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4 vantagens da Telemedicina

4 vantagens da Telemedicina

No último mês de maio, a modalidade foi regulamentada em caráter definitivo no Brasil A Covid-19 provocou uma mudança de hábitos: alavancou o trabalho em home office, o e-commerce e o ensino à distância, apenas para citar algumas delas. Hoje em dia nos acostumamos a resolver muitas coisas à distância e com os cuidados com a saúde não poderia ser diferente. A telemedicina, inclusive, saiu da sala de espera: foi testada e aprovada durante a pandemia, que acelerou sua regulamentação. A nova modalidade era uma tendência e veio para ficar. São quatro as modalidades da telemedicina: Teleconsulta: consulta a distância feita por ligação, chamada de vídeo ou mensagens. Teleconsultoria: trata-se do setor em que é realizada uma consultoria entre profissionais. Por exemplo, um médico está cuidando de um paciente com quadro de saúde complexo e consulta a opinião de colegas de outros lugares do mundo. Teleorientação: é uma espécie de triagem. O paciente liga para o serviço de telemedicina e fala sobre o que está sentindo. O profissional indica medicamentos e orienta se é preciso ir ao hospital ou se é possível tratar a doença ou os sintomas em casa. Telemonitoramento: é o monitoramento de saúde a distância. É mais comum em pacientes com alguma doença crônica. Regulamentação Em maio de 2022 a telemedicina foi regulamentada no Brasil por meio da Resolução nº 2.314/2022. Agora, os profissionais da saúde podem realizar consultas a distância, emitir atestados, receitas de medicamentos e solicitar exames médicos por meio de plataformas online. Mas, para ter validade, os documentos devem conter as informações profissionais do médico e possuir assinatura eletrônica, além de seguir os requisitos estabelecidos pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os atestados devem ter nome e número do CRM do médico, identificação e dados do paciente, registro de data e hora e o prazo da duração do atestado. As consultas também estão liberadas, mas devem ser registradas em prontuário clínico com data, hora, tecnologia utilizada e o número do Conselho Regional Profissional do médico e sua unidade da federação. Vantagens da Telemedicina As vantagens da modalidade são muitas, para médicos e pacientes: além de realizar consultas à distância, a telemedicina é útil para a troca de informações entre médicos e agiliza diagnósticos, uma vez que os exames podem ser encaminhados para especialistas localizados em qualquer lugar. Confira outras vantagens da telemedicina: 1) Otimização do Tempo O paciente não precisa se deslocar para uma consulta médica. O atendimento é feito em qualquer lugar: basta uma conexão com a internet. 2) Acessibilidade ao cuidado Mais pessoas têm acesso a serviços de saúde com qualidade e com frequência, de forma mais abrangente. Grupos demográficos como idosos e pessoas com deficiência, que possam ter dificuldades para locomoção, estão entre os mais beneficiados pela modalidade. 3) Nem sempre o diagnóstico exige contato físico com o paciente Na grande maioria das interações na área da saúde não exige testes de laboratório ou mesmo exames físicos - principalmente em saúde mental, geriatria e outras especialidades. O acesso à telemedicina é mais rápido e promove agilidade no atendimento. 4) Comunicação Direta e acolhimento Uma das queixas mais comuns dos pacientes é que eles têm dificuldade de entrar em contato com o médico em situações pontuais. A telemedicina consegue diminuir essa queixa com a implementação de uma equipe de cuidado coordenado, que acompanha os pacientes, tira dúvidas e oferece guias para exames e receitas médicas com prontidão. Beneficiários do Notredame Intermédica Sul Os beneficiários do NotreDame Intermédica Sul podem acessar o serviço de Telemedicina no aplicativo GNDI Easy Sul e podem ser atendidos por médicos e família ou marcar consultas eletivas. O contato também pode ser realizado pela Central de Atendimento.

Solicitação da Portabilidade de Carências | Clinipam GNDI SUL

Solicitação da Portabilidade de Carências | Clinipam GNDI SUL

Resolução Normativa - RN Nº 438, 03 de Dezembro de 2018Dispõe sobre a regulamentação da portabilidade de carências para beneficiários de planos privados de assistência à saúde, revoga a Resolução Normativa - RN n° 186, de 14 de janeiro de 2009, que dispõe sobre a regulamentação da portabilidade das carências previstas no inciso V do art. 12 da Lei n° 9.656, de 3 de junho de 1998, e sem a imposição de cobertura parcial temporária, e revoga os artigos 1º, 3º, 4º e 7º e o §2º do artigo 9º, todos da RN n° 252, de 28 de abril de 2011, que dispõe sobre as regras de portabilidade e de portabilidade especial de carências.Acesse aqui a Cartilha ANS Como solicitar a Portabilidade de Carências ao NotreDame IntermédicaPara análise do seu pedido é necessário fazer a sua solicitação em nosso portal. O prazo para análise do seu pedido conta somente após a conclusão da solciitação.Confira aqui o Check-List da Documentação Necessária.

Como preparar sopas saudáveis no inverno?

Como preparar sopas saudáveis no inverno?

Alimentação saudável mantém a imunidade em dia e evita gripes e resfriados O inverno está batendo à nossa porta. Com as baixas temperaturas, a vontade é de ficar debaixo das cobertas e apreciar uma comida bem quentinha. E para enfrentar o ar gelado lá fora é necessário muito mais do que várias camadas de roupas: é preciso manter a alimentação equilibrada para evitar as doenças oportunistas da estação, como as gripes e os resfriados. A boa notícia é que cuidar da imunidade é uma forma de proteger o organismo. E quando falamos da resistência do corpo a alimentação saudável é a primeira aliada. Os caldos são repletos de nutrientes e trazem aquele quentinho para o corpo e para o coração nas noites frias. Abuse dos legumes e das verduras nas sopas. Preparações com excesso de carboidratos (macarrão, arroz, batata) ou gordura (creme de leite, queijo ralado) podem engordar muito mais que um prato de comida. É preciso respeitar a composição adequada de nutrientes: carboidratos, proteínas, gorduras e fibras, assim como em qualquer outra refeição. Fazer as escolhas certas no preparo é essencial para que o prato não fique calórico e gorduroso. Assim, você vai ficar em paz com a balança quando a primavera chegar. Aquela receita da vovó, a canja de galinha, é uma boa pedida: o cozimento da carne libera a cisteína, um aminoácido não-essencial que auxilia a manter o bom funcionamento do sistema de defesa do organismo. Vale também investir no tempero: o alho, além de deixar o prato mais saboroso, é reconhecido por sua ação anti-inflamatória e antibacteriana. Dicas da nutricionista do GNDI Sul, Danusa Yanes (CRN 1317 PR), para preparar sopas saudáveis 1. Evite cair na rotina, faça variações e intercale o consumo de sopa à outras preparações. 2. A sopa é uma ótima opção para o jantar, quando a digestão é mais lenta e o corpo precisa de menos energia. Não pesa no estômago e ajuda a ter uma boa noite de sono. 3. Prefira as ervas naturais e desidratadas para temperar. Sopas e caldos prontos não são adequados para substituir uma refeição, pois são ricos em sódio (sal) e podem aumentar a pressão arterial. Além disso, são cheias de componentes químicos para dar sabor, cor e aroma. 4. Faça seu próprio sal de especiarias. Utilize 1/2 xícara de sal grosso + 5 colheres de sopa de ervas secas (uma de cada: tomilho, orégano, manjericão, alecrim, alho desidratado) + 1 colher de sopa de açafrão da terra e páprica doce + 1 colher de chá gengibre em pó e noz moscada +1 colher de café de canela e pimenta caiena + 1/3 de xícara de gergelim torrado. É só bater tudo no liquidificador e armazenar em um vidro bem fechado. Receitas para aquecer o cardápio de inverno Receita de caldo de legumes para substituir caldos prontos Ingredientes: • 2 litros de água • 1 cenoura grande • 2 folhas de louro • 2 dentes de alho • 1 cebola grande • 100g de salsão • 1 maço de ervas aromáticas • sal e pimenta do reino a gosto. Modo de preparo: Cozinhe todos os ingredientes em fogo baixo por 1 hora. Peneire e reserve. Esse caldo pode ser feito previamente e mantido congelado por até 3 meses. Receita de sopa de inhame, abóbora cabotiá e carne moída Ingredientes: • 350 g de cará ou inhame cru cortado em cubos pequenos • 600 ml de caldo de legumes • 250 g de carne moída • 1 xícara de abóbora japonesa descascada e picada • Alho e cebola bem picados • Azeite, sal, pimenta-do-reino moída na hora, salsinha e cebolinha picadas a gosto. Modo de preparo: Refogue o alho e a cebola no azeite. Acrescente a carne moída. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Quando a carne estiver dourada, acrescente o cará ou inhame, a abóbora e o caldo de legumes. Quando ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar bem por uns 30 a 40 minutos, até o cará e a abobora começar a desmanchar. Mexa durante o processo, para não grudar no fundo da panela. Acerte os temperos. Sirva decorada com cebolinha picadinha.

ANS estabelece reajuste 2022 para Planos Individuais e Familiares

ANS estabelece reajuste 2022 para Planos Individuais e Familiares

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu que os planos de saúde individuais e familiares regulamentados terão reajuste de 15,5% (quinze vírgula cinco porcento) no período de maio de 2022 a abril de 2023, a partir do mês de aniversário do contrato.Esse é o menor índice de reajuste da série histórica dos planos de saúde individuais e familiares regulamentados.Se considerados o reajuste de 15,5% anunciado pela ANS em 2022 e o reajuste negativo (desconto) de 8,19% aplicado em 2021, o reajuste equivale a um aumento de 2,97% por ano nesses dois anos de pandemia de Covid-19. Isso garantiu um fôlego extra para o consumidor no auge da pandemia e, agora, com a flexibilização das medidas de restrição, o avanço da vacinação e a retomada das atividades, o reajuste anunciado pela ANS garantirá a sustentabilidade da operação do seu plano de saúde (princípio do mutualismo).VOCÊ SABIA?O valor do seu plano de saúde é impactado por fatores como a inflação, o aumento ou queda da frequência de uso do plano de saúde e os custos dos serviços médicos e dos insumos, como produtos e equipamentos médicos. Dessa forma, o índice de reajuste dos planos individuais e familiares reflete o comportamento das despesas assistenciais no ano anterior. Logo, em 2020, com a redução da frequência de utilização, em função da pandemia, a ANS definiu um reajuste negativo (desconto) de 8,19%. Em 2021, com a retomada gradativa da utilização dos serviços de saúde e o aumento dos custos no setor, o índice de reajuste anunciado pela ANS retrata esse aumento de despesa.Entenda como será aplicado o reajuste para planos individuais/familiares regulamentadosA partir de julho, você receberá o boleto com a nova mensalidade reajustada. A título de exemplo, considerando a mensalidade de um plano de saúde no valor de R$ 100 (cem reais), a nova mensalidade reajustada, a partir do mês de julho, será de R$ 115,50 (cento e quinze reais e cinquenta centavos).Confira no link abaixo como será aplicado o reajuste:Como o reajuste é aplicado

As 10 doenças mais comuns nos idosos

As 10 doenças mais comuns nos idosos

Avanço da idade interfere no funcionamento do organismo; entanto, um estilo de vida saudável pode prevenir e ajudar a controlar doenças crônicas A pandemia colocou em pausa alguns cuidados com a saúde. O medo da contaminação pelo novo Coronavírus afastou muitos idosos das clínicas médicas e eles padeceram de outros males neste período, fruto das doenças crônicas e da solidão. A pesquisa Convid apresenta as condições de saúde dos idosos ao longo da pandemia. A piora nos quadros foi apontada por 21,9% dos entrevistados. O sentimento frequente de solidão em razão do distanciamento foi citado por metade dos depoentes e é mais frequente na população idosa feminina (57,8%) em relação à masculina (41%). A ansiedade ou nervosismo também foram queixas de foi 1/3 da população idosa que participou do estudo. O levantamento também demonstrou que a hipertensão é a doença crônica com a maior prevalência entre as pessoas idosas (43,8%). Além disso, mais de 58% dos idosos têm pelo menos uma doença crônica de risco para Covid-19. Outra pesquisa mostra porque é importante investir em cuidados coordenados para melhorar a qualidade de vida e aumentar a longevidade da população idosa. Conforme o Estudo Longitudinal de Saúde dos Idosos Brasileiros, 7 em cada 10 idosos sofrem de ao menos uma doença crônica. A hipertensão está no topo dessa lista, seguida por dores na coluna, artrite, depressão e diabetes. E quem é acostumado nos acompanhar por aqui, já sabe essa lição: praticar exercícios regularmente e adotar uma alimentação saudável são os pilares para alcançar saúde e qualidade de vida. Confira agora as dez doenças mais comuns e que afetam esse grupo demográfico. 1. Doenças cardiovasculares Está no topo da lista e representa a maior taxa de mortalidade entre os idosos. As enfermidades envolvem as artérias coronarianas, que comprometem principalmente a região do coração, como infarto e angina do peito. O envelhecimento do próprio corpo é um fator de risco. O avanço da idade provoca endurecimento das artérias, que pode levar ao aumento da pressão. As doenças cardiovasculares também podem ser fruto do estilo de vida (sedentarismo, obesidade e tabagismo). Maus hábitos podem levar ao acidente vascular cerebral, conhecido como AVC ou derrame, que ocorre devido à falta súbita de sangue no cérebro. 2. Diabetes mellitus O avanço da idade provoca muitas mudanças no organismo. Com o aumento da gordura e perda de massa muscular, o corpo passa a não responder e processar tão bem a insulina e contribui com o aparecimento da diabetes tipo 2. A doença promove consequências em efeito cascata e afeta os rins, o coração e a visão. A alimentação é a grande vilã da diabetes, que também pode ser genética. A doença ocorre quando há uma grande concentração de glicose no sangue. A diabetes interfere na produção suficiente ou a absorção saudável de insulina, o hormônio que regula os níveis glicêmicos no sangue. É incurável, mas a mudança de hábitos - alimentação equilibrada e exercícios físicos - ajudam a manter a qualidade de vida dos pacientes e o agravamento da doença. 3. Catarata Afeta uma parte do olho, chamada cristalino, que também sofre com os desgastes do tempo. Com o passar dos anos o cristalino fica menos transparente e traz uma sensação de opacidade à visão. É uma doença que pode ser tratada e o acompanhamento frequente do oftalmologista é essencial para diagnosticá-la. Quando é descoberta em estágio inicial o tratamento é mais fácil. Não enxergar bem é prejudicial ao idosos porque pode aumentar o risco de quedas e as fraturas são mais um problema recorrente nesta faixa da população. 4. Doença de Alzheimer Pode ser compreendida como uma espécie de demência, que avança de forma progressiva, global e irreversível de algumas funções cognitivas. A memória é a mais afetada, mas outros sintomas podem ser indicativos da doença como dificuldade de lidar com a concentração, falta de atenção, dificuldade de articular o pensamento e usar a linguagem. Todos esses sinais são sutis, por isso o diagnóstico do mal de Alzheimer é difícil e requer atenção dos familiares que convivem com o idoso que são, geralmente, quem percebe o esquecimento - principalmente em relação a acontecimentos recentes. 5. Hipertensão arterial É a doença mais prevalente entre os idosos e responsável por 80% dos casos de derrame cerebral e 60% dos ataques cardíacos no país. Além disso, causa uma série de complicações: insuficiência cardíaca, doenças coronárias ou mesmo um AVE (acidente vascular encefálico). Pode não apresentar sintomas significativos, daí a importância de medir a pressão arterial com frequência auxilia na identificação e controle da enfermidade. A origem pode ser genética, mas também está associada ao estilo de vida. Alimentação desiquilibrada e sedentarismo aumentam as chances de ter pressão alta. 6. Depressão É um problema recorrente nos idosos e também um transtorno mental de difícil identificação. Médicos que acompanham esses pacientes e familiares precisam estar atentos às queixas para diagnosticá-la. Tristeza sem motivo aparente, falta de prazer em fazer atividades que antes lhes dava satisfação, alterações no sono e no apetite, podem sinalizar que a saúde mental do idoso não vai bem. O tratamento da depressão inclui, além de acompanhamento do médico de família, psiquiatra e psicólogo, o incentivo a atividades físicas e de lazer, que podem melhorar a socialização e aliviar a sensação de solidão. 7. Osteoporose Atinge mais as mulheres porque está relacionada à diminuição da massa óssea, que já é menor no sexo feminino. Tem uma diminuição significativa pós-menopausa. As consequências, apesar de não serem aparentes, são um grande problema aos idosos, que são mais suscetíveis às fraturas. As dores prolongadas também são sintomas da osteoporose.  A densidade óssea também se perde com o tempo. O tratamento engloba suplementação de cálcio e de vitamina D, além de exercícios, fisioterapia e mudança de hábitos — como a eliminação do cigarro e do álcool. 8. Mal de Parkinson Trata-se de uma degenerativa e progressiva e que afeta as partes cerebrais. A enfermidade altera principalmente os movimentos do corpo, provoca tremor, lentidão, desequilíbrio, falta de reflexo e até rigidez involuntária dos músculos. É provocada pela redução de dopamina no organismo. A substância comanda os processos químicos relacionados ao desenvolvimento motor. Não exista cura, mas Parkinson pode ser controlado com medicamentos e um bom acompanhamento de fisioterapia para melhorar a qualidade de vida do paciente. 9. Infecção Urinária A infecção urinária é predominante em mulheres na juventude - até por conta da anatomia do corpo feminino: a uretra é mais curta e mais próxima da vagina e do ânus. Contudo, a partir dos 50 anos, com o crescimento da próstata, os homens também podem sofrer mais com esse problema. Cuidados com a higiene e uso e preservativo durante as relações sexuais podem evitar o incômodo. A diabetes, sem o controle adequado, pode favorecer o desenvolvimento dessa doença. A infecção urinária atinge a bexiga e o sistema urinário e se não for tratada por chegar aos rins, causando a pielonefrite. Os sintomas são dor na região lombar, vontade constante de urinar, mal-estar e dor pélvica. O tratamento envolve, na maioria dos casos, a administração de antibióticos, que devem ser prescritos pelo médico de família ou urologista após avaliação do paciente e exames laboratoriais que identificam a infecção. 10. Infecções Respiratórias Idosos também são mais propensos a doenças respiratórias que podem evoluir para quadros graves. A maioria das contaminações são causadas por vírus, bactérias, fungos ou mesmo pela inalação de agentes alérgicos. Os sintomas das infecções são similares, como dor no corpo, febre, dor de garganta, tosse, rouquidão e dificuldade para respirar. Principalmente em idosos, é preciso ficar atento à evolução dos sintomas e procurar ajuda médica. A prevenção demanda de uma série de cuidados, desde a vacinação contra a gripe e coronavírus e limpeza e a ventilação dos ambientes, principalmente no inverno.

Interclube - O Clube de descontos do beneficiário Interodonto e GNDI Sul

Interclube - O Clube de descontos do beneficiário Interodonto e GNDI Sul

O Interclube é o clube de descontos exclusivos para quem tem o plano de saúde da NotreDame Intermédica Sul - GNDI Sul ou o plano odontológico da Interodonto.São muitas ofertas e descontos exclusivos em medicamentos, serviços, lojas online e muito mais. Tudo isso em um só lugar! CARTEIRINHA INTERODONTO Com a carteirinha do seu plano Interodonto, você tem desconto em diversas categorias do site www.gndi.com.br/interclube, confira:SAÚDE E BEM-ESTAR Aproveite os descontos na categoria Saúde e Bem-Estar de até 50%! Academias, espaços para Yoga, Pilates, Vacinas e muito mais. Aproveite para cuidar ainda mais da sua saúde! EDUCAÇÃO E CURSOS Alcance a fluência em idiomas, aulas particulares, agências de intercâmbio e muito mais com descontos de até 80%. Mais conhecimento e informação para sua carreira! COMPRAS ONLINE Aproveite os diversos descontos nas maiores lojas de varejo do Brasil como Casas Bahia, Magazine Luiza, Netshoes, Zattini entre outras. ENTRETENIMENTO Ingressos para o cinema e passeios com descontos especiais para quem tem o Interclube. Diversão para você e toda a família! COMÉRCIO E SERVIÇOS Confira os descontos de até 60% nesta categoria que contam com serviços contábeis, buffets, óticas e restaurantes tradicionais. Uma seleção especial de parceiros com os melhores descontos! VIAGENS Vai viajar? Sozinho ou com a família? O Interclube tem descontos na compra de viagens, locação de carros e passagens. A viagem dos seus sonhos está aqui! CARTEIRINHA INTERODONTO E CARTEIRINHA GNDI SUL Com a sua carteirinha Interodonto ou ainda GNDI Sul, você garante descontos exclusivos nas compras de medicamentos e itens de perfumaria e higiene pessoal, nas farmácias parceiras de sua região. Acesse e conheça as farmácias participantes: https://gndisul.com.br/interclube/ Para qualquer opção, basta apresentar a carteirinha física ou digital e garantir muitas ofertas e descontos. 

25 de maio: Dia Internacional da Tireoide

25 de maio: Dia Internacional da Tireoide

Alteração na glândula podem causar diversos sintomas e pacientes com disfunções na tireoide devem ser acompanhados por um endocrinologista e verificar dosagem hormonal periodicamente O Dia Internacional da Tireoide é 25 de maio. A data foi criada em 2008 para conscientizar a população da importância da detecção precoce e tratamento das doenças relacionadas à glândula. A tireoide tem formato de borboleta e está localizada na região anterior do pescoço. Produz três hormônios essenciais para o bom funcionamento do organismo: a tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) a calcitonina. Os dois primeiros estimulam o metabolismo. Segundo Rafael Mendonça Rey dos Santos, coordenador médico do Centro de Qualidade de Vida (CQV) do GNDI Sul, o T3 e o T4 atuam ainda na regulação do crescimento e desenvolvimento celular, sendo especialmente importantes na vida intrauterina. “Ambos são formados por um aminoácido chamado tirosina conjugado a três moléculas de Iodo (T3 – triiodotironina) ou a 4 moléculas (T4, ou tiroxina). A calcitonina, por sua vez, atua na regulação do metabolismo do cálcio. Quase todos os tecidos do corpo têm receptores para esses hormônios. Esse estímulo provocado por eles faz com que as células aumentem sua energia”, diz Rafael dos Santos, coordenador médico do Centro de Qualidade de Vida (CQV) do GNDI. O mau funcionamento da tireoide pode causar duas disfunções: hipertireoidismo e o hipotireoidismo. O hipotireoidismo é o mais comum e é causado na maioria das vezes por uma diminuição da secreção de hormônios tireoideanos. “Essa deficiência diminui de forma geral o metabolismo energético do nosso organismo. Os principais sintomas desta doença são cansaço excessivo, cabelos e unhas quebradiços, perda de cabelo, pele seca, podendo, em situações mais graves, causar perda de massa muscular e ganho de peso”, explica o coordenador médico do CQV. Ele acrescenta que os sintomas do hipertireoidismo são palpitações, agitação, irritabilidade, pele oleosa, sudorese, dificuldades com o sono e perda de peso. “Vale destacar que todos esses sintomas podem também ser causados por algumas outras doenças, ou seja, não é porque estão presentes que necessariamente a pessoa tenha problemas na tireoide”, afirma Rafael dos Santos. O diagnóstico das duas doenças é feito por meio de exames de sangue. O tratamento é conduzido por um médico endocrinologista, que irá avaliar as causas da doença em cada paciente. Quem receber esse diagnóstico também deve verificar a dosagem hormonal periodicamente. Apenas 5% dos nódulos na tireoide são cancerosos A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia estima que 60% da população brasileira tenha nódulos na tireoide em algum momento da vida. No entanto, apenas 5% deles são malignos. Se um nódulo for identificado, o endocrinologista solicita exames complementares para descartar ou confirmar a presença da doença. Rafael dos Santos aponta que, mesmo quando malignos, os nódulos da tireoide não são frequentes causadores de morte. O diagnóstico de um nódulo maligno é feito normalmente a partir de uma ultrassonografia da tireoide e da observação das suas características no exame. “Dependendo destas características, é feita uma biópsia, que costuma ser realizada por meio de uma punção deste nódulo guiada por ultrassom. Não é necessário submeter-se a este procedimento de forma rotineira. Deve ser feito apenas após a detecção de alguma anormalidade”, finaliza Rafael.

Epidemia de dengue no Paraná preocupa autoridades de saúde

Epidemia de dengue no Paraná preocupa autoridades de saúde

Sintomas parecem de gripes comuns ou Covid-19: mal-estar, febre súbita, dores no corpo, nas articulações e na cabeça; na maioria das vezes, desconfortos passam em uma semana A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) declarou situação de epidemia de dengue no Paraná no último mês de abril devido ao aumento do número de casos. Desde o início do período sazonal da doença, que começou em agosto de 2021, foram notificados 109.574 casos. Ao todo, 374 municípios paranaenses - que correspondem 93,7% do estado - registraram notificações de dengue. Os dados são da primeira semana de maio de 2022. A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus. A transmissão é feita pelo mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. São quatros os tipos da doença: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN. Quando uma pessoa contrai algum deles acaba desenvolvendo imunidade parcial ou temporária contra os outros tipos. Rafael Mendonça Rey dos Santos, coordenador médico do Centro de Qualidade de Vida (CQV) do GNDI Sul, explica que a dengue sugere uma infecção viral como resfriado comum, mas com a possibilidade de apresentar sintomas gastrointestinais, como diarreia e vômitos. “O quadro clássico é de febre de início rápido, dor no corpo, mal-estar, dores articulares, dor de cabeça e dor atrás dos olhos. Metade das vezes, pode apresentar lesões na pele, como bolinhas e manchas vermelhas espalhadas pelo corpo, que vão cobrindo cada vez mais lugares. Depois do sétimo dia, a febre costuma diminuir, porém podem aparecer sintomas que indicam maior gravidade, como falta de ar e vômitos muito intensos e dor abdominal bem forte, que podem ser devidos a derrame pleural (água no pulmão), sonolência ou irritabilidade excessivas”, diz. Além da dengue clássica, que é mais comum, a reincidência da picada do mosquito infectado pode causar a dengue hemorrágica. Mais grave, pode apresentar sangramentos nas gengivas, nariz, olhos, vômitos com sangue, sangramento pela vagina (como uma menstruação), sangramento na urina e nas fezes. “Esses sintomas são em decorrência da diminuição rápida nas plaquetas do sangue, o que impede a coagulação sanguínea. Quando ocorre, é sempre perigosa”, relata Rafael dos Santos. Ele acrescenta que para diferenciar as duas formas é realizada a prova do laço, que é feita com o esfigmomanômetro (o aparelho comum de medir a pressão). O teste consiste em se fazer a medição da pressão arterial insuflando o manguito do aferidor de pressão até ao valor médio entre a pressão máxima e a mínima. O próximo passo é desenhar um quadrado no antebraço. O resultado do exame é considerado positivo se houver 20 ou mais pontinhos vermelhos naquela área em adultos e 10 ou mais em crianças. Tratamentos O tratamento da dengue é prescrito conforme a gravidade da doença. São usados medicamentos para hidratação via oral, além de analgésicos e antitérmicos. Rafael dos Santos alerta que nunca devem ser usados os anti-inflamatórios, que trazem um risco maior de sangramento. “Em caso de vômitos, prescreve-se antieméticos comuns e, caso haja muita coceira, anti-histamínicos”, aponta Rafael dos Santos. Se houver algum indício de manifestação hemorrágica (sangramento), é necessária avaliação por meio de exames laboratoriais (hemograma) e hidratação oral supervisionada, para garantir a ingestão adequada de líquidos. “E se for necessário, ministramos a hidratação com soro endovenoso nos pacientes. Dependendo da gravidade, em casos excepcionais, a recomendação é a transfusão sanguínea”, acrescenta o coordenador médico do CQV. Responsabilidade Rafael dos Santos ressalta que a dengue é uma doença endêmica (comum) de várias regiões do Brasil, o que faz com que a maioria da população se acostume com ela. Para ele, combater a dengue significa manter vigilância constante quanto ao vetor, o Aedes, que transmite ainda outras doenças, como a febre amarela - outro problema de saúde pública do país. “Não existe dengue se o mosquito Aedes aegypti não existir. E, para isso, precisamos ter responsabilidade individual para cuidarmos do nosso entorno e evitar que o mosquito provoque doenças em nós e na comunidade em que vivemos. Infelizmente, em situações em que temos muita sujeira e entulho, ocorre o acúmulo de água que pode tornar-se o ambiente ideal para a proliferação desse mosquito”, afirma Rafael dos Santos. Algumas cidades brasileiras fizeram a lição de casa e conseguiram combater a dengue, como Niterói. Mesmo com o clima e o bioma do município fluminense, que favorecem a reprodução do mosquito, as autoridades de saúde, com o apoio da população, conseguiram diminuir os casos da doença. No Espírito Santo também teve uma experiência exitosa no controle da dengue. “Nos dois locais houve ações consistentes e persistentes no âmbito da Atenção Primária à Saúde, com criação de equipes de saúde competentes e investimento na Estratégia de Saúde da Família”, finaliza o coordenador médico do CQV.

Comunicado importante: Atendimento na cidade de Joinville

Comunicado importante: Atendimento na cidade de Joinville

Prezado Cliente, Temos uma grande novidade para você. A partir de 01/06/2022, o Hospital Geral Joinville (HGJ) passará a ser referência em Pronto Socorro Adulto, Ortopédico e Pediátrico para beneficiários de Joinville e Região. O Hospital Geral de Joinville, inaugurado em abril de 2019, oferece Pronto Atendimento de Urgência Adulto e Pediátrico e conta com uma ampla estrutura para oferecer um serviço de saúde de qualidade, que alia tecnologia de ponta ao cuidado humanizado e acolhedor, em sinergia com os melhores profissionais do mercado. O Hospital possui se andares, sendo dois exclusivos para internação, salas de emergência, leitos de enfermaria e de UTI (neonatal, pediátrica e adulto), uma ampla área para exames de imagens (tomografia, hemodinâmica, raios-X, endoscopia, colonoscopia, ecocardiograma, eletrocardiograma e ultrassom), além de centros cirúrgicos, salas de emergência, laboratórios, quimioterapia e Agência Transfusional. Dessa forma pensando na comodidade e segurança dos beneficiários, o serviço de urgência e emergência realizado anteriormente pelas equipes da NotreDame Intermédica no Complexo Erasto Gaetner Joinville e na Clínica Bambini, passará a ser prestado no Pronto Socorro do Hospital Geral Joinville (HGJ). Endereço: Rua Itaiópolis, 128, América – Joinville Consulte a rede credenciada pelo site ou aplicativo GNDI easy Sul. Em caso de dúvidas, entre em contato com o seu assessor ou com a Central de Atendimento da sua região.

De que forma a vacina do sarampo atua no organismo?

De que forma a vacina do sarampo atua no organismo?

Baixa adesão à vacinação desencadeia aumento de contágios e proliferação da doença, que pode deixar sequelas e até levar à morte Um levantamento do Vax*Sim - projeto do Observatório de Saúde na Infância - mostra que apenas metade das crianças brasileiras está com a carteira de vacinação em dia. Para reverter esse quadro, o Ministério da Saúde reforça a importância da imunização infantil, sobretudo contra o sarampo. A vacina já conseguiu tirar o vírus de circulação do continente americano em 2016. No entanto, surgiram novos casos da doença que chegaram a provocar um surto de sarampo no Brasil em 2019. Dois anos depois, o vírus altamente contagioso voltou a preocupar as autoridades da saúde no país. Para se ter uma ideia, mais de 17 mil casos de sarampo foram relatados em todo o mundo entre janeiro e fevereiro de 2022. O número é alarmante em comparação com o mesmo período em 2021, ocasião em que foram registrados 9.665 casos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). “Por ser uma doença contagiosa, o vírus tende a se espalhar quando a cobertura vacinal diminui. E podemos encarar o aparecimento de novos casos no Brasil como um retrocesso na luta contra a doença”, diz Rafael Mendonça Rey dos Santos, coordenador médico do Centro de Qualidade de Vida (CQV) do GNDI Sul. A imunização do sarampo faz parte do calendário básico de vacinação das crianças brasileiras e pode ser ministrada por meio da vacina tríplice-viral, que protege contra três doenças causadas por vírus simultaneamente (sarampo, caxumba e rubéola) ou da tetra viral, que inclui a proteção contra a catapora. A vacina estimula o sistema imune do indivíduo e induz a formação de anticorpos contra o vírus do sarampo. “É um procedimento muito eficaz e que não oferece nenhum risco em quem recebe a dose. Vacina é sinônimo de proteção. Na prática, se a pessoa exposta ao vírus já tiver os anticorpos, a doença não irá se manifestar”, explica Rafael dos Santos. A vacina contra o sarampo é injetável e deve ser aplicada em duas doses da trípliceviral (a primeira aos 12 meses e a segunda entre os 15 e 24 meses de idade) ou em dose única da tetra (entre os 12 meses e 5 anos de idade). Transmissão do sarampo O coordenador médico do (CQV) explica que, como no vírus da gripe, a transmissão do sarampo se dá pelo ar. Doentes que tossem, espirram ou têm outro contato próximo com outras pessoas - com ou sem troca de secreções - podem transmitir a doença. O vírus permanece ativo no ar contaminado por até duas horas. O sarampo pode deixar sequelas (surdez, cegueira, retardo do crescimento e redução da capacidade mental) para toda a vida ou levar a óbito. O primeiro sintoma da doença é a febre alta, que aparece entre o décimo e segundo dia após o contágio. Nariz escorrendo, olhos ardendo e tosse também são sinais de que o organismo foi contaminado pelo vírus. Outra manifestação comum na fase inicial da doença é o aparecimento de manchas brancas na parte interna das bochechas. Logo surgem as erupções cutâneas no rosto e no pescoço. Nos próximos três dias, as bolinhas se espalham pelo corpo e o ciclo de duração dessa fase é de até seis dias. Apesar de serem o sintoma mais conhecido do sarampo, as erupções só aparecem no intervalo de 7 a 18 dias após o contágio.