiança não faça parte da rede credenciada, o ideal é optar por uma modalidade de reembolso.
Já a carência, que é o prazo estabelecido pelas operadoras para que os serviços possam ser utilizados, varia bastante e pode sofrer alterações caso haja portabilidade. A ANS sugere que seja da seguinte forma: 24 horas, urgência e emergência; 180 dias, internações, cirurgias e procedimentos de alta complexidade; 300 dias, parto; 2 anos, doenças ou lesões preexistentes.
Tipos de assistência, dependentes e acomodação
Saber o que esperar em termos de cobertura é crucial, tanto para escolher o plano de saúde bem como para considerar o valor a ser pago. A ANS estabelece as seguintes segmentações: cobertura hospitalar (com ou sem obstetrícia); ambulatorial; odontológica; e de referência. Um bom consultor de vendas será capaz de sanar todas as dúvidas relacionadas ao tipo de assistência X a necessidade do cliente.
Quem fará uso do convênio também será definido na contratação. Ao optar pelos planos coletivos, poderá incluir dependentes. Além do cônjuge ou companheiros de união estável, parentes consanguíneos de até terceiro grau são alguns dos vínculos exigidos para tal ação.
Por fim, o tipo de acomodação irá impactar o preço do plano de saúde e sua utilização caso haja necessidade de uma internação hospitalar. Os apartamentos costumam ser um pouco mais caros em comparação com internamentos em enfermarias.
O GNDI Sul possui diversos planos em todas essas categorias e, certamente, um deles se encaixa perfeitamente em suas necessidades. Para conhecê-los, acesse:
https://gndisul.com.br/orcamento.