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A pandemia da Covid-19 mudou muitos comportamentos mundo afora, principalmente em razão do isolamento social, principal medida de segurança para frear a escalada do Coronavírus. No Brasil, um dos destaques foi a incorporação da Telemedicina como ferramenta de acesso à saúde dos brasileiros. Esta modalidade ganhou espaço na legislação e na rotina de profissionais do setor e pacientes. Eles já estão familiarizados em frente às câmeras dos celulares e computadores para realizar suas teleconsultas neste “novo normal”.
Márcia Albino, gerente executiva da Clinipam, uma empresa do Grupo NotreDame Intermédica, acredita que a pandemia acelerou o avanço da telemedicina, que veio para ficar. “Informalmente, muitos já usavam ferramentas como WhatsApp para enviar resultados de exames, tirar dúvidas e se comunicar com mais facilidade com seus médicos, mas a prática ainda não estava regulamentada. Com a Covid-19 o que era uma tendência virou necessidade e essa prática quebrou paradigmas. Nove meses após o estabelecimento da telemedicina no País, que já era comum em países europeus, observamos que médicos e pacientes estão satisfeitos com a nova modalidade”, diz.
É o caso da beneficiária Elisa Gorski, que se tornou cliente Clinipam GNDI em 2020, em plena ‘era das teleconsultas’. Ela é mãe de Gustavo, de 4 anos, que já tinha um problema ortopédico diagnosticado e fazia acompanhamento em um hospital em Curitiba. Com o ingresso na operadora, precisou consultar o especialista e teve a experiência de experimentar as facilidades da telemedicina pela primeira vez. “Num primeiro momento, fiquei receosa pensando em como seria uma consulta em ortopedia, uma especialidade que exige uma avaliação física, e me surpreendi. O médico foi muito atencioso e entrou em contato no horário marcado. Conversamos, expliquei o histórico e ele pediu exames. Peguei as guias no PAMI e agora vou levá-lo presencialmente. A teleconsulta pulou uma etapa e já irei ao médico com o laudo pronto, o que certamente vai ajudar no diagnóstico e na continuidade do tratamento”, relata. As vantagens da telemedicina vão além de evitar o contágio pelo Coronavírus em Centros Clínicos e unidades hospitalares, como explica Simone Dzembatyi, coordenadora administrativa da Clinipam GNDI. “Numa definição clássica podemos dizer que a modalidade é à medicina aplicada através de recursos tecnológicos que promovem a comunicação entre profissionais de saúde e pacientes à distância, deixando de ser um empecilho para o acesso a consulta com especialista, por exemplo. Do ponto de vista social, a telemedicina tem um significado maior ainda, uma vez que mudou a forma de entregar saúde trazendo maior equidade e democratização do cuidado”.
Sem fronteiras, o atendimento da telemedicina cresceu em 2020 na Clinipam GNDI. A operadora realizou somente no Centro de Especialidades Remota mais de 4 mil atendimentos em teleconsultas. Já nos Centros Clínicos foram mais de 180 mil atendimentos até o último mês de novembro. “A telemedicina trouxe benefícios para os usuários, como a comodidade do atendimento no conforto de casa, a otimização do tempo em salas de espera para atendimento e custo em deslocamento. A flexibilidade da modalidade também agiliza o diagnóstico e a continuidade do cuidado”, observa Fernanda do Rocio Araujo Kruchelski, coordenadora de enfermagem da Clinipam GNDI.
Como funciona, na prática? Desde o mês de março, a legislação brasileira permitiu o atendimento médico por telemedicina durante a pandemia da Covid-19. A resolução contempla quatro formatos de atendimento: teleorientação (avaliação remota do quadro clínico de pacientes com seus direcionamentos); telemonitoramento (monitoramento à distância de parâmetros de saúde/e ou doença do paciente); teleconsulta (troca de informações entre médico e paciente com a possibilidade de prescrição e atestado médico); e teleinterconsulta (troca de informações e opiniões entre médicos para auxílio do diagnóstico ou terapêutico).
Os três primeiros formatos foram adotados pela Clinipam GNDI para o atendimento dos seus beneficiários. “As teleorientações são feitas via chat no app Dr. Clinipam. Desde 2018, nossos beneficiários têm acesso a orientações na palma das mãos. Atuamos na vanguarda no mercado da saúde privada e, muito antes da pandemia, já tínhamos uma infraestrutura e um aplicativo exclusivo para nossos clientes funcionando a todo vapor. No telemonitoramento conseguimos acompanhar o quadro de saúde dos pacientes com Covid-19. E, nas teleconsultas, prestamos atendimento por telefone ou chamada de vídeo para todo nosso universo de clientes”, informa Márcia Albino.
Pioneirismo no atendimento online Apenas em 2020 o Dr. Clinipam contabilizou mais de 94 mil teleorientações. Trata-se de uma ferramenta tecnológica inovadora, que permite ao beneficiário a assistência virtual em queixas agudas e pontuais, dúvidas de saúde frequentes, interpretação de exames e direcionamento para atendimento presencial quando necessário. No atendimento online o beneficiário recebe orientação para esclarecer aquela situação emergencial: após a investigação de enfermagem é realizada a conduta médica com a possibilidade de prescrição de medicamentos, encaminhamento para especialidade ou pronto-atendimento, entre outros. Com o início da pandemia o Dr. Clinipam passou a funcionar 24 horas, sete dias por semana e realizar as orientações referente ao COVID-19. O aplicativo pode ser baixado no nas plataformas da Google Play para Android e Iphone.
A partir de 21/12/2020, o Centro Clínico Ginecológico e Obstétrico Clinipam deixa de atender no Hospital Nossa Senhora de Fátima e passa a atender no Hospital e Maternidade Brígida.Os atendimentos eletivos de pré-natal serão prestados:• Pré-natal de baixo risco - Centro Clinico Centro, na Rua Monsenhor Celso, 98 - Centro• Pré-natal de alto risco – Hospital e Maternidade BrígidaOs atendimentos de urgência/emergência 24 horas serão prestados no Hospital e Maternidade Brígida.O Hospital e Maternidade Brígida fica na Rua Guilherme Pugsley, 1705 - Água Verde. Para agendar consultas, ligue para a Central de Atendimento (41) 3021-3001.
Se você optou pela modalidade boleto digital na adesão ao seu plano de saúde ou se não recebeu o seu boleto e precisa de uma segunda via, saiba que você pode fazer isso pelos nossos canais digitais, de forma bem simples. Confira:Aplicativo GNDI Easy SulEm primeiro lugar, baixe o aplicativo GNDI Easy Sul (baixe para Android ou iOS). Se você nunca acessou, faça o cadastro clicando em “Meu Primeiro Acesso”. Preencha os dados e crie sua senha. Pronto! Agora é só acessar o aplicativo utilizando o login, que é o código da sua carteirinha, e a senha que você criou. Após fazer isso, siga os passos: 1. Na tela inicial, clique em Boletos;2. Você terá acesso a uma relação de todos os boletos com data de vencimento, situação (pago ou pendente) e o valor;3. Se você deseja pagar um boleto pendente, clique nele e depois clique em Copiar Código. Esse código pode ser usado para pagar o boleto via internet banking;4. Se você deseja imprimir, basta clicar no boleto desejado, depois novamente em Boleto (dependendo do sistema operacional do seu celular, você precisará de um visualizador de PDFs, basta fazer o download na loja de aplicativos). Ao abrir o boleto, clique nas opções e em Imprimir ou Enviar Arquivo, para compartilhá-lo por e-mail ou aplicativos de mensagem.Site GNDI Sul (Área do Beneficiário)Para emitir seu boleto via site, basta seguir os passos abaixo. Se você ainda não tem senha, clique em cadastrar senha e preencha os campos solicitados.1. Acesse o site: gndisul.com.br/2. Clique na parte superior da página em Área do Cliente e selecione Beneficiário;3. Digite o número da carteirinha e senha e clique em Entrar;4. Selecione Boletos > Relação de Boletos;5. Clique no símbolo “+” no boleto que deseja consultar e em seguida é só clicar em Imprimir Boleto ou Fatura, para visualizar o documento/imprimir.Se tiver qualquer dúvida, entre em contato conosco pelo Fale com o GNDI Easy Sul, pelo app, ou pelo Fale Conosco, na área do beneficiário do Site GNDI Sul (após logar, vá em Canais de Atendimento > Fale Conosco).
Devido à pandemia, em agosto de 2020 a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu os reajustes de planos de saúde no período de setembro a dezembro de 2020. Já em 19 de novembro de 2020, o órgão definiu as diretrizes para a retomada dessa cobrança.Confira nos links abaixo como funcionarão os reajustes, de acordo com seu tipo de plano:Sou de um plano de saúde individual e/ou familiarSou de um plano de saúde coletivo empresarial (PME)
Caro Cliente,A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu que a partir de janeiro de 2021 haverá a retomada da cobrança dos reajustes anuais e por faixa etária, que foram suspensos no ano de 2020 em razão da pandemia do Coronavírus. A Agência determinou, também, que a cobrança retroativa correspondente à diferença dos reajustes não cobrados deverá ser diluída em 12 parcelas iguais e sucessivas, com vencimento a partir de janeiro de 2021.Portanto, informamos que, a partir de janeiro de 2021, os boletos serão emitidos com o percentual de reajuste definido para o seu contrato, acrescidos dos valores retroativos, incluídos aqueles decorrentes de alteração de faixa etária que, como já mencionado, serão divididos em 12 vezes.Confira exemplos de como poderão ser aplicados o reajuste com os valores retroativos:Os exemplos acima são meramente ilustrativos com a objetivo de facilitar a compreensão quanto à forma de cobrança da mensalidade dos contratos que tiveram reajuste anual e/ou por faixa etária suspensos durante o ano de 2020.Os valores, percentuais de reajuste e o número de meses para o cálculo de cobrança retroativa observam as previsões contratuais, as datas de aniversário do seu contrato (data base) e as datas de mudança de faixa etária.Para mais informações acesse:http://www.ans.gov.br/aans/noticias-ans/consumidor/6034-ans-define-que-recomposicao-do-reajuste-suspenso-em-2020-sera-parcelada-em-12-meses
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu que a partir de janeiro de 2021 haverá a retomada da cobrança dos reajustes anuais e por faixa etária, que foram suspensos no ano de 2020 em razão da pandemia do Coronavírus. A Agência determinou, também, que a cobrança retroativa correspondente à diferença dos reajustes não cobrados deverá ser diluída em 12 parcelas iguais e sucessivas, com vencimento a partir de janeiro de 2021.Portanto, a partir de janeiro de 2021, os boletos serão emitidos com o percentual de reajuste definido pela ANS (de 8,14%), acrescidos dos valores retroativos, além dos valores decorrentes de alteração de faixa etária que, como já mencionado, serão divididos em 12 vezes e cobrados no período de janeiro a dezembro de 2021.Confira exemplo de como poderá ser aplicado o reajuste com os valores retroativos:Os exemplos acima são meramente ilustrativos com a objetivo de facilitar a compreensão quanto à forma de cobrança da mensalidade dos contratos que tiveram reajuste anual e/ou por faixa etária suspensos durante o ano de 2020.Os valores, percentuais de reajuste e o número de meses para o cálculo de cobrança retroativa observam as previsões contratuais, as datas de aniversário do seu contrato (data base) e as datas de mudança de faixa etária.Para mais informações acesse:http://www.ans.gov.br/aans/noticias-ans/consumidor/6034-ans-define-que-recomposicao-do-reajuste-suspenso-em-2020-sera-parcelada-em-12-meses
Informamos que, desde 15/11/2020 o Instituto das Pequenas Missionarias de Maria Imaculada (Hospital Marieta) passou a realizar somente atendimentos eletivos.
Os atendimentos de urgência e emergência serão prestados no Hospital do Coração de Balneário Camboriú, localizado na Rua Arthur Max Doose, 180, Pioneiros, Balneário Camboriú.
Para mais informações, entre em contato com a Central de Atendimento:
Blumenau: (47) 2103-3000.Itajaí: (47) 2103-3100.Jaraguá do Sul: (47) 2103-3200
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A nova gestão do Hospital do Coração de Balneário Camboriú
A unidade hospitalar adquirida recentemente pelo Grupo NotreDame Intermédica prima pelo acolhimento, segurança e cuidado coordenado do pacienteAdquirido recentemente pelo Grupo NotreDame Intermédica, com vistas à expansão da maior empresa de saúde do Brasil para a região Sul, o Hospital do Coração de Balneário Camboriú é sinônimo de tradição. A entidade hospitalar é uma referência em Santa Catarina e atende 12 outras microrregiões em seu raio de ação.
Quem comanda a gestão do Hospital do Coração de Balneário Camboriú é Clarisse Lira. Ela assumiu o cargo de Diretora Executiva em plena pandemia da Covid-19, num cenário adverso e desafiador, sobretudo para as prestadoras de serviço na área da saúde, que viram a demanda crescer, além da adaptação urgente a novos parâmetros e protocolos para garantir a integridade da saúde dos pacientes.Clarisse conta que, desde então, todo o trabalho à frente da Gestão do Hospital do Coração de Balneário Camboriú está focado em soluções. “Criamos um ambiente colaborativo e assim priorizamos a organização das principais linhas de cuidado do nosso paciente. O grande desafio perpassa em criar cada vez mais acesso ao paciente de maneira coordenada e completa. Fazer sentido na vida das pessoas tem sido nosso mantra diário”, diz a Diretora Executiva.
No seu dia a dia, ela se dedica a um projeto muito nobre e necessário. “Diariamente, reforço a nossa responsabilidade em oferecer modelos de atendimentos que garantam a segurança de quem busca a nossa excelência no cuidado, afinal o bem-estar do nosso paciente é a nossa vocação”, enfatiza Clarisse.
Todos os projetos executados na gestão dela estão sendo plotados para a ampliação do atendimento da alta complexidade cirúrgica e demais linhas clínicas. “A minha aproximação com o Corpo Clínico traduz em decisões mais assertivas para evoluirmos enquanto entidade hospitalar. Em tudo que direciono envolvem refinamentos de fluxos operacionais e valorização de pessoas”. Pequenos feitos que se tornam grandes nos bastidores No dia a dia do Hospital do Coração de Balneário de Camboriú, Clarisse é a maestrina de uma orquestra harmônica, onde cada músico executa sua parte com excelência. Na rotina da equipe, qualquer melodia ensaiada é valorizada e aplaudida, porque são importantes para o sucesso da apresentação final. “Celebramos as pequenas conquistas, afinal a verdadeira riqueza reside nos detalhes. Acredito que é na soma de simples e pequenos feitos que nos tornamos grande”, observa Clarisse. Na opinião da gestora, vivemos um momento no qual os formatos de relacionamentos foram transformados. “Muitas mudanças, ensinamentos, sensibilidades revelaram a verdadeira essência do nosso trabalho: vontade contínua de melhorar a vida de muitas pessoas. Não fazemos nada sozinho, por traz de cada cortina há uma legião de colaboradores extremamente engajados. São eles que estão diariamente na linha de frente numa desconfortável exposição. Desde o início da pandemia, investimos em políticas de autocuidado com protocolos rigorosos e algumas ações de acolhimento dentro do olhar de cuidar de quem cuida. Os times assistenciais contam com toda a retaguarda administrativa de forma integrada, afinal todas as equipes trabalham voltadas para servir ao nosso paciente e família”, declara a Diretora Executiva.Projeção de crescimento
Fazer parte de uma grande rede nacional é mais um motivo de inspiração para Clarisse. Ela destaca que todos os elementos presentes na Governança Corporativa do Grupo NotreDame Intermédica, suas soluções, sinergias e ampla capacidade de gestão são amplamente percebidos em todo o crescimento do Hospital do Coração de Balneário Camboriú. “Oferecer à comunidade médica e aos pacientes toda essa estrutura vem acelerando inúmeras frentes de trabalho. Estamos ampliando nossas instalações, oferecendo novos serviços com muita vanguarda e evoluindo na qualidade de cada entrega”, finaliza a gestora.
Diagnóstico precoce evita a letalidade da doença; Clinipam GNDI inaugura Centro Oncológico do Cabral, exclusivo para tratamento de câncer O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre os homens, depois do câncer de pele não-melanoma. No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), quase 69 mil novos casos de tumores na próstata são detectados por ano. E a prevenção, por meio do diagnóstico precoce, pode mudar o curso da doença, evitando sua gravidade e a metástase.
Daí a importância do Novembro Azul, campanha mundial que tem como objetivo divulgar a os cuidados preventivos, como explica o urologista da Clinipam, Dr. Gino Pigatto Filho. “Não existe tratamento que previna o câncer de próstata, que é segundo que mais mata, atrás apenas dos tumores de pulmão. O que podemos fazer são exames para a detecção precoce, como PSA e toque retal. Além disso, estamos falando de uma doença assintomática. Quando os homens sentem dor nos ossos, perdem peso e apresentam anemia, que são sintomas de neoplasias, o câncer de próstata já é metastático e está num estágio avançado”, explica o urologista.
Na opinião dele, o Novembro Azul é uma oportunidade para que os homens coloquem os exames em dia e façam um check-up, que inclui consultas com especialistas, como cardiologistas. “Faz parte da natureza do homem não procurar auxílio médico. Estudos mostram que os homens casados vivem mais que os solteiros, porque as esposas estimulam o cuidado. E o Novembro Azul é uma janela para chamar a atenção desse público para se cuidar”, aponta o urologista.
Ele acrescenta que o preconceito em relação ao exame do toque é mais um fator que contribui para que os homens mantenham o cuidado médico à distância. “Eles acreditam que o toque será uma exigência dos profissionais da saúde. É importante esclarecer que esse é um exame adjunto e, se sua prescrição for necessária, é indolor, rápido e gratuito. A visita ao urologista é importante para a orientação sobre o PSA, que é o exame principal quando falamos em diagnóstico de câncer de próstata”, alerta o especialista.
A alteração nos valores de PSA (antígenos específicos da próstata) é o primeiro passo para uma investigação e para descartar a presença de um tumor: por isso esse exame é tão importante. Todos os homens, a partir dos 50 anos, devem fazê-lo. No caso de afrodescendentes e de histórico familiar de casos de neoplasias na próstata, o procedimento deve ser realizado a partir dos 45 anos. “O aumento no PSA pode ser decorrente de uma infecção, por exemplo, e nem sempre é um sinal vermelho para o câncer. Mas é por meio dessa análise que um diagnóstico começa a ser formado. A conclusão só é firmada depois de uma biopsia, que é necessária para verificar se o paciente possui um tumor maligno. Vale lembrar que 90% dos casos de próstata têm cura se forem diagnosticados precocemente. Além disso, parte dos tumores são indolentes, demoram para crescer, e não precisam de um tratamento agressivo”, finaliza Gino Pigatto Filho.
Centro Oncológico Cabral
Os beneficiários da Clinipam GNDI ganharam uma unidade exclusiva para o tratamento de câncer. O Centro Oncológico Cabral foi inaugurado no início de novembro para trazer mais conforto, comodidade e privacidade para os pacientes.
Além de equipamentos modernos, com tecnologia de ponta, o Centro Oncológico Cabral se diferencia por prestar um atendimento humanizado para os beneficiários. Taciana Bonete, Gerente Executiva de Coordenação do Cuidado, explica que o objetivo da Clinipam GNDI é tonar o novo centro em uma referência em oncologia. “Os tratamentos de câncer são complexos e exigem uma visão integral do estado de saúde do paciente. Estamos reunindo no mesmo espaço uma equipe multidisciplinar, composta por especialistas em Cancerologia Clínica, Cancerologia Cirúrgica, Cirurgia da Cabeça e Pescoço, Cirurgia Torácica, Hematologia, Mastologia, Nutrição e Genética Médica, além do local para administração de quimioterapias. Queremos ir além do tratamento da doença, oferecendo um cuidado integral e humano aos nossos pacientes", diz Taciana.
Localizado na Av. Paraná, 1673, o novo Centro Oncológico Cabral possui ampla estrutura e irá oferecer tudo que nossos pacientes precisam, como consultas médicas em diversas áreas da oncologia e infusão de quimioterapia. O horário de funcionamento será de segunda a sexta, das 8 às 19 horas.
Com aquisição de mais um hospital beneficiários da Clinipam GNDI ganham maternidade própria com UTI Neonatal referência para atender prematuros Neste dia 17 de novembro comemora-se o Dia Mundial da Prematuridade. A data faz parte do calendário do Novembro Roxo, mês dedicado à realização de ações para conscientizar a população sobre os cuidados especiais que devem ser adotados com os bebês que nascem prematuros – antes da 37ª semana completa de gestação. A cor roxa é usada como símbolo das campanhas em todo o globo por representar sensibilidade e individualidade, características peculiares dos bebês prematuros.Um levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU) estima que, todos os anos, cerca de 15 milhões de crianças nascem prematuras no mundo todo. Além disso, um estudo chamado “Prematuridade e suas possíveis causas”, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), aponta que a prevalência de partos de crianças prematuras no Brasil chega a 11,7%. Essa porcentagem coloca o País na décima posição entre as nações onde mais nascem bebês prematuros. O caminho mais adequado para mudar essa realidade é o pré-natal: fundamental para garantir uma gestação segura. Na Clinipam, uma empresa do Grupo NotreDame Intermédica, todos os cuidados com as gestantes são reforçados pelo Programa Gestante Bem Cuidada. Taciana Bonete, Gerente Executiva de Coordenação do Cuidado, explica que as causas da prematuridade são multifatoriais e podem levar a comprometimentos de curto a longo prazo. “É fator de risco para o recém-nascido e pode gerar complicações na vida infantil, estendendo à vida adulta”, diz. Existem diferentes classificações para caracterizar os bebês prematuros. Naqueles que nasceram com idade gestacional entre 32 a 37 semanas incompletas, a prematuridade é classificada como moderada e tardia; os bebês que nasceram entre 28 e 32 semanas são considerados muito prematuros; e aqueles que nasceram antes das 28 semanas são extremamente prematuros. Em relação ao peso, os recém-nascidos com até 2 quilos são classificados como de baixo peso; aqueles que vêm ao mundo com até 1,5 quilos são considerados bebês de muito baixo peso; e, por fim, aqueles que nascem com menos de 1 quilo são caracterizados como extremo baixo peso. “Todos esses bebês são um desafio para a assistência obstétrica”, afirma Taciana. Clinipam GNDI possuem maternidade própria A aquisição recente do Hospital e Maternidade Santa Brígida pela Clinipam GNDI vai melhorar ainda mais o atendimento às gestantes e recém-nascidos que são beneficiários do plano de saúde. A unidade materno-infantil contempla 72 leitos, sendo 15 de UTI, 7 salas obstétricas, ambulatório próprio e 3 consultórios de pronto socorro, além de uma ala diagnóstica com ultrassonografia, radiografia e laboratório de análises clínicas. “O Santa Brígida é um dos hospitais mais tradicionais do Paraná, com infraestrutura completa, moderna e com capacidade de 680 consultas semanais. Para nossos beneficiários, principalmente para as mães, é um privilégio contar com uma maternidade própria, com plantão 24 horas, especializada em gestação de alto risco e UTI Neonatal”, diz Vanessa Almeida, Coordenadora de Relacionamento com o Cliente do Hospital e Maternidade Santa Brígida.Reconhecido pela excelência no tratamento de bebês prematuros ou que precisam de cuidados intensivos logo após o nascimento, o Santa Brígida abriga o primeiro Centro de Seguimento de Prematuros em um hospital privado no Paraná, desde 2017. Lá os bebês são monitorados por uma equipe multidisciplinar, que acompanham seu desenvolvimento após a alta hospitalar. O objetivo é o diagnóstico precoce, capaz de sugerir intervenções imediatas para garantir a saúde integral destes pacientes. O hospital também se destaca pelo atendimento humanizado na UTI Neonatal, onde não há restrição de horário para permanência dos pais. Taciana Bonete destaca que, mesmo quando os recém-nascidos estão na UTI Neonatal, o contato com a mãe é fundamental. “Eles reconhecem a figura materna pelo toque, pela voz, batimentos cardíacos e cheiro. Por isso, assim que estiverem com um quadro estável e puderem sair da incubadora, devem ir para o colo da mãe e de outros familiares. As mamães também devem amamentar e se o bebê não puder sugar o leite dos seios, esse alimento pode ser administrado por sonda. Nesse caso, as mães devem fazer a ordenha. Mesmo o colostro é muito importante para a saúde dos bebês”, observa a coordenadora assistencial do Centro Clínico Ginecológico e Obstétrico da Clinipam GNDI. Outras ações do Novembro Roxo Desde o ano passado, os momentos vividos pelas famílias nas instalações do Santa Brígida são eternizados numa cápsula do tempo. Os pais são convidados para escrever uma carta e contar sobre as emoções e a ansiedade que permearam os primeiros dias de vida dos recém-nascidos que passaram pela UTI Neonatal: um desafio para eles e para as famílias. O documento, além de um registro histórico, é uma prova de superação, que mostra que todas as dificuldades impostas pela prematuridade podem ser vencidas. As cartas escritas em 2019 serão abertas nesse mês, com a presença dos pais, durante as ações do Novembro Roxo. “Como demonstração de nosso carinho, os pais recebem ainda um diploma e asas de anjo e coroas de crochê, confeccionados por uma de nossas colaboradoras. A cor roxa, que simboliza essa causa também aparece nas camisetas da equipe que acompanha a trajetória destes bebês”, conta Patrícia Haus, coordenadora de enfermagem da UTI Neonatal do Hospital e Maternidade Santa Brígida. Com certeza, tantas histórias reais com final feliz são uma inspiração para os profissionais que trabalham diretamente no atendimento aos pacientes prematuros, além de uma fonte de esperança para quem está vivenciando essa situação no presente. E para os pais que são diplomados por terem superado todas as sequelas da prematuridade, reviver a própria história, agora no papel de telespectadores, tem um gostinho especial, de vitória, de renascimento.
Doença crônica afeta 8,9% dos brasileiros e pode evoluir para problemas graves; confira nesse post uma receita para seu café da manhã que leva carboidratos do bem
14 de novembro é o Dia Mundial do Diabetes. Aproveitamos a data para mostrar que é possível melhorar a qualidade de vida desses pacientes com mudanças no estilo de vida: entre elas está a adoção da dieta do diabético, baseada no controle da ingestão de açúcar na alimentação diária.
O organismo de quem sofre com essa doença crônica tem dificuldade para controlar a glicose sanguínea proveniente do açúcar e de outros carboidratos, que acabam se transformando nessa substância. E quando a taxa de açúcar no sangue está alta, surgem os sintomas do diabetes como a perda de peso, muita sede e aumento da quantidade de urina. Outros desconfortos como fraqueza, cansaço, visão turva e dor nas pernas e nos pés também podem fazer parte da rotina dos diabéticos.
Se não for controlada, o diabetes é porta de entrada para problemas graves como como cegueira, perda de sensibilidade nas pernas e pés, perda da função dos rins e doenças cardiovasculares.
As falhas na assimilação da glicose pelo organismo podem originar basicamente dois tipos de diabetes. No tipo 1, o sistema imunológico ataca as células que sintetizam a insulina, hormônio que estimula o processo de absorção de açúcares. Nesses casos, a reposição precisa ser feita diariamente, por meio de injeções. Já no diabetes de tipo 2 nem sempre é preciso recorrer aos medicamentos para obter resultados positivos. O controle glicêmico, a atividade física regular e uma alimentação adequada são excelentes aliados para tratar a doença crônica e podem reduzir as doses ou até mesmo excluir a prescrição da insulina e de outros remédios.
Carboidratos do bem
Os alimentos com baixo Índice Glicêmico (IG), chamados de carboidratos do bem, não podem faltar no prato dos diabéticos que querem investir na alimentação como uma forma de controlar a doença. O Índice Glicêmico mede a velocidade com que o alimento aumenta a taxa de açúcar no sangue, elevando a glicemia. “Um alimento com Índice Glicêmico alto é digerido rápido demais, aumentando rapidamente as taxas de açúcar no sangue e levando à liberação maior de insulina. E é exatamente a insulina em excesso que faz com que o corpo produza e armazene mais gordura”, explica a nutricionista da Clinipam, uma empresa do Grupo NotreDame Intermédica, Danusa Yanes. Ela resume todo esse processo que ocorre em nosso organismo e desencadeia o diabetes. “Se há muita glicose (açúcar) no sangue, o pâncreas produz muita insulina. Esse hormônio manda o açúcar para as células de depósito de tecido adiposo, onde se transformarão em gordura, levando à obesidade. A produção contínua e exagerada de insulina ocasiona esgotamento do pâncreas e causa o diabetes”, diz a nutricionista da Clinipam GNDI.
Vale ressaltar que os carboidratos do bem prolongam a sensação de saciedade e distribuem melhor a energia pelo corpo. No entanto, Danusa alerta: “mais do que manter a ingestão de carboidratos controlada, é essencial saber escolhê-los e combiná-los com outros alimentos, isso sempre ajuda a reduzir o Índice Glicêmico. Cerca de 70% da alimentação dos brasileiros é composta por carboidratos. A taxa deveria ficar na casa dos 50%. O almoço e o jantar são os momentos ideais para consumi-los, lembrando que metade do prato deve ser feito com hortaliça”, ensina a nutricionista da Clinipam.
A sugestão de Danusa é evitar o café da tarde. Quando bate a fome, ao invés de ir até a padaria, prefira uma fruta: rica em nutrientes e fibras. Se for consumida junto com duas castanhas-do-Pará, por exemplo, a absorção da glicose será mais lenta. “Laranja, maçã, pêssego, morango, melão e abacate estão na lista das frutas com baixo índice glicêmico. Outra dica é associar um iogurte ou semente de chia. Além de enriquecerem o lanche, também aumentam a saciedade e abaixam o índice glicêmico das frutas. Dessa maneira dá para comer inclusive aquelas com maior índice glicêmico como a banana e o mamão”, conta.
A opção por alimentos integrais (grãos e cereais) também é ideal na alimentação saudável. “No processo de beneficiamento há a remoção da casca e de outras estruturas e, consequentemente, de grande parte dos seus nutrientes, como fibras, vitaminas e minerais”, conta Danusa.
Por fim, a nutricionista do CQV sugere que o consumo de farinha, mesmo que seja integral, deve ser moderado. “É preciso cuidar também com a tapioca, que veio com a moda da dieta sem glúten. A questão não é o glúten, mas o excesso de carboidrato e falta de fibras. Para quem gosta, pode consumi-la no café da manhã em forma de crepioca, uma panquequinha com ovo. A gordura e proteína do ovo retardam a absorção do carboidrato da tapioca”, diz Danusa.
A dieta com alimentos de baixo e médio Índice Glicêmico inclui leite, iogurtes, queijos, aveia e farelo de aveia, feijão, ervilha, ovos, carnes, cogumelos, amendoim, castanhas e nozes. O macarrão, o arroz integral e os pães integrais, por exemplo, devem ser consumidos com moderação. “Apesar de serem saudáveis, estão na lista de alimentos com alto Índice Glicêmico. Deve-se evitar sucos de fruta, principalmente o de laranja e de uva integral, que têm um altíssimo Índice Glicêmico, elevam a glicose no sangue em um abrir e fechar de olhos. Mesmo sendo naturais, concentram o açúcar das frutas e ainda eliminam as fibras”, orienta a nutricionista do CQV.
8,9% dos brasileiros são diabéticos
O diabetes atinge 8,9% dos brasileiros: 12,5 milhões de pessoas no país com o diagnóstico, incluindo os tipos 1 e 2. Em dez anos – entre 2006 e 2016 – o número aumentou 61,8%, de acordo com o Ministério da Saúde. Outra informação importante para quem quer prevenir a diabetes - principalmente para aqueles que têm pré-disposição genética – é ficar de olho na balança. É que o sobrepeso tem relação direta com o surgimento da doença, já que entre 80% e 90% dos diagnósticos do tipo 2 são em pessoas que estão na faixa de obesidade.
A Organização Mundial de Saúde estima que até 2025 o Brasil vai ser o quarto país mais obeso do mundo. Os alimentos processados, ou seja, industrializados, por conterem alto teor de sal, gorduras e açúcares, aumentam a glicemia no sangue e, junto com o sedentarismo, são os grandes responsáveis por boa parte dos casos de diabetes. Por isso não custar repetir: a mudança de hábitos pode salvar vidas!
Para quem não dispensa “o pãozinho nosso de cada dia, a nutricionista Danusa Yanes apresenta uma receita saudável e prática, que pode ser preparada no micro-ondas.
Pão de aveia e chia
Ingredientes: 1 ovo, 1 colher de sobremesa de iogurte, 1 colher de sopa de semente de chia, 1 colher de sopa de aveia em flocos finos, 1 colher de sobremesa de água, 1 colher de café de fermento em pó, 1/2 colher de café de sal, 1 colher de café de cúrcuma.
Preparo: junte todos os ingredientes e misture bem com um garfo. Coloque em uma pequena travessa e leve ao micro-ondas na potência alta por cerca de dois minutos. Depois de pronto, espere esfriar, corte ao meio e faça um recheio a seu gosto.
Prática é indicada para transtornos mentais e doenças crônicas: pausas diárias diminuem níveis de cortisol, hormônio que interfere na pressão arterial
“Mens sana in corpore sano”: a expressão latina que tem origem na poesia dos romanos traduz a importância da conexão entre a saúde do corpo e da mente, indispensável para quem prima por uma vida em equilíbrio. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) relaciona as duas coisas quando define a saúde: “um estado de completo bem-estar físico, mental e social; e não apenas ausência de doenças ou enfermidades”.
No entanto, alcançar esse conceito não é tão fácil quando deixamos a teoria e vamos para a prática. Se por um lado a tecnologia agilizou a comunicação e removeu as fronteiras, por outro lado deixou a rotina ainda mais atribulada.
Diante desse cenário e reconhecendo a importância do relaxamento mental inclusive para a prevenção e controle de doenças crônicas, o Centro de Qualidade de Vida (CQV) não mede esforços para melhorar a saúde mental dos beneficiários da Clinipam, uma empresa do Grupo NotreDame Intermédica.
Para isso, incluiu as práticas da meditação na linha de cuidados dos pacientes. “Já existem estudos que apontam a indicação do mindfulness, estado de atenção plena, que é eficiente não apenas para tratamentos de estresse, depressão e ansiedade, que são transtornos mentais, mas também para doenças crônicas como diabetes, hipertensão e dor crônica”, explica Taciana Bonete, gerente do CQV.
O grupo “Pílulas de Saúde” é conduzido por Mariana Rheded (CRP 08/18126), psicóloga do Centro de Qualidade de Vida (CQV) da Clinipam. Ela comenta que mais do que estimular o pensamento equilibrado e um olhar positivo sobre a vida diante das dificuldades, há justificativas biológicas para o processo. “O mindfulness diminui os níveis de cortisol, que é justamente o hormônio do estresse, um dos responsáveis pelo aumento da pressão arterial, por exemplo, que traz consequências graves para a saúde”, diz Mariana.
E não é só conversa de psicóloga. O programa é bem visto pelos beneficiários e muitos participantes já sentiram na pele as mudanças provocadas pela meditação. Indiamara Benedet da Silveira Pedro destaca que a Dra. Mariana domina a prática da meditação e deixa o grupo confortável para demostrar as emoções. “É um trabalho que, sem dúvida nenhuma, só faz bem às pessoas que participam, pois transmite paz, segurança e nos ensina a perceber melhor nossos sentimentos e atitudes”, revela.
Outra participante, Camila de Fátima Souza Baumel, avalia a experiência como algo maravilhoso. “Poder fazer essa pausa, com a ajuda de pessoas engajadas a fazer o bem para os outros e reavaliar a forma como vemos o mundo é muito bom”, analisa.
Para Luiza Marinho Lopes, tirar os pés do acelerador, todos os dias, também trouxe muitos benefícios para sua vida. "As pausas diárias foram algo que me dediquei e as percebo como um caminho para ter mais frequência nas meditações. Consegui estar mais presente nos meus estudos e respirar com consciência quando estava incomodada com um problema”, finaliza.