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Quando procurar um Ginecologista? Sinais que não devem ser ignoradosO acompanhamento ginecológico é uma parte essencial do cuidado com a saúde de pessoas com vagina, independentemente de sua identidade de gênero. Essa atenção envolve questões como o ciclo menstrual, contracepção, planejamento reprodutivo, menopausa, saúde sexual e prevenção de doenças, em todas as fases da vida.No artigo a seguir, confira como as consultas de rotina permitem diagnósticos precoces, promovem o bem-estar e fortalecem a autonomia sobre o próprio corpo, em diversas fases da vida.Por que a consulta ginecológica é essencialIr ao Ginecologista não deve ser uma atitude exclusiva diante de sintomas incômodos ou na tentativa de engravidar. Pelo contrário, essa é uma consulta de rotina, fundamental para prevenção, orientação e bem-estar ao longo dos anos.Importância do acompanhamento regular desde a adolescênciaAinda que muitas mulheres adiem a primeira visita por medo, vergonha ou falta de informação, a consulta ginecológica pode — e deve — ser uma aliada desde a adolescência. É nesse espaço que se constroi o autocuidado, com escuta, acolhimento e informações que permitem compreender as várias transformações no corpo e na mente, típicas dessa fase da vida. Outro aspecto importante da prevenção é a vacinação contra o HPV, indicada principalmente antes do início da vida sexual, para reduzir riscos de câncer de colo do útero e outras doenças associadas ao vírus.Prevenção, diagnóstico precoce e orientação personalizadaMais do que tratar doenças, o papel do Ginecologista é prevenir. Isso inclui avaliar a saúde reprodutiva, fazer exames de rotina e orientar a paciente de forma individualizada, de acordo com sua faixa etária, estilo de vida e histórico familiar.Durante a consulta, o profissional pode solicitar exames como o Papanicolau, que detecta lesões precursoras do câncer do colo do útero, e o ultrassom pélvico, indicado em casos de dor ou irregularidade menstrual. A realização desses exames de forma regular identifica alterações ainda em estágio inicial, quando o tratamento é mais simples e eficaz.Outro ponto importante é a orientação personalizada. Cada indivíduo tem uma história única e o Ginecologista atua como parceiro nesse cuidado, indicando o melhor método contraceptivo, auxiliando no planejamento familiar ou mesmo acompanhando as mudanças da menopausa.Sintomas que indicam a hora de procurar um GinecologistaAlguns sinais do corpo feminino merecem atenção imediata, uma vez que nem todo desconforto é normal. Reconhecer esses alertas é essencial para agir rápido, evitar complicações e manter a saúde ginecológica em dia.A seguir, confira os principais sintomas que indicam a hora de marcar uma consulta com o ginecologista. 1. Dor pélvica frequente ou intensaDores na parte inferior do abdômen nem sempre são normais. Quando esse incômodo se torna frequente, intenso ou foge do padrão do ciclo menstrual, é sinal de que algo merece investigação. Ainda mais atenção deve ser dada quando a dor piora com a menstruação, com o esforço físico ou durante a relação sexual. Entre as causas mais comuns da dor pélvica estão a endometriose, os miomas, os cistos ovarianos e até as infecções urinárias. Algumas dessas condições se desenvolvem de forma silenciosa e só se manifestam com dor persistente, o que reforça a importância de não ignorar esse sintoma.Quando a dor pélvica se torna um alertaSe a dor interfere nas atividades do dia a dia, dura vários dias seguidos ou surge de forma repentina e intensa, é hora de procurar um ginecologista.Também é importante ficar alerta quando a dor vem acompanhada de sangramentos irregulares, febre ou corrimento com odor forte. Isso porque esses sinais podem indicar infecções ou alterações mais sérias, que exigem tratamento imediato.2. Ciclo menstrual irregularÉ normal que o ciclo varie um pouco de uma mulher para outra ou até de um mês para o outro. Contudo, quando essas variações passam a ser muito frequentes ou imprevisíveis, pode haver um desequilíbrio.Ciclos muito curtos (menos de 21 dias) ou muito longos (mais de 35 dias), menstruação que não vem por meses, ou fluxos muito intensos e prolongados são sinais que precisam de avaliação. Isso porque o ciclo irregular pode dificultar o diagnóstico de outras condições, impactar a fertilidade e sinalizar alterações hormonais.Alterações hormonais, estresse, SOP e outros fatoresMuitas vezes, o ciclo menstrual sofre influência de fatores externos, como o estresse, mudanças de peso, excesso de atividade física ou distúrbios hormonais.Entre as causas mais frequentes estão a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), problemas na tireoide e até mesmo o uso de alguns medicamentos. A boa notícia é que, ao identificar o que está por trás da irregularidade, o tratamento costuma ser eficaz e simples.Corrimento vaginal anormalO corrimento vaginal faz parte do funcionamento natural do corpo feminino, pois mantém a região íntima protegida e lubrificada. Apesar disso, algumas alterações podem indicar desequilíbrios que merecem atenção.Por isso, observar a frequência, o aspecto e se há coceira ou ardência junto ao corrimento é fundamental para identificar quando ele deixou de ser normal.Cores, cheiros e consistência: o que observar no corrimento vaginalUm corrimento saudável costuma ser transparente ou levemente esbranquiçado, sem cheiro forte e com aspecto semelhante ao da clara de ovo. Por outro lado, alterações que indicam alerta incluem:- Cor esverdeada ou amarela intensa;- Cheiro forte, parecido com peixe;- Textura muito espessa ou grumosa;- Presença de sangue fora do ciclo menstrual.Ao perceber essas mudanças, é importante buscar orientação médica o quanto antes, pois pode ser vaginose, por exemplo, o que exige atenção.Sangramentos fora do período menstrualPequenos escapes podem até acontecer em determinadas fases do ciclo, mas sangramentos recorrentes fora da menstruação devem ser levados a sério.Esses episódios podem ter causas simples, como variações hormonais, mas também podem sinalizar miomas, pólipos, lesões no colo do útero ou efeitos colaterais de métodos contraceptivos.Sangramentos pós-relação sexual ou durante a menopausa também devem ser investigados, porque podem estar ligados a quadros mais complexos.Sua relação com alterações hormonais ou doenças ginecológicasAs oscilações hormonais são uma das principais causas de sangramento irregular, especialmente em fases como a adolescência ou a pré-menopausa.No entanto, também é comum que essas alterações estejam ligadas a doenças ginecológicas, como a endometriose, a adenomiose ou infecções mais graves. O ideal é não esperar que o sangramento se repita para procurar orientação médica. Quanto mais cedo for investigado, melhor.Coceira, ardência ou dor durante a relação sexualSensações de desconforto durante ou após o sexo, como coceira, ardor ou dor, não devem ser ignoradas. Esses sintomas podem indicar infecções vaginais, alergias a produtos íntimos ou até mesmo falta de lubrificação.Esses sinais afetam diretamente a qualidade de vida e o bem-estar da mulher, e podem ser tratados com orientações simples e intervenções adequadas. Por que é importante não normalizar o desconforto durante o sexoDesconforto na relação sexual não é algo para se “acostumar” ou “suportar”. Pelo contrário, sentir prazer e segurança faz parte da saúde ginecológica.Se a dor é recorrente ou intensa, pode ser um sintoma de condições como vaginismo, infecções, secura vaginal ou outras alterações que exigem tratamento. O ginecologista é o profissional indicado para investigar e devolver à paciente o conforto e a confiança em sua vida sexual.Outras razões para agendar uma consulta ginecológicaA consulta com o ginecologista não deve acontecer só quando algo está errado. Existem muitos momentos na vida da mulher em que esse acompanhamento faz toda a diferença, mesmo na ausência de sintomas.Desde o início da vida sexual até o climatério, o corpo passa por transformações importantes que merecem atenção, escuta e cuidado profissional. Em cada fase, o ginecologista é quem orienta, previne e acolhe, respeitando a individualidade e as escolhas individuais.Início da vida sexualO começo da vida sexual costuma vir acompanhado de muitas dúvidas, o que é absolutamente normal. Afinal, é um momento de descobertas, expectativas e, às vezes, inseguranças.Por isso, logo nos primeiros passos dessa nova fase, vale marcar uma consulta com o ginecologista. Esse é o momento ideal para conversar sobre prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), entender como funcionam os métodos contraceptivos e, acima de tudo, receber orientações sem julgamentos.Além disso, é durante essa primeira consulta que muitas mulheres aprendem sobre o próprio corpo, o funcionamento do ciclo menstrual e os cuidados com a saúde íntima. Um acompanhamento respeitoso desde o início constrói autonomia, confiança e bem-estar.Planejamento familiar e contracepçãoEm algum momento, a dúvida sobre engravidar ou evitar a gravidez acaba aparecendo. É aí que o planejamento familiar entra em cena, com um papel essencial na saúde reprodutiva.Nesse contexto, o ginecologista auxilia na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada paciente, levando em conta fatores como idade, estilo de vida, histórico de saúde e até preferências pessoais. Não existe um “melhor método universal”, mas sim o mais indicado para cada caso, podendo ser pílula, DIU, injetáveis, implantes, camisinha, anel vaginal, entre outros. Além de orientar sobre contracepção, o ginecologista pode desempenhar um papel importante na promoção da saúde sexual e reprodutiva de forma mais ampla. Isso inclui garantir que a paciente tenha acesso a informações claras, respeitosas e livres de julgamentos sobre seus direitos, seu corpo e suas decisões. O acompanhamento adequado fortalece a autonomia e contribui para que cada paciente se sinta mais segura em suas escolhas, seja para evitar uma gravidez, para engravidar ou simplesmente para entender melhor sua saúde íntima.Dificuldade para engravidarTentar engravidar pode ser um processo cheio de expectativas. Mas quando os meses passam e o positivo não vem, é comum que surjam a ansiedade e a frustração.Se depois de um ano de tentativas (ou seis meses, no caso de mulheres com mais de 35 anos), a gestação ainda não aconteceu, é hora de conversar com um especialista. O ginecologista pode solicitar exames simples, como avaliação hormonal e ultrassonografia, além de indicar testes para o parceiro, como o espermograma.Entre as causas mais comuns de infertilidade estão a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), endometriose, miomas, alterações na ovulação e fatores ligados ao estilo de vida. Com o diagnóstico certo e o tratamento adequado, muitas mulheres conseguem realizar o sonho de engravidar. E tudo começa com uma boa conversa no consultório!Acompanhamento na menopausaA menopausa não marca o fim da vida ativa, mas sim o começo de uma nova fase que pode, sim, ser leve, estável e cheia de vitalidade. Com o suporte certo, é possível atravessar esse período com mais conforto e saúde.Ondas de calor, insônia, irritabilidade, ressecamento vaginal e alterações no humor são alguns dos sintomas mais comuns. Porém, nem toda mulher sente da mesma forma, e justamente por isso o acompanhamento personalizado é tão importante.Durante o climatério, o ginecologista pode indicar mudanças no estilo de vida, terapias hormonais ou alternativas, sempre considerando o perfil de cada paciente. Além disso, essa fase também exige atenção à saúde óssea, à prevenção de doenças cardiovasculares e ao bem-estar emocional.Mesmo após o fim da menopausa, o acompanhamento ginecológico continua sendo essencial. Mulheres na terceira idade podem apresentar alterações urogenitais, como incontinência urinária, ressecamento vaginal e maior risco de infecções. Ademais, a atenção à prevenção de cânceres ginecológicos, como o de endométrio e o de ovário, segue sendo uma prioridade. Portanto, manter visitas regulares ao ginecologista antes, durante e depois da menopausa contribui para uma maturidade com mais conforto, saúde e autonomia.A importância da consulta ginecológica de rotinaO check-up ginecológico é uma oportunidade valiosa para acompanhar o funcionamento do corpo, prevenir doenças e identificar possíveis alterações antes que elas se tornem problemas maiores. Mesmo que tudo pareça bem, uma visita anual pode fazer toda a diferença para o futuro da sua saúde.Exames preventivos como Papanicolau e colposcopiaEntre os exames mais importantes da rotina ginecológica está o Papanicolau. Simples, rápido e indolor, ele é essencial para detectar precocemente alterações nas células do colo do útero, muitas vezes antes dos primeiros sintomas.Esse exame é o principal aliado na prevenção do câncer de colo uterino, que é um dos mais comuns entre as mulheres, mas que tem altas chances de cura quando diagnosticado cedo.Já a colposcopia é indicada quando o resultado do Papanicolau mostra alguma alteração. Com o uso de um aparelho que amplia a visão do colo do útero, esse exame permite observar lesões com mais detalhe e, se necessário, realizar biópsias para confirmar o diagnóstico.Além desses, a consulta pode incluir outros exames conforme o histórico da paciente, como ultrassonografia pélvica, mamografia ou avaliação hormonal. O mais importante é entender que a prevenção é sempre o melhor caminho.Ginecologista pelo plano de saúde: como funciona?Contar com um plano de saúde pode transformar a relação com a própria saúde. Quando se trata do acompanhamento ginecológico, essa comodidade faz toda a diferença, seja no dia a dia ou em momentos de urgência.Vantagens de ter cobertura ginecológicaMarcar uma consulta com o ginecologista não precisa ser um processo complicado. Quando há cobertura pelo plano de saúde, tudo fica mais ágil, desde o agendamento até a realização dos exames necessários.Além da praticidade, o plano permite que a mulher mantenha visitas regulares ao especialista, o que auxilia na prevenção de doenças e no tratamento de possíveis alterações com antecedência. Sem contar na economia: consultas particulares e exames específicos podem pesar no bolso, especialmente quando se tornam frequentes.O que observar ao escolher um plano de saúdePara quem está pensando em contratar um plano ou revisar sua cobertura atual, vale prestar atenção em alguns pontos importantes, especialmente quando o assunto é saúde ginecológica.Confira o que avaliar com cuidado:- Rede credenciada: o plano oferece ginecologistas perto da sua casa ou trabalho? A clínica ou hospital de confiança está incluído?- Cobertura de exames: o plano cobre exames como Papanicolau, colposcopia, ultrassom pélvico e mamografia? Há necessidade de autorizações prévias?- Especialistas e continuidade de atendimento: é possível ser atendida pela mesma médica ou médico ao longo do tempo? Isso faz diferença no vínculo e na personalização do cuidado.Ao analisar esses critérios, há uma maior garantia que o plano escolhido realmente será um aliado na sua saúde. E quando o acesso é facilitado, fica muito mais simples cuidar de si mesma com regularidade.Conclusão: Ouvir o corpo e priorizar a saúdeEscutar o corpo é o primeiro passo para cuidar melhor de si. E a saúde ginecológica exige atenção contínua, com prevenção, acompanhamento e acolhimento em cada fase da vida.Priorizar esse cuidado é uma forma de viver com mais liberdade, segurança e bem-estar. Seja no início da vida sexual, no planejamento de uma gravidez ou no alívio dos sintomas da menopausa, ter um ginecologista por perto faz diferença.Se você ou alguma pessoa de sua estima ainda não colocou sua consulta em dia, que tal aproveitar este lembrete? Entre em contato com a nossa equipe e descubra como podemos ajudar.
Doença do refluxo gastroesofágico: o que é, sintomas, causas e tratamentoSabe aquela queimação no peito depois de comer? Ou aquela sensação de acidez que sobe até a garganta? Muita gente sente isso de vez em quando e nem imagina que pode ser a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), que acomete quase 20% da população brasileira.Neste texto, você vai entender como o refluxo acontece, quais são os sintomas que merecem atenção e o que pode ser feito para controlar a doença e viver com mais conforto.O que é a doença do refluxo gastroesofágico? A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) acontece quando o ácido do estômago volta com frequência para o esôfago, causando queimação, desconforto e outros sintomas.Esse retorno ocorre porque uma válvula natural, chamada esfíncter esofágico inferior, não fecha como deveria. Assim, o conteúdo gástrico sobe, irritando as paredes do esôfago.Apesar de episódios isolados serem comuns, quando o refluxo se torna frequente e afeta o bem-estar, é sinal de que algo não vai bem.Qual médico trata doença de refluxo gastroesofágico?O Gastroenterologista é o especialista indicado para investigar e tratar o refluxo gastroesofágico.Em casos com sintomas na garganta, como rouquidão ou pigarro, o otorrinolaringologista também pode ser necessário. Ambos atuam juntos para aliviar os sintomas e prevenir complicações.Qual exame fazer para saber se tem refluxo gastroesofágico?Nem sempre os sintomas são suficientes para confirmar um diagnóstico. Por isso, alguns exames são importantes para avaliar se há mesmo a doença do refluxo gastroesofágico.O mais solicitado é a endoscopia digestiva alta, que permite observar o esôfago por dentro e identificar sinais de inflamação. Em alguns casos, o médico também pode indicar a pHmetria, que mede a acidez ao longo do dia, ou a manometria, que analisa o funcionamento da musculatura esofágica.Esses exames possibilitam entender melhor o que está acontecendo e diferenciar um episódio pontual de um problema mais sério.Diferença entre refluxo comum e doença do refluxo gastroesofágicoRefluxo eventual é algo que pode acontecer com qualquer pessoa, após uma refeição pesada ou quando se deita logo após comer.Já a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) vai além. Ela se caracteriza por episódios frequentes, desconforto recorrente e sintomas que afetam a qualidade de vida.Enquanto o refluxo comum é passageiro, a DRGE precisa de tratamento contínuo e acompanhamento médico. Sintomas silenciosos da doença do refluxo que você não deve ignorarNem todo sintoma de refluxo vem com aquela azia intensa. Em muitos casos, os sinais são sutis e, por isso, facilmente ignorados.Por exemplo, rouquidão persistente, tosse seca, sensação de bolo na garganta e pigarro constante podem indicar que o ácido do estômago está irritando o esôfago.Outros sinais menos óbvios incluem dor no peito, mau hálito frequente e desgaste no esmalte dos dentes. Em crianças, o refluxo pode aparecer como recusa alimentar ou dificuldade para ganhar peso.Quando esses sintomas surgem de forma recorrente, o ideal é procurar avaliação médica. Afinal, quanto antes o refluxo for identificado, menores os riscos de complicações.Quando o refluxo gastroesofágico é considerado grave?O refluxo deixa de ser apenas um incômodo quando passa a causar danos reais ao esôfago, e isso nem sempre é visível logo de início.A condição é considerada grave quando há inflamações constantes (esofagite), dificuldade para engolir, dor intensa ao se alimentar ou lesões na mucosa esofágica. Outro sinal de alerta é a necessidade frequente de medicamentos, sem alívio satisfatório.Em quadros assim, existe o risco de complicações como o esôfago de Barrett, que pode evoluir para problemas mais sérios. Nessas situações, o acompanhamento com um Gastroenterologista é indispensável.Quanto tempo dura uma crise de refluxo gastroesofágico?A duração varia conforme a pessoa e a gravidade do caso. Em geral, uma crise leve pode durar de alguns minutos a poucas horas.Por outro lado, nos casos crônicos, os sintomas podem persistir por dias, especialmente se não houver tratamento adequado.Em todas as situações, identificar os gatilhos e seguir as orientações médicas contribui para reduzir a duração e a frequência das crises.Tratamentos naturais e hábitos que ajudam a aliviar o refluxoNem sempre o primeiro passo no tratamento do refluxo precisa ser um remédio. Muitas vezes, a mudança de rotina já é um ótimo começo.Evitar de se deitar logo após comer, fazer refeições menores e mastigar com calma são atitudes simples que fazem a diferença. Levantar a cabeceira da cama, praticar atividades leves e manter o peso em dia também ajudam a reduzir a pressão sobre o estômago.E os métodos naturais? Algumas pessoas encontram alívio em chás suaves, como camomila ou erva-doce ou até com o uso moderado de gengibre. Mas atenção: mesmo o que é natural precisa de orientação. Nem toda solução caseira funciona para todo mundo.Refluxo em bebês: quando é normal e quando é preocupanteRegurgitar após a mamada é algo bastante comum nos primeiros meses de vida. Isso porque o sistema digestivo do bebê ainda está se ajustando, e o refluxo costuma desaparecer com o tempo.Contudo, existem sinais que indicam que o quadro merece investigação. Se o bebê chora demais, recusa o leite, perde peso ou apresenta engasgos frequentes, vale procurar o pediatra.Nesses casos, pode haver uma forma mais intensa da doença do refluxo, que exige cuidados específicos. A boa notícia é que, com o acompanhamento certo e pequenos ajustes no dia a dia, dá para garantir mais conforto e segurança para o bebê e para toda a família.Como a alimentação interfere na doença do refluxo gastroesofágicoSabe aquela sensação de queimação no peito depois de uma refeição mais pesada? Nem sempre é só coincidência, pois o que se come tem tudo a ver com o refluxo.Alguns alimentos favorecem o retorno do ácido do estômago para o esôfago. Frituras, embutidos, café, chocolate e até aquele vinho no fim do dia podem relaxar a válvula que deveria manter o conteúdo gástrico no lugar.E não é só o que se come, mas como se come. Refeições muito volumosas, feitas com pressa ou perto da hora de dormir também pesam no estômago. Por outro lado, uma alimentação mais leve pode ajudar (e muito!) a manter os sintomas sob controle. Dicas de alimentação para quem sofre de refluxo gastroesofágicoNão precisa de dieta radical, só de atenção aos detalhes. Comer devagar, em porções menores e bem distribuídas ao longo do dia já é um bom começo.Outra recomendação é incluir na dieta alimentos mais suaves, como vegetais cozidos, frutas não ácidas (banana, maçã assada), arroz, aveia. Sempre que puder, opte por preparações grelhadas, assadas ou cozidas, e evite o excesso de gordura, molhos pesados ou bebidas gaseificadas.Também vale observar como o corpo reage. Às vezes, um alimento inofensivo para um indivíduo pode causar desconforto em outro. Por isso, o ideal é ir testando e, se possível, contar com a ajuda de um nutricionista.Além de aliviar o refluxo, essas escolhas ajudam a proteger o esôfago, o que faz toda a diferença no longo prazo.Esôfago de Barrett: complicação grave da doença do refluxoQuando o ácido sobe com frequência e agride o esôfago por muito tempo, o corpo tenta se defender. Só que, nesse processo, as células da região podem mudar — e é aí que surge o chamado “Esôfago de Barrett”.Essa alteração não costuma dar sinais claros, mas representa uma complicação séria. Em alguns casos, pode até aumentar o risco de câncer esofágico.A boa notícia? Essa evolução não é inevitável. Quando o refluxo é tratado da forma certa — com alimentação adequada, orientação médica e acompanhamento regular — o risco cai bastante.Plano de saúde cobre tratamento para refluxo gastroesofágico?O tratamento do refluxo pode ser feito com o apoio do plano de saúde. Consultas, exames e medicamentos geralmente fazem parte da cobertura, especialmente quando há indicação médica.Mas, como cada plano tem suas regras, é importante entender o que está incluído no seu. A seguir, explicamos com mais detalhes o que costuma estar disponível.O que o plano de saúde costuma cobrir: consultas, exames e medicamentosDe modo geral, os planos de saúde cobrem consultas com especialistas, como o Gastroenterologista, além de exames importantes para o diagnóstico, como endoscopia, pHmetria e manometria esofágica.Também é comum haver cobertura para medicamentos prescritos no tratamento, especialmente os de uso contínuo, como os inibidores de acidez.Para ter certeza do que está incluído, vale consultar o contrato ou entrar em contato com a operadora.Como a assistência médica pode ajudar em crises e controle do refluxoAlém do diagnóstico, o plano de saúde facilita o acompanhamento contínuo, que é essencial para manter o refluxo sob controle. Em caso de crises mais intensas, é possível contar com atendimento rápido, retorno médico e ajustes no tratamento. O suporte também permite acompanhar possíveis complicações e evitar que o quadro evolua.Lembre-se: Refluxo tem tratamento, e o acompanhamento faz toda a diferença. Com o suporte certo e acesso aos cuidados adequados, é possível viver com mais conforto e segurança todos os dias.A Hapvida conta com a maior rede médica do Brasil, oferecendo cobertura nacional, diversas especialidades e planos que se adaptam ao seu estilo de vida. Fale com a gente e descubra como garantir um atendimento de qualidade, com mais tranquilidade e confiança em todos os momentos.
Como a alimentação influencia na prevenção da candidíase e da vaginose bacteriana?Como a alimentação impacta o equilíbrio da flora vaginalA flora vaginal é composta por microrganismos que trabalham em harmonia para proteger contra infecções. Alimentos ricos em nutrientes, como probióticos e fibras, ajudam a manter esse equilíbrio ao estimular o crescimento de bactérias benéficas, como os lactobacilos. Esses microrganismos produzem substâncias que dificultam a proliferação de agentes causadores de infecções, como fungos e bactérias nocivas.A importância do pH vaginal na prevenção de infecçõesO pH vaginal naturalmente ácido é uma barreira contra microrganismos invasores. Alimentos que estimulam a produção de lactobacilos ajudam a manter esse pH ideal, protegendo contra desequilíbrios que favorecem infecções como candidíase e vaginose bacteriana.O que é candidíase e como ela se relaciona à dieta? Principais causas e fatores de risco para candidíaseA candidíase é causada pelo crescimento excessivo do fungo Candida, que faz parte da microbiota natural do corpo. Alterações no sistema imunológico, uso de antibióticos e mudanças hormonais são fatores que podem desencadear a infecção.Alimentos que favorecem o crescimento do fungo CandidaAlimentos ricos em açúcar e carboidratos refinados, como doces, massas e pães brancos, alimentam o fungo Candida. Esses alimentos aumentam os níveis de glicose no sangue, criando condições ideais para o crescimento do fungo. Bebidas alcoólicas também contribuem para o desequilíbrio da microbiota, pois alteram o metabolismo e enfraquecem as defesas naturais do corpo.O papel dos alimentos antifúngicos na prevenção da candidíaseAlguns alimentos têm propriedades antifúngicas que ajudam a combater o fungo Candida. O alho, por exemplo, contém alicina, que combate microrganismos nocivos. Gengibre e óleo de coco também possuem compostos que regulam a microbiota e impedem o crescimento do fungo.Alimentos ricos em probióticos, como o iogurte natural, estimulam bactérias benéficas que competem com o Candida, dificultando sua proliferação.O que é vaginose bacteriana e como a alimentação pode ajudar?A vaginose bacteriana é uma infecção íntima comum causada pelo desequilíbrio da flora vaginal, quando bactérias "do bem" perdem espaço para micro-organismos que provocam odor forte, corrimento acinzentado e desconforto.Embora o tratamento médico seja essencial, a alimentação pode ser uma aliada importante na prevenção e no controle do problema. Dietas ricas em fibras, vegetais, frutas e alimentos com probióticos ajudam a fortalecer a imunidade e a manter o equilíbrio das bactérias saudáveis no corpo, inclusive na região íntima. Cuidar do que se come também é uma forma de cuidar de dentro pra fora.Causas da vaginose bacteriana e seus gatilhos alimentaresA vaginose bacteriana acontece quando há um desequilíbrio na microbiota vaginal, com menos bactérias benéficas e mais bactérias nocivas.Dietas ricas em açúcares e alimentos processados favorecem esse desequilíbrio, alimentando bactérias indesejadas e alterando o pH vaginal.Alimentos que promovem o equilíbrio da microbiota vaginalProbióticos, como os do iogurte natural e kombucha, fortalecem a microbiota vaginal ao aumentar os lactobacilos. Esses microrganismos mantêm o pH ácido e impedem o crescimento de bactérias nocivas.Vegetais verdes e frutas frescas também ajudam, pois oferecem antioxidantes e fibras que regulam a microbiota.Relação entre a imunidade e a prevenção da vaginose bacterianaTer uma boa imunidade ajuda a prevenir a vaginose bacteriana, pois o sistema imunológico combate bactérias nocivas e protege o equilíbrio da microbiota vaginal. Manter as defesas do corpo fortes reduz o risco de infecções vaginais e desequilíbrios que causam o problema.Alimentos benéficos para prevenir candidíase e vaginose bacteriana 1- Probióticos e prebióticos: aliados da saúde íntimaProbióticos, como os do iogurte natural, kefir e kombucha, ajudam a equilibrar a flora vaginal ao aumentar os lactobacilos, que mantêm o pH ácido e protegem contra infecções. Prebióticos, presentes em alimentos como alho, cebola e banana, alimentam essas bactérias benéficas, reforçando sua ação. Juntos, probióticos e prebióticos fortalecem a microbiota vaginal e previnem problemas como candidíase e vaginose bacteriana, basta buscar a melhor maneira de incorporá-los à sua dieta.2- Gorduras saudáveis e seu papel na prevenção de infecçõesGorduras saudáveis, como as do abacate, azeite de oliva e peixes ricos em ômega-3, possuem propriedades anti-inflamatórias que fortalecem o organismo, incluindo a saúde íntima. Elas ajudam a reduzir inflamações, fortalecem o sistema imunológico e previnem infecções. Essas gorduras também promovem a regeneração celular e mantêm as barreiras naturais do corpo contra microrganismos nocivos.3- Alimentos ricos em vitaminas e minerais essenciaisA vitamina C, presente em frutas cítricas, ajuda a combater infecções ao estimular a produção de células de defesa. O zinco, encontrado em sementes, nozes e carnes magras, auxilia na regeneração dos tecidos e na proteção contra microrganismos invasores.Alimentos ricos em ferro, como espinafre e feijão, também são importantes, pois garantem que o corpo tenha energia suficiente para manter suas funções vitais, incluindo a proteção da microbiota vaginal.Alimentos a evitar para reduzir o risco de candidíase e vaginose bacteriana1- Açúcar e carboidratos refinados: inimigos da flora vaginalO consumo excessivo de açúcar e carboidratos refinados, como pão branco, massas e doces, é um dos principais fatores que favorecem o crescimento do fungo Candida e de bactérias nocivas. Esses alimentos aumentam os níveis de glicose no sangue, criando um ambiente propício para o desequilíbrio da flora vaginal.2- Bebidas alcoólicas e seu impacto no sistema imunológicoO álcool enfraquece o sistema imunológico, deixando o corpo mais vulnerável a infecções. Quando consumido em excesso, também altera o metabolismo e desequilibra a microbiota vaginal.3- Alimentos processados e sua relação com o desequilíbrio do pH vaginalAlimentos ultraprocessados, como salgadinhos, embutidos e fast food, possuem conservantes e aditivos químicos que desequilibram a microbiota intestinal e vaginal. Eles alteram o pH vaginal, favorecendo o crescimento de microrganismos nocivos.Dicas de hábitos alimentares para prevenir infecções vaginaisA importância da hidratação para a saúde vaginalA ingestão adequada de água ajuda a eliminar toxinas do organismo e a manter o pH vaginal equilibrado. Quando o corpo está bem hidratado, todas as funções fisiológicas, incluindo a proteção da flora vaginal, funcionam de maneira mais eficiente.Dieta equilibrada para fortalecer o sistema imunológicoUma dieta rica em alimentos saudáveis, como vegetais, frutas, proteínas magras e gorduras boas, é a base para um sistema imunológico forte. Nossa dica é incluir também nutrientes como vitamina C, zinco e selênio ajudam o corpo a combater infecções e a manter o equilíbrio da microbiota vaginal.Evitar dietas restritivas ou pobres em nutrientes é igualmente importante, já que elas podem enfraquecer as defesas naturais do corpo.Planejamento alimentar para prevenir recaídas de candidíasePara quem já teve episódios de candidíase, planejar a alimentação é uma boa estratégia para evitar recaídas. Se possível, busque orientação de um nutricionista, ele pode avaliar o histórico de saúde, entender as necessidades específicas e criar um plano alimentar personalizado, adaptado ao estilo de vida e às preferências individuais. Esse acompanhamento garante que a dieta seja eficaz e sustentável, contribuindo para a saúde íntima e geral.Quando procurar ajuda médica para candidíase e vaginose bacteriana? Sinais de que a alimentação sozinha pode não ser suficienteSe os sintomas persistirem ou se tornarem frequentes, é necessário buscar orientação profissional. Alterações no corrimento, odor ou desconforto intenso são sinais de que o corpo precisa de atenção especializada.Nesses casos, combinar ajustes na dieta com tratamentos indicados por um médico é a melhor abordagem. A alimentação ajuda a complementar o tratamento, mas não substitui a necessidade de cuidados médicos em situações mais graves.A importância de combinar dieta com acompanhamento médicoA combinação de uma dieta adequada com o acompanhamento de um ginecologista e, se possível, um nutricionista, garante um tratamento mais eficaz. O médico pode identificar a causa exata do problema e recomendar medicamentos ou ajustes na alimentação para prevenir novas crises.O papel do plano de saúde na prevenção e tratamento da candidíase e vaginose bacterianaAcesso a consultas com ginecologistas e nutricionistasCom um plano de saúde, é possível acessar profissionais especializados, como ginecologistas e nutricionistas. Esses profissionais ajudam a identificar desequilíbrios de forma precoce, além de orientar sobre ajustes na dieta e nos cuidados diários, contribuindo para a prevenção de infecções e o bem-estar geral.Exames preventivos e acompanhamento especializadoTer um plano de saúde também permite realizar exames regulares e contar com acompanhamento de especialistas, garantindo um acompanhamento constante da saúde íntima. Esse cuidado ajuda a identificar problemas precocemente, evitando tratamentos mais complexos e promovendo uma abordagem preventiva.Benefícios de um plano de saúde para monitoramento contínuo da saúde femininaVocê terá segurança e praticidade para cuidar da saúde feminina integralmente. Um plano possibilita consultas regulares, exames preventivos e acesso a tratamentos sempre que necessário. Com esse suporte, é mais fácil manter a saúde íntima em dia e evitar complicações relacionadas a infecções como candidíase e vaginose bacteriana.Contar com um plano de saúde garante acesso a cuidados especializados, exames preventivos e tratamentos adequados. Essa combinação de estratégias é a melhor forma de manter a saúde íntima em equilíbrio e se cuidar como você merece. Tenha a tranquilidade de saber que sua saúde está em boas mãos! Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos, ampla abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas e planos flexíveis. 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A importância do plano de saúde para emergências médicas e cirurgiasCuidar da saúde é algo que não pode ficar em segundo plano, embora muitas vezes só nos preocupemos com isso quando surge uma emergência ou a necessidade de uma cirurgia. Nessas situações, ter um plano de saúde pode mudar tudo: ele oferece acesso rápido a tratamentos e alivia o impacto financeiro em momentos delicados.Neste artigo, vamos abordar como os planos de saúde funcionam em casos de urgência e por que eles são tão importantes para sua segurança e tranquilidade.O papel do plano de saúde na vida modernaOs planos de saúde são cada vez mais importantes, especialmente com o ritmo acelerado que levamos. Eles oferecem acesso rápido a uma rede de atendimento confiável, ajudando você a cuidar da sua saúde sem enfrentar longas filas de espera e contar com os tratamentos mais avançados.A qualidade do cuidado médico faz toda a diferença, ter um plano de saúde é a forma mais prática de garantir segurança.Por que as emergências médicas são uma preocupação crescente?As emergências médicas, em particular, têm se tornado uma preocupação cada vez mais frequente devido ao aumento de doenças crônicas, acidentes e condições inesperadas.Nesse contexto, os planos de saúde ajudam a reduzir o impacto emocional e financeiro dessas situações, oferecendo atendimento imediato e especializado.O que é um plano de saúde e como ele funciona em emergênciasDefinição e objetivos principais do plano de saúdeUm plano de saúde é um serviço contratado para oferecer assistência médica por meio de uma rede de hospitais, clínicas e profissionais de saúde.O principal objetivo é facilitar o acesso a consultas, exames, tratamentos e internações, promovendo um acompanhamento contínuo da saúde.Cobertura em casos de emergências médicas e cirurgiasEm situações de emergência, ter um plano se torna ainda mais relevante, pois ele cobre atendimentos imediatos e necessários para garantir seu bem-estar ou evitar complicações graves. Benefícios de ter um plano de saúde em situações críticasEm situações de emergência médica ou cirurgias urgentes, o plano de saúde garante que o paciente seja atendido com rapidez e em locais equipados para casos graves.Desde o transporte em ambulâncias até procedimentos complexos realizados por profissionais qualificados, tudo é organizado para evitar atrasos no diagnóstico e no tratamento.Essa agilidade aumenta as chances de recuperação e reduz os riscos causados pela demora no atendimento. O que é considerado emergência no plano de saúde?Situações cobertas pela legislação brasileiraNo Brasil, a legislação determina que os planos de saúde devem cobrir todas as situações classificadas como emergências médicas, aquelas que representam risco imediato à vida ou podem causar danos permanentes à saúde do paciente.Isso inclui eventos como infartos, AVCs, traumas graves e outras condições que exigem intervenção rápida.Diferenças entre urgência e emergência no contexto do plano de saúdeEntender a diferença entre urgência e emergência ajuda a esclarecer como cada situação é tratada:A urgência envolve casos que demandam atendimento rápido, mas sem risco imediato à vida. Já a emergência refere-se a situações graves, onde a intervenção imediata é crucial para salvar vidas ou evitar complicações sérias.Quais são as emergências médicas mais comuns?Exemplos de situações médicas classificadas como emergênciasEntre as emergências mais frequentes estão ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais (AVC), traumas graves causados por acidentes e hemorragias intensas. Esses casos exigem ação rápida e especializada para garantir a melhor chance de recuperação.Condições que exigem atendimento imediato para salvar vidasParadas cardiorrespiratórias, obstruções graves das vias aéreas, choques anafiláticos são exemplos de condições que não permitem espera.Nesses casos, cada minuto conta, e a intervenção médica precisa ser imediata para estabilizar o paciente e prevenir danos irreversíveis.O impacto de doenças crônicas em emergências médicasDoenças crônicas, como diabetes, hipertensão e insuficiência cardíaca, aumentam o risco de emergências médicas.Uma crise hipertensiva, por exemplo, pode levar a um AVC, enquanto complicações do diabetes podem resultar em cetoacidose diabética.Pacientes com doenças crônicas geralmente têm maior vulnerabilidade a agravamentos súbitos, tornando o acompanhamento regular e o acesso rápido a cuidados médicos ainda mais necessários.Qual o conceito de emergência médica?Definição de emergência médica segundo os profissionais de saúdeA emergência médica é definida como qualquer situação em que há risco iminente à vida ou possibilidade de danos irreversíveis à saúde caso o atendimento não seja realizado imediatamente.Fatores que determinam uma emergência médicaOs profissionais de saúde utilizam critérios para identificar essas situações, como sinais vitais alterados, perda de consciência, hemorragias intensas ou dores severas.Essas características ajudam a determinar a gravidade do quadro e a necessidade de intervenção rápida.Exemplos de casos reais de emergências médicasCasos reais de emergências médicas incluem situações como paradas cardiorrespiratórias, acidentes graves e intoxicações.Cada um exige uma abordagem ágil e coordenada para estabilizar o paciente e iniciar o tratamento adequado. Quais são os serviços de emergência médica disponíveis?Atendimento pré-hospitalar (ambulâncias e socorristas)Os serviços de emergência médica começam pelo atendimento pré-hospitalar, com ambulâncias e socorristas treinados para oferecer os primeiros cuidados no local do incidente.Esse suporte inicial é fundamental para estabilizar o paciente e garantir sua segurança durante o transporte até o hospital.Atendimento em pronto-socorro: estrutura e funcionamentoO pronto-socorro dos hospitais é o primeiro ponto de atendimento para emergências, equipado com estrutura adequada e profissionais preparados para tratar diversos casos graves.Serviços especializados para emergências complexasPara casos mais complexos, existem serviços especializados, como unidades de terapia intensiva (UTIs) e centros de trauma, que oferecem suporte avançado e tecnologias de ponta para tratar condições graves.Quais são as principais emergências médicas?Emergências cardíacas (infarto, parada cardíaca)Emergências cardíacas, como infarto e parada cardíaca, estão entre as mais comuns e exigem intervenções rápidas, como desfibrilação e cateterismo.Acidentes vasculares cerebrais (AVC)Os acidentes vasculares cerebrais (AVCs) também são frequentes e demandam diagnóstico imediato para iniciar tratamentos que minimizem danos cerebrais.Trauma grave e acidentesTraumas graves, resultantes de acidentes de trânsito ou quedas, representam outra categoria crítica.Esses casos costumam envolver múltiplas lesões, como fraturas, hemorragias internas e danos a órgãos vitais, que exigem atendimento imediato e especializado.Outras condições críticas: sepse, asfixia e reações alérgicas gravesOutras condições que configuram emergências incluem sepse, que é uma infecção generalizada potencialmente fatal, asfixia causada por obstrução das vias aéreas e reações alérgicas graves, como anafilaxia.Quando uma cirurgia é considerada de emergência?Diferenças entre cirurgias eletivas, de urgência e de emergênciaCirurgias de emergência são aquelas realizadas imediatamente para salvar a vida do paciente ou evitar complicações graves.Elas diferem das cirurgias eletivas, que são programadas com antecedência, e das cirurgias de urgência, que, embora necessárias, permitem algum tempo para planejamento.Critérios médicos para determinar uma cirurgia de emergênciaO critério médico para determinar uma cirurgia de emergência envolve fatores como risco de morte iminente ou progressão rápida de uma condição grave.Exemplos de cirurgias frequentemente realizadas em emergênciasAlgumas cirurgias realizadas em emergências são a retirada do apêndice em casos de apendicite aguda, cesarianas de emergência e procedimentos para controlar hemorragias internas causadas por traumas.Essas operações dependem de equipes experientes e estrutura adequada para garantir o melhor resultado possível.O que é emergência cirúrgica?Definição e exemplos de emergência cirúrgicaEmergência cirúrgica refere-se a qualquer situação em que uma intervenção cirúrgica imediata é necessária para preservar a vida ou prevenir danos irreversíveis. Exemplos incluem rupturas de aneurismas, perfurações intestinais e complicações obstétricas graves.Processos e protocolos para cirurgias de emergênciaCirurgias de emergência exigem protocolos bem estruturados para que o paciente receba atendimento no menor tempo possível.Esses processos envolvem uma triagem ágil para identificar a gravidade do caso, realização de exames essenciais para confirmar o diagnóstico e mobilização imediata de equipes multidisciplinares.Como o plano de saúde cobre emergências cirúrgicas?O plano de saúde atua cobrindo os custos do procedimento e garante acesso a hospitais preparados para lidar com situações críticas.Quais são as cirurgias de urgência e emergência?Exemplos de cirurgias mais comuns nesses casosEntre os exemplos mais comuns estão reparos de fraturas expostas, apendicectomias em casos de apendicite aguda, intervenções para tratar obstruções intestinais, controle de hemorragias internas e cirurgias cardíacas emergenciais, como angioplastias.Diferenças no tratamento e nos resultados entre urgências e emergênciasA diferença entre cirurgias de urgência e emergência está no tempo disponível para agir. Nas cirurgias de urgência, há um curto período para avaliação e planejamento antes da intervenção. Já nas emergências, a ação precisa ser imediata, sem espaço para atrasos, pois a vida do paciente pode estar em risco.Benefícios do plano de saúde em cirurgias de urgênciaTer um plano de saúde em casos de urgência ajuda muito. Ele cobre os custos da cirurgia, como médicos, exames e internação, diminuindo o impacto financeiro.Também garante acesso rápido a hospitais, além de oferecer suporte para a recuperação após o procedimento.A importância de ter um plano de saúde em emergências médicas e cirurgiasSegurança financeira e acesso imediato a serviçosSem um convênio, emergências médicas podem sair muito caras, com custos altos para internações, exames e médicos, que precisam ser pagos pelo paciente ou pela família.Esses casos costumam envolver burocracia e atrasos, o que pode ser arriscado em situações críticas, como cirurgias urgentes. Contar apenas com o sistema público ou pagar do próprio bolso significa esperar mais tempo, algo que quem está em uma emergência não pode fazer.Redução de riscos e garantia de atendimento de qualidadeEsse benefício permite que o paciente receba atendimento rápido e eficiente, evitando os riscos que surgem com a demora.Além disso, oferece acesso a profissionais qualificados e hospitais bem equipados, aumentando as chances de uma recuperação e reduzindo complicações durante o tratamento.Casos reais que destacam a importância do plano de saúdeImagine os casos de infarto ou de um acidente grave. Sem um plano de saúde, o acesso a cuidados imediatos pode ser mais difícil e custoso.Com o plano, o paciente é amparado rapidamente, recebe os procedimentos necessários e conta com suporte.Resumo dos benefícios do plano de saúde para emergências médicas e cirurgiasÉ a melhor forma de garantir a sua segurança e tranquilidade em momentos críticos. Um plano oferece acesso rápido a hospitais bem equipados, profissionais especializados e cobre os custos de tratamentos e cirurgias, para você focar no que importa: sua recuperação.Incentivo à escolha de um plano adequado às necessidades pessoaisAntes de escolher um plano, é importante pesquisar e avaliar as opções disponíveis. Verifique a cobertura oferecida, a rede de atendimento e os serviços inclusos para encontrar o plano que melhor se encaixe nas suas necessidades e no seu orçamento.Essa escolha cuidadosa garante que você esteja preparado para imprevistos com mais segurança e qualidade.Tenha a tranquilidade de saber que sua saúde está em boas mãos! Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos, ampla abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas e planos flexíveis.Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.
Prevenção da pediculose: 10 hábitos para evitar piolhosO que é pediculose e como ela afeta a saúde?A pediculose é uma infestação parasitária causada por piolhos, pequenos insetos que se alimentam de sangue humano. Acontece que os piolhos se espalham facilmente por contato direto ou pelo uso compartilhado de objetos pessoais, como pentes, chapéus e roupas.Os principais sintomas de pediculose incluem coceira intensa, irritação na pele e, em casos mais graves, feridas causadas pelo ato de coçar. Além do desconforto físico, a pediculose pode impactar o bem-estar emocional, principalmente nas crianças, devido ao estigma social e dificuldades na escola.Qual é a causa da pediculose?A pediculose ocorre pela transmissão dos piolhos por contato direto com pessoas infestadas ou pelo uso de objetos contaminados, como mencionamos anteriormente.Apesar do mito de que está relacionada à falta de higiene, qualquer pessoa pode ser afetada, e ambientes com alta interação social, como escolas e creches, são locais propícios para a transmissão.Quais são os 3 tipos de pediculose?1- Pediculose do couro cabeludo: a mais comumEsse tipo é causado pelo Pediculus humanus capitis e afeta principalmente crianças em idade escolar. Os sintomas incluem coceira intensa no couro cabeludo e presença de lêndeas (ovos dos piolhos) nos fios de cabelo.2- Pediculose do corpo: infestação menos frequenteA pediculose corporal é menos frequente, causada pelo Pediculus humanus corporis. Esse tipo ocorre principalmente em situações de higiene precária, em que os piolhos vivem nas roupas e se alimentam na pele humana, causando irritações e manchas hemorrágicas.3- Pediculose pubiana: conhecida como "chato"Causada pelo Pthirus pubis, essa forma afeta a região pubiana e é transmitida principalmente por contato sexual. Os sintomas incluem coceira intensa, bolhas e até lesões na região afetada.10 hábitos essenciais para prevenir a pediculose1. Evite compartilhar objetos pessoaisNão empreste ou use itens como pentes, escovas, bonés, chapéus, travesseiros ou toalhas de outras pessoas.2. Mantenha o cabelo limpo e bem cuidadoComo mencionamos, os piolhos não estão ligados à falta de higiene. Apesar disso, cabelos limpos e bem cuidados dificultam a proliferação desses insetos.3. Inspecione o cabelo regularmenteFaça inspeções periódicas no couro cabeludo, especialmente nas crianças. Use um pente fino para identificar lêndeas ou piolhos.4. Prenda o cabelo em ambientes escolaresManter os cabelos presos ajuda a reduzir o contato direto entre cabeças, diminuindo o risco de transmissão. Esse cuidado pode fazer a diferença em ambientes propícios para transmissão, como a escola.5. Ensine boas práticas de higiene às criançasEducar sobre não compartilhar objetos pessoais é essencial para prevenir infestações. Ensine também a importância de manter os cabelos sempre limpos.6. Use produtos preventivos contra piolhosShampoos ou sprays específicos podem ajudar na prevenção em períodos de maior risco. Consulte um médico antes de utilizá-los.7. Lave roupas e lençóis com frequênciaLave roupas, fronhas e lençóis em água quente (acima de 60°C) para eliminar possíveis piolhos e lêndeas.8. Realize inspeções em ambientes escolaresIncentive a escola a realizar verificações regulares nos alunos para identificar casos precocemente.9. Aprenda e ensine sobre o ciclo de vida dos piolhosEntender o ciclo de vida dos piolhos ajuda a saber quando agir. As lêndeas levam cerca de 7 a 10 dias para eclodir.10. Higienize corretamente o ambienteAspire sofás, cadeiras estofadas e carpetes. Lave brinquedos de pelúcia e outros itens que possam ter contato com a cabeça.Resolvendo o problema com piolhosComo tirar o piolho da cabeça?O uso diário do pente fino combinado com shampoos específicos ajuda a remover os parasitas e suas lêndeas. Repita o tratamento após 7 a 10 dias para garantir a eliminação completa.O que os piolhos odeiam?Os piolhos não resistem ao uso de produtos químicos específicos ou métodos físicos como pentear os cabelos úmidos com creme condicionador para soltá-los dos fios. É importante consultar um médico para receber orientação a respeito de opções seguras de produtos e formas de aplicação.Produtos específicos para combater a pediculoseShampoos medicinais e loções contendo permetrina são eficazes no tratamento da pediculose. Em casos graves, medicamentos orais podem ser prescritos por médicos.O que leva uma pessoa a ter piolho?Contato direto com pessoas infestadasO contato cabeça a cabeça é a forma mais comum de transmissão, especialmente entre crianças.Compartilhamento de objetos pessoais contaminados Itens como pentes, escovas, bonés e travesseiros podem ser veículos de transmissão.Ambientes com alta concentração de crianças, como escolas e crechesEscolas e creches são locais propícios para disseminação devido à proximidade física entre as crianças.Qual doença o piolho transmite?Relação entre piolhos e doenças como febre recorrente ou tifoEmbora raramente transmita doenças graves, o Pediculus humanus corporis pode ser vetor de enfermidades como febre recorrente ou tifo em situações extremas. Já o piolho da cabeça não é conhecido por transmitir doenças.Importância de tratar a pediculose para evitar complicaçõesAlém do desconforto, a coceira intensa pode causar feridas e infecções secundárias. Tratar a pediculose rapidamente evita essas complicações.O que fazer para manter o controle da pediculose?Dicas práticas para evitar reinfestações de piolhosLave roupas e objetos pessoais frequentemente com água quente e inspecione regularmente cabelos e ambientes compartilhados. Esses cuidados são ainda mais importantes se você convive com crianças em idade escolar.Quando procurar ajuda médica para pediculose?Caso os métodos caseiros não sejam eficazes ou haja sinais de infecção secundária (feridas ou ínguas), consulte um médico dermatologista ou pediatra para tratamento especializado. É importante buscar ajuda médica também em casos de gestantes ou bebês infectados.Como eliminar a pediculose de forma eficaz?1- Métodos naturaisPentear os cabelos úmidos com condicionador e usar soluções caseiras como vinagre diluído ajudam na remoção das lêndeas sem agredir o couro cabeludo.2- Produtos químicosLoções medicinais à base de permetrina ou ivermectina são recomendadas para casos mais severos, podendo haver indicação de medicamentos orais (apenas com prescrição médica).3- Prevenção de reinfestações de piolhosCombine hábitos preventivos, como a higienização frequente e adequada dos cabelos e dos objetos pessoas, com inspeções regulares para evitar novos surtos após o tratamento inicial.Conclusão: prevenir a pediculose é mais fácil com hábitos adequadosA prevenção da pediculose não precisa ser complicada. Com hábitos simples e consistentes, como evitar o compartilhamento de objetos pessoais e manter o cabelo preso, é possível manter os piolhos longe e garantir uma rotina mais tranquila.Proteja sua saúde e a de sua família com cuidados simples e eficazesA prevenção e o tratamento precoce são as melhores formas de lidar com a pediculose. Com atenção e bons hábitos, você garante mais segurança para toda a família. E lembre-se: em caso de infestação, a ajuda de um médico pode ser muito importante para simplificar o tratamento.Cuide da sua saúde com quem entende do assunto! Somos a operadora com a maior rede de médicos, cobertura em diversas especialidades e planos que se adaptam às suas necessidades. Garanta atendimento de qualidade e tranquilidade para você e sua família! Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.
O que faz um Cardiologista e quando procurar esse especialistaO que é um Cardiologista?O Cardiologista é o médico especializado em cuidar do coração e do sistema circulatório, garantindo que tudo esteja funcionando bem para uma vida longa e saudável.Ele trata desde problemas comuns, como pressão alta e colesterol elevado, até doenças mais sérias, como arritmias, insuficiência cardíaca e infarto.Formação e áreas de atuação do CardiologistaPara se tornar Cardiologista, é necessário se formar em Medicina e depois fazer uma residência médica em Cardiologia. Alguns ainda fazem subespecializações, como cardiologia infantil, intervencionista ou ecocardiografia.Este profissional pode trabalhar em consultórios, hospitais, UTIs, laboratórios e centros de pesquisa.O que faz um Cardiologista?O Cardiologista é o responsável por avaliar sinais que indicam problemas no coração e na circulação. Ele analisa o histórico do paciente, fatores de risco e as queixas apresentadas.Para confirmar o diagnóstico, pode pedir exames como eletrocardiograma, ecocardiograma e teste de esforço, que ajudam a identificar doenças como arritmias, insuficiência cardíaca e obstruções nas artérias.Tratamentos realizados pelo CardiologistaO Cardiologista cuida do coração com diferentes tratamentos. Ele pode sugerir mudanças na rotina, receitar remédios ou, em casos mais sérios, indicar procedimentos como desobstrução de artérias, colocação de marcapasso ou cirurgias no coração.Acompanhamento preventivo para saúde do coraçãoO acompanhamento com o Cardiologista é importante para quem já tem problemas no coração, pois ele ajusta o tratamento para manter a doença controlada.Mesmo para pessoas sem sintomas, consultas regulares são recomendadas, pois permitem identificar problemas antes que eles causem danos mais complexos.Quando procurar um Cardiologista?Sinais e sintomas que indicam problemas cardíacosDores no peito, falta de ar, palpitações, tonturas e inchaço nas pernas podem ser sinais de problemas no coração e não devem ser ignorados.Mesmo sintomas leves, como cansaço ou desconforto ao se exercitar, precisam de atenção se forem persistentes.A importância do check-up cardíaco regularRealizar check-ups regulares com um Cardiologista é uma forma de cuidar da saúde do coração. Essas consultas permitem avaliar o funcionamento do sistema cardiovascular e identificar fatores de risco, como hipertensão, diabetes e colesterol alto.Muitas doenças cardíacas evoluem de forma silenciosa e podem piorar rápido sem tratamento. Por isso, é importante investigar qualquer alteração.Cardiologista para pacientes com histórico familiar de doenças cardíacasQuem tem histórico familiar de doenças cardíacas deve cuidar do coração desde cedo. A genética aumenta o risco de problemas como infarto e pressão alta, mesmo com hábitos saudáveis. Consultar um Cardiologista ajuda a avaliar esse risco e prevenir complicações.Principais doenças tratadas pelo CardiologistaHipertensão arterialA hipertensão arterial, conhecida como pressão alta, é uma das condições mais comuns tratadas pelos Cardiologistas. Ela ocorre quando a força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias é elevada, o que pode causar danos ao coração e a outros órgãos ao longo do tempo.O tratamento envolve mudanças no estilo de vida, como adoção de uma dieta equilibrada e prática de exercícios físicos, além do uso de medicamentos quando necessário.Infarto do miocárdioO infarto do miocárdio, popularmente conhecido como ataque cardíaco, ocorre quando o fluxo de sangue para o coração é interrompido devido a obstruções nas artérias coronárias.Essa condição exige atendimento médico imediato, pois pode ser fatal se não tratada rapidamente. Após o evento, o Cardiologista acompanha o paciente para prevenir novos episódios e minimizar os danos causados ao coração.Arritmias cardíacasAs arritmias cardíacas são alterações no ritmo dos batimentos do coração, que ficam acelerados, lentos ou irregulares. Essas condições variam em gravidade, desde casos assintomáticos até situações que colocam a vida em risco.O Cardiologista é responsável por identificar o tipo de arritmia e determinar o tratamento mais adequado, que pode incluir medicamentos, ablação por cateter ou implantação de dispositivos como marcapassos.Insuficiência cardíacaOcorre quando o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente para suprir as necessidades do organismo e pode ser causada por diversas doenças, como hipertensão, infarto e valvopatias.O Cardiologista atua no diagnóstico, tratamento e acompanhamento desses pacientes, buscando melhorar a qualidade de vida e reduzir as internações hospitalares.4 exames mais solicitados por um Cardiologista1- Eletrocardiograma (ECG) O eletrocardiograma é um exame simples e rápido que registra a atividade elétrica do coração. Ele é utilizado para identificar alterações no ritmo cardíaco, presença de arritmias e sinais de infarto.Durante o exame, eletrodos são colocados na pele do paciente para captar os impulsos elétricos gerados pelo coração, que são registrados em um gráfico.2- EcocardiogramaO ecocardiograma é um exame de imagem que utiliza ultrassom para avaliar a estrutura e o funcionamento do coração.Ele permite visualizar as câmaras cardíacas, válvulas e fluxo sanguíneo, ajudando a identificar problemas como insuficiência cardíaca, valvopatias e cardiopatias congênitas. O procedimento é indolor e não invasivo, sendo realizado em ambiente ambulatorial.3- Teste ergométricoO teste ergométrico avalia o desempenho do coração durante a prática de atividade física. Durante o exame, o paciente caminha ou corre em uma esteira enquanto são monitorados o ritmo cardíaco, pressão arterial e outros parâmetros.Esse teste é útil para identificar isquemia, arritmias induzidas pelo esforço e a capacidade funcional do coração.4- Monitoramento Holter 24 horasO monitoramento Holter é um exame que registra a atividade elétrica do coração ao longo de 24 horas ou mais. Um pequeno dispositivo é conectado ao paciente, que continua suas atividades diárias normalmente enquanto o aparelho coleta dados sobre o ritmo cardíaco.É indicado para investigar arritmias, desmaios e outros sintomas intermitentes que não são captados em exames de curta duração.3 cuidados para manter a saúde cardiovascular1- Alimentação saudável para o coraçãoUma alimentação saudável ajuda a cuidar do coração. Comer frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras controla o colesterol, a pressão e o açúcar no sangue.Pequenas mudanças na dieta ajudam a prevenir problemas como pressão alta e entupimento das artérias. 2- Benefícios da atividade física regularFazer exercícios regularmente fortalece o coração, melhora a circulação e ajuda a controlar obesidade, diabetes e colesterol alto. Caminhada, corrida e natação são ótimos para o coração, mas é importante escolher atividades adequadas para cada pessoa.Antes de começar, consulte um Cardiologista, especialmente se você tem problemas cardíacos ou está parado há muito tempo. Ele vai avaliar seu coração e orientar sobre os melhores exercícios para você.3- Controle do estresse e hábitos saudáveisO estresse crônico está associado ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, pois pode elevar a pressão arterial.Além disso, abandonar hábitos prejudiciais, como fumar e consumir álcool em excesso, é uma medida preventiva importante para proteger o coração.O Cardiologista oferece suporte nesse processo, indicando estratégias e, quando necessário, encaminhando o paciente para outros profissionais especializados.Conclusão: A importância de um Cardiologista para a saúde do coraçãoO Cardiologista é o seu maior aliado no cuidado com o coração, desde a prevenção até o tratamento de doenças cardiovasculares.Consultar esse especialista regularmente permite identificar fatores de risco, diagnosticar condições precocemente e adotar medidas para preservar a saúde do sistema cardiovascular. Esse acompanhamento é essencial para garantir qualidade de vida e longevidade.Como um plano de saúde pode facilitar o acesso ao CardiologistaTer acesso a um plano permite marcar consultas com Cardiologistas e fazer exames sem enfrentar as longas filas do sistema público. Isso garante diagnósticos e tratamentos mais rápidos, ajudando a prevenir complicações e a manter o acompanhamento necessário.Com um plano, você também tem acesso a médicos especializados e clínicas bem equipadas, trazendo mais comodidade e segurança. Essa vantagem é ainda mais importante para quem precisa de acompanhamento, como pessoas com histórico familiar de problemas cardíacos ou doenças já diagnosticadas.Tenha a tranquilidade de saber que sua saúde está em boas mãos! 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Relatório da AdministraçãoA Clinipam – Clínica Paranaense de Assistência Médica Ltda. é uma das maiores companhias de planos de saúde do Brasil e uma das mais importantes empresas do Grupo Hapvida Notre Dame Intermédica, ao qual faz parte. Com sede em Curitiba – PR, o Grupo atua majoritariamente no sul e sudeste do país para o segmento saúde e atuação nacional para segmento de odontologia. O Grupo Hapvida Notre Dame Intermédica possui uma rede de hospitais e clínicas que tem um modelo verticalizado, combinando oferta de planos de saúde com atendimento realizado preferencialmente em rede própria, constituindo um grande diferencial para os seus beneficiários. A cultura do Grupo Hapvida Notre Dame Intermédica valoriza a excelência operacional, o controle de custos, a inovação e, sobretudo, a qualidade assistencial.Encerramos 2024, com a marca de 343.729 mil clientes, sendo 262.230 mil em planos médico hospitalares e 81.499 mil em planos odontológicosCapacidade FinanceiraA Companhia e suas controladas finalizam o ano de 2024 com R$ 1.357.404.657,57 em caixa (R$ 299.366.904,89 em 2023) sendo parte em disponível e parte em aplicações financeiras (aplicações livres R$ 1.209.058.249,96 e R$ 133.154.801,45 em aplicações garantidoras de provisões técnicas). A Companhia e suas controladas possuem intenção e capacidade de manter até o vencimento todos os títulos classificados na categoria de mantidos até o vencimento.Performance do resultadoNossa receita líquida anual alcançou R$ 885.321.425,23 em 2024 (R$ 1.003.731.835,39 em 2023), uma diminuição de -13,37% em comparação ao exercício anterior.Os eventos indenizáveis totalizaram R$ 670.128.458,99 em 2024 (R$ 775.423.115,93 em 2023), apresentando uma diminuição de -15,71% em comparação com o exercício anterior.As despesas administrativas totalizaram R$ 99.278.390,45 em 2024 (R$ 116.578.717,69 em 2023), apresentando uma diminuição de -17,43% em comparação com o exercício anterior.As despesas comerciais totalizaram R$ 34.813.175,26 em 2024 (R$ 30.090.350,41 em 2023), apresentando um aumento de 13,57% em comparação com o exercício anterior.O resultado financeiro totalizou R$ 16.126.932,83 em 2024 (R$ -3.436.781,48 em 2023), apresentando um aumento de 121,31% em comparação com o exercício anterior. O lucro líquido totalizou R$ 36.484.936,19 em 2024 em comparação ao prejuízo líquido de R$ 29.918.759,55 em 2023Investimentos em Sociedades Coligadas e ControladasNo exercício de 2024, a Companhia investiu R$ 33.100.000,00 em sociedades controladas. Este investimento foi utilizado principalmente para adequação do fluxo hospitalar.Reorganização societáriaA Operadora não realizou reorganizações societária no exercício de 2024.Endividamento Em 31 de dezembro de 2024, a Operadora não possuía empréstimos e financiamentos a pagar.Política de destinação de lucrosA política de reinvestimento de lucros e distribuições está de acordo com o definido no contrato social da Operadora.Declaração sobre capacidade financeira A Operadora dispõe e tem capacidade financeira suficiente para cumprir as obrigações, junto a ANS e seus fornecedores.Declaração de não ocorrênciaPara fins de atendimento ao disposto no inciso III do art. 11 da Lei no 9.613, de 3 de março de 1998, comunicamos a não ocorrência, no período indicado abaixo, de propostas, transações ou operações passíveis de serem comunicadas ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras – COAF. Considerações finaisA Companhia e suas controladas, e o Grupo Hapvida NotreDame Intermédica do qual elas fazem parte, tem usado toda a experiência de mais de 40 anos de gestão médico-hospitalar para minimizar possíveis impactos em suas operações e continuar cuidando dos clientes e colaboradores com o acolhimento de sempre.A Administração da Companhia e suas controladas reiteram que confiam no seu modelo de negócio e estãocertas de que todas as conquistas de 2024 são frutos de um trabalho em conjunto de pessoas engajadas e inspiradas. A todos os colaboradores, prestadores médicos e odontológicos, parceiros de negócios, demais stakeholders e, principalmente, aos clientes que fizeram parte de cada uma dessas conquistas a administração agradece! AdministraçãoArquivo para download:Demonstrações financeiras individuais e consolidadas referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2024e relatório dos auditores independentes
Ultrassom morfológico: o que é e por que é importante na gravidezDescobrir uma gravidez é, para muitas pessoas, o início de uma montanha-russa de emoções. Entre expectativas, cuidados e um universo novo de informações, surge uma dúvida comum: o que realmente importa no pré-natal?Entre os exames indicados durante a gestação, o ultrassom morfológico costuma despertar curiosidade e, às vezes, até um pouco de ansiedade. Afinal, ele não é só mais um ultrassom. É com ele que os médicos conseguem observar, com detalhes, como o bebê está se desenvolvendo.Mas quando fazer? O que exatamente esse exame mostra? Ele é mesmo indispensável? Se você está passando por esse momento ou quer entender melhor o assunto, este texto é para você. Aqui, você vai descobrir como o ultrassom morfológico funciona, por que ele é tão importante e quais benefícios ele traz para a saúde da mãe e do bebê. Spoiler: ele vai muito além de revelar o sexo do bebê.O que é o ultrassom morfológico?A gestação é um período cheio de descobertas e expectativas. A cada exame, os pais recebem novas informações sobre o desenvolvimento do bebê, e o ultrassom morfológico está entre os mais esperados.Definição e finalidade do ultrassom morfológicoO ultrassom morfológico é um exame de imagem realizado durante a gestação para analisar a estrutura e formação do bebê. Como ele avalia o desenvolvimento dos órgãos, ossos e tecidos, é possível detectar precocemente qualquer alteração que possa influenciar a saúde do feto.Além disso, esse exame fornece informações preciosas para a equipe médica, sobre a placenta, o líquido amniótico e o cordão umbilical. Caso alguma alteração seja identificada, é possível antecipar os cuidados necessários para a saúde do bebê e da mãe.Diferença entre o ultrassom morfológico e outros tipos de ultrassomEmbora todos os ultrassons obstétricos sejam importantes, o morfológico se destaca por sua capacidade de avaliar minuciosamente a formação do bebê. Confira as principais diferenças:- Ultrassom obstétrico convencional: utilizado para verificar os batimentos cardíacos, medir o crescimento do feto e confirmar a idade gestacional;- Ultrassom morfológico: tem uma abordagem mais detalhada, examinando cada parte do corpo do bebê, desde a cabeça até os membros. Ele permite a identificação de possíveis anomalias congênitas e problemas estruturais;- Ultrassom com Doppler: avalia o fluxo sanguíneo entre a placenta e o bebê, garantindo que ele esteja recebendo oxigênio e nutrientes adequados;- Ultrassom 3D/4D: Embora seja utilizado para fins emocionais, oferecendo imagens mais realistas do rosto e dos movimentos do bebê, não tem a mesma precisão diagnóstica do ultrassom morfológico.Por que o ultrassom morfológico é importante na gravidez?Mais do que um momento emocionante para ver o rostinho do bebê, esse exame tem um papel fundamental na saúde da gestação, uma vez que permite avaliar detalhadamente o crescimento fetal.Identificação precoce de anomalias fetaisNem sempre os bebês se desenvolvem da mesma forma, e é por isso que o ultrassom morfológico é tão importante. Ele permite identificar, logo nos primeiros meses, qualquer alteração que possa impactar a saúde do feto.Isso inclui malformações estruturais, síndromes genéticas e problemas cardíacos congênitos, que, quando detectados precocemente, possibilitam um acompanhamento mais cuidadoso e um planejamento adequado para o parto e os primeiros cuidados do bebê.Em muitos casos, o diagnóstico precoce faz toda a diferença. Com o suporte da equipe médica, os pais podem se preparar melhor e receber orientações sobre possíveis tratamentos ainda durante a gravidez.Avaliação do desenvolvimento e saúde do bebêAlém de verificar se o bebê está se formando corretamente, o ultrassom morfológico também analisa o crescimento fetal e o funcionamento dos órgãos vitais.Os médicos observam aspectos como tamanho da cabeça, desenvolvimento da coluna vertebral, estrutura do coração, rins, estômago e membros. Outro ponto essencial é a análise da quantidade de líquido amniótico, da placenta e do cordão umbilical, fatores que influenciam diretamente a nutrição e oxigenação do bebê. Benefícios para o planejamento do pré-natalTer informações detalhadas sobre a saúde do bebê e da mãe ajuda a guiar os próximos passos do pré-natal. Se for necessário um acompanhamento mais rigoroso ou algum cuidado extra, o exame fornece os dados necessários para ajustes no plano de atendimento.Além disso, o ultrassom morfológico proporciona mais tranquilidade aos pais, que podem acompanhar de perto cada fase do desenvolvimento fetal. Saber que tudo está bem ou que há um plano de ação caso algo precise ser monitorado faz toda a diferença na gestação.Quando se deve fazer o ultrassom morfológico?Cada exame do pré-natal tem um momento ideal para ser realizado, e com o ultrassom morfológico não é diferente. Ele deve ser feito em fases estratégicas da gestação, garantindo que o bebê esteja desenvolvido o suficiente para que suas estruturas possam ser avaliadas.Momentos ideais para realizar o ultrassom morfológico durante a gravidezO ultrassom morfológico costuma ser feito quando o bebê já atingiu marcos importantes no desenvolvimento. Esses momentos permitem uma avaliação detalhada da estrutura fetal e, consequentemente, um diagnóstico confiável.Geralmente, o exame é realizado duas vezes ao longo da gravidez, mas o médico pode ajustar a recomendação conforme a necessidade da gestante. Se houver fatores de risco, exames complementares podem ser indicados para um monitoramento mais próximo.Importância do acompanhamento médico para determinar o momento certoNem sempre o momento ideal para uma gestante será o mesmo para outra. O médico considera diversos fatores para definir o melhor período para o ultrassom morfológico, incluindo idade materna, histórico familiar e condições de saúde da gravidez.Além disso, algumas gestações exigem um monitoramento mais frequente, especialmente se houver fatores de risco como diabetes gestacional, hipertensão ou suspeita de malformações. Por isso, o acompanhamento pré-natal é essencial para ajustar a melhor janela para a realização do exame.Qual é a melhor semana para fazer a ultrassonografia morfológica?Os dois principais exames morfológicos ocorrem no primeiro e no segundo trimestre, cada um com objetivos específicos.Primeiro ultrassom morfológico: 11ª a 14ª semanaO primeiro ultrassom morfológico é realizado no início da gravidez, entre a 11ª e a 14ª semana, e tem como principal objetivo avaliar a formação inicial do bebê. Nessa fase, um dos pontos mais importantes analisados é a translucência nucal, que pode indicar possíveis riscos de síndromes genéticas, como a Síndrome de Down.Apesar de o bebê ainda estar pequeno, o exame já permite verificar a formação dos membros, a posição da placenta e o funcionamento do coração fetal. Segundo ultrassom morfológico: 20ª a 24ª semanaEsse é o ultrassom mais aguardado da gestação, pois é quando os órgãos do bebê já estão mais desenvolvidos e podem ser analisados com mais detalhes. Entre a 20ª e a 24ª semana, o médico avalia o cérebro, o coração, os rins, os pulmões e outros órgãos essenciais.Outro ponto importante dessa fase é a análise da placenta e do líquido amniótico, para verificar se o ambiente intrauterino está adequado para o crescimento saudável do bebê. Também é nesse exame que, se quiserem, os pais podem descobrir o sexo do bebê.Por que essas semanas são as mais indicadas para o exame?Cada período da gestação traz informações diferentes sobre o desenvolvimento do bebê. Fazer o exame no momento certo aumenta a precisão das avaliações e possibilita um diagnóstico precoce caso alguma alteração seja identificada.No primeiro trimestre, o foco é verificar riscos genéticos e acompanhar o desenvolvimento inicial. Já no segundo trimestre, a prioridade é analisar a formação dos órgãos e garantir que tudo esteja dentro dos parâmetros esperados.O que a ultrassonografia morfológica mostra?O ultrassom morfológico vai muito além de apenas visualizar o bebê na barriga. Esse exame permite uma análise detalhada da anatomia fetal e do ambiente intrauterino.1- Formação e estrutura do bebêO exame analisa cada detalhe da anatomia do feto:- Cabeça e cérebro: Mede o tamanho do crânio e avalia a formação do cérebro, verificando estruturas como ventrículos cerebrais e a linha média do encéfalo;- Face: Examina se o nariz, os olhos, os lábios e o queixo estão bem formados, permitindo a detecção de possíveis fendas palatinas;- Coluna vertebral: Verifica a integridade da coluna, avaliando sinais de malformações como a espinha bífida;- Coração: Analisa as câmaras cardíacas, o ritmo dos batimentos e a circulação do sangue, ajudando a identificar possíveis cardiopatias congênitas;- Pulmões e tórax: Observa o crescimento pulmonar e sua posição dentro do tórax;- Abdômen e órgãos internos: Verifica estômago, fígado, rins e bexiga, analisando se estão bem posicionados e funcionando corretamente;- Membros: Confirma a presença e formação adequada dos braços, pernas, mãos e pés, garantindo que o crescimento esteja compatível com a idade gestacional.2- Sinais de possíveis alterações genéticas ou malformaçõesO exame também permite identificar sinais indiretos de síndromes genéticas e malformações congênitas, que podem exigir exames complementares para confirmação. Entre os principais aspectos analisados estão:- Translucência nucal (no primeiro trimestre): Mede o acúmulo de líquido na nuca do bebê, podendo indicar síndromes como a Síndrome de Down;- Medidas ósseas e proporções corporais: Alterações no comprimento dos ossos podem indicar síndromes genéticas ou condições como nanismo;- Defeitos cardíacos congênitos: Algumas malformações cardíacas podem indicar síndromes genéticas ou problemas estruturais mais graves;- Hérnia diafragmática e gastrosquise: Anomalias que indicam órgãos posicionados fora do lugar, o que pode exigir intervenção cirúrgica após o nascimento.Caso alguma dessas alterações seja identificada, o médico pode solicitar exames adicionais, como o cariótipo fetal ou testes genéticos mais aprofundados.3- Condições do útero, placenta e líquido amnióticoAlém do bebê, o ultrassom morfológico também avalia o ambiente intrauterino e se as condições são adequadas para o desenvolvimento fetal. Os principais aspectos analisados incluem:- Placenta: Verifica sua posição no útero, garantindo que não esteja bloqueando a saída do bebê (placenta prévia) ou apresentando sinais de envelhecimento precoce;- Líquido amniótico: Mede a quantidade de líquido ao redor do bebê, essencial para sua proteção e crescimento. Quantidades muito baixas (oligoâmnio) ou muito altas (polihidrâmnio) podem indicar problemas no funcionamento dos rins ou do sistema digestivo fetal;- Cordão umbilical: Avalia o fluxo sanguíneo entre mãe e bebê, e se ele está recebendo oxigênio e nutrientes adequados;- Cérvix (colo do útero): Importante para verificar o risco de parto prematuro. Se o colo do útero estiver muito curto antes do tempo, medidas preventivas podem ser tomadas.Como o ultrassom morfológico é realizado?O ultrassom morfológico é um exame seguro, rápido e indolor. Ele oferece uma visão detalhada da formação do bebê e do ambiente dentro do útero, sendo essencial para o acompanhamento da gestação.Procedimento passo a passo durante o exameO exame deve ser feito por profissional habilitado, preferencialmente com experiência em medicina fetal. Durante o procedimento, a gestante deita-se em uma maca e o profissional aplica um gel na barriga para facilitar o contato do aparelho com a pele. O transdutor é então deslizado sobre o abdômen, transmitindo imagens em tempo real para o monitor. O médico analisa a formação do bebê, mede estruturas como a cabeça, o coração, os ossos e observa o líquido amniótico, a placenta e o cordão umbilical. Todo o processo costuma durar entre 30 e 40 minutos, sem causar qualquer desconforto. Vale ressaltar, porém, que existe a possibilidade de não conseguir fazer o exame em um único dia, caso o bebê esteja em posição desfavorável Tecnologia utilizada no ultrassom morfológicoA tecnologia utilizada no ultrassom morfológico é baseada em ondas sonoras, sem radiação, e é segura para o feto. O exame padrão é feito com tecnologia 2D, suficiente para avaliar a anatomia fetal com clareza. No entanto, algumas clínicas também utilizam recursos como o ultrassom 3D e 4D, que oferecem uma imagem mais detalhada da face e dos movimentos do bebê, e o Doppler colorido, que analisa o fluxo sanguíneo no cordão umbilical. Esses recursos são complementares e tornam a experiência ainda mais completa, especialmente para os pais.Orientações para a gestante antes do ultrassom morfológicoPara garantir imagens mais nítidas, recomenda-se manter uma boa hidratação nos dias que antecedem o exame. Também é importante evitar o uso de cremes ou óleos na região abdominal no dia da ultrassonografia, pois esses produtos podem interferir na qualidade da imagem. Usar roupas confortáveis facilita o processo e proporciona mais praticidade. O exame não exige jejum e pode ser feito com tranquilidade.Benefícios do ultrassom morfológico para a saúde materna e fetalMais do que um momento emocionante da gestação, o ultrassom morfológico é uma ferramenta poderosa para proteger a saúde da mãe e do bebê. Ao reunir informações valiosas sobre o desenvolvimento fetal, esse exame permite que o pré-natal seja mais seguro, cuidadoso e personalizado.1- Prevenção e planejamento em casos de anomalias detectadasQuando o exame identifica alguma alteração, ele oferece ao médico a chance de agir com antecedência. Isso pode significar ajustes no acompanhamento, encaminhamentos para especialistas ou até a escolha do local mais adequado para o parto. Quanto mais cedo as informações chegam, mais tempo os profissionais de saúde têm para planejar cuidados específicos. Em muitos casos, essa preparação faz toda a diferença no desfecho da gestação.2- Tranquilidade para os pais com a avaliação do bebêAlém de ser uma etapa importante do pré-natal, o ultrassom morfológico também oferece conforto emocional. Ver o bebê em formação e saber que tudo está evoluindo bem traz alívio e reforça o vínculo entre os pais e o feto. E mesmo quando surgem dúvidas, o exame esclarece situações e reduz a ansiedade que costuma acompanhar esse momento da vida. Ter respostas concretas é um passo importante para viver a gravidez com mais leveza.3- Suporte para o acompanhamento médico durante a gestaçãoPara os profissionais de saúde, os dados fornecidos pelo ultrassom morfológico são valiosos, pois auxiliam a definir condutas, orientar cuidados e acompanhar de perto a evolução da gestação. Em casos de risco, por exemplo, o exame pode indicar a necessidade de um monitoramento mais frequente ou de cuidados adicionais. Com isso, a gestante recebe o suporte certo, no momento certo.O papel do plano de saúde no acesso ao ultrassom morfológicoRealizar o ultrassom morfológico com tranquilidade e no momento certo faz toda a diferença para o acompanhamento da gravidez. Nesse sentido, contar com um plano de saúde é um grande aliado. Além de facilitar o agendamento do exame, o plano oferece acesso a profissionais especializados e cobertura para os principais exames do pré-natal, contribuindo para uma gestação mais segura e bem assistida.Cobertura de exames essenciais no pré-natalO ultrassom morfológico está entre os exames fundamentais da gestação e, por isso, costuma ser incluído na cobertura dos planos de saúde. Isso garante que a gestante possa realizar o exame dentro do prazo ideal, sem depender exclusivamente do sistema público ou de altos custos particulares. Além disso, a inclusão no plano oferece mais previsibilidade e evita imprevistos no orçamento familiar durante esse período tão importante.Facilidade para agendar consultas e exames especializadosOutro benefício do plano de saúde é a agilidade no acesso a clínicas e especialistas. Com isso, é possível agendar o ultrassom morfológico com mais rapidez, respeitando as orientações médicas sobre o melhor momento para o exame. Essa organização facilita o andamento do pré-natal, evita atrasos no diagnóstico e promove mais segurança para a mãe e o bebê.Benefícios de um plano de saúde para o acompanhamento gestacional completoAlém do ultrassom morfológico, o plano de saúde cobre uma série de exames e atendimentos que fazem parte do pré-natal. Isso inclui consultas regulares, exames laboratoriais, outros tipos de ultrassonografia e suporte em eventuais emergências. Na prática, isso significa mais tranquilidade para a gestante e acesso contínuo a uma rede de cuidado estruturada — do início da gravidez até o pós-parto.Conclusão: A importância do ultrassom morfológico para uma gravidez seguraA gravidez é repleta de descobertas, emoções e também de escolhas importantes. Realizar o ultrassom morfológico no tempo certo é uma dessas decisões que fazem toda a diferença no cuidado com o bebê e com a gestante. Mais do que um exame de imagem, ele é uma ferramenta fundamental para acompanhar o desenvolvimento fetal e identificar, desde cedo, qualquer necessidade de atenção especial.Ao longo do pré-natal, quanto mais informação e acompanhamento de qualidade, mais tranquilidade para viver esse momento com segurança. E quando tudo isso acontece com o apoio de uma equipe médica de confiança e o suporte de um plano de saúde, a jornada da gestação se torna mais leve e bem assistida.O ultrassom morfológico permite observar com detalhes o crescimento e a formação do bebê. Quando realizado no período ideal, ele contribui para diagnósticos precoces, melhora o planejamento dos cuidados e traz mais tranquilidade aos pais. Não é apenas sobre ver o bebê na tela, mas entender como ele está se desenvolvendo e se tudo está dentro do esperado.Realize o exame com orientação médica e acompanhamento adequadoSeguir as recomendações do obstetra é fundamental para que o exame aconteça no momento certo e com os cuidados necessários. E com um plano de saúde que oferece acesso a bons profissionais e estrutura adequada, a gestante tem mais segurança e conforto durante todo o processo. Além de informativo, o ultrassom morfológico é uma oportunidade de conexão com o bebê e de viver com mais serenidade cada etapa da gravidez.Cuide da sua saúde e do seu bebê com quem entende do assunto! A Hapvida oferece a maior rede médica do país, com ampla cobertura nacional, diversas especialidades e planos que se adaptam à sua rotina. Fale com a gente e descubra como ter um atendimento de qualidade, com segurança e tranquilidade em todos os momentos.
Nossa saúde merece todo o cuidado do mundo. Pensando nisso, a Hapvida Clinipam criou o programa +Ela, uma iniciativa dedicada à saúde da mulher, com diversas linhas de cuidado focadas na prevenção e na qualidade de vida.Entre elas, destacamos a Linha de Cuidado em Endometriose, que oferece um atendimento integrado e multidisciplinar, voltado ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento contínuo da doença. Nosso objetivo é garantir um cuidado completo, desde a identificação precoce até a reabilitação, promovendo mais conforto e bem-estar para nossas pacientes.Contamos com uma equipe especializada, formada por ginecologistas, psicólogos, nutricionistas e fisioterapeutas, que atuam de maneira coordenada para oferecer um atendimento personalizado e humanizado. Afinal, sua saúde merece atenção integral, em todas as fases da vida.Como funciona?A Linha de Cuidado em Endometriose conta com uma abordagem inovadora para identificação precoce da doença. Utilizamos inteligência artificial para analisar exames de imagem realizados na nossa rede, permitindo o rastreamento ativo de sinais suspeitos. Caso a IA detecte alterações indicativas, especialistas revisam os laudos e uma equipe multiprofissional é acionada para oferecer acompanhamento antecipado e personalizado.Além desse rastreamento proativo, as pacientes também podem ser encaminhadas por seus ginecologistas, garantindo um fluxo ágil para avaliação e tratamento. A Linha de Cuidado em Endometriose está disponível em Curitiba, Fortaleza e São Paulo.Etapas do acompanhamentoApós o diagnóstico de endometriose, a paciente recebe suporte especializado em todas as fases do cuidado, garantindo um tratamento completo e individualizado:Tratamento personalizado – Definição da melhor abordagem para cada paciente, que pode incluir medicação, terapias especializadas e, quando necessário, intervenção cirúrgica.Acompanhamento e reabilitação – Suporte contínuo para o controle dos sintomas, recuperação pós-tratamento e melhoria da qualidade de vida.Educação e prevenção – Orientações detalhadas sobre a condição, seus impactos e a importância do reconhecimento precoce dos sinais da doença.Nosso compromisso é oferecer um cuidado integral, promovendo mais saúde e bem-estar em cada etapa da jornada da paciente.
10 sinais de que você pode ter asma e não sabeJá parou para pensar que aquela tosse insistente, o chiado no peito ou a falta de ar depois de subir alguns lances de escada podem ser mais do que cansaço ou um resfriado passageiro? Muita gente convive com a asma sem nem imaginar.O problema é que, sem um diagnóstico correto, você pode estar lidando com desconfortos evitáveis. E se aquela sensação de aperto no peito ou o cansaço sem explicação não forem só coisa do dia a dia?Se respirar fundo parece um desafio maior do que deveria, talvez seja hora de prestar atenção. Confira neste guia o que é a asma, seus sinais e como tratá-la.O que é asma e por que ela é tão comum?Respirar é algo natural para a maioria das pessoas, mas para quem tem asma, esse processo pode ser um desafio. Essa condição respiratória é comum e pode surgir em qualquer fase da vida. Mas o que exatamente caracteriza a asma e por que ela está presente na vida de tantas pessoas?Definição e características da asmaA asma é uma doença inflamatória crônica das vias respiratórias, que torna os brônquios mais sensíveis a estímulos como poeira, poluição e mudanças climáticas. Quando essa inflamação se intensifica, as vias aéreas se estreitam, dificultando a passagem do ar e provocando tosse, chiado no peito e sensação de aperto no peito.Enquanto alguns têm crises ocasionais, outros precisam de tratamento contínuo para manter a doença sob controle. Em geral, a asma se manifesta em episódios, ou seja, períodos de piora dos sintomas intercalados com momentos de normalidade.Por que a asma afeta tantas pessoas em diferentes faixas etárias?Os sintomas podem surgir em qualquer fase da vida. Muitas crianças são diagnosticadas cedo, mas isso não significa que a asma seja um problema exclusivo da infância. Fatores como a exposição à poluição, o contato frequente com alérgenos e as infecções respiratórias podem desencadear a condição até na fase adulta.Atualmente, estima-se que mais de 300 milhões de pessoas no mundo tenham asma, sendo que, no Brasil, esse número chega a cerca de 20 milhões, segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Além disso, a doença está entre as principais causas de afastamento escolar e profissional.Qual é a causa da asma?Nem sempre é possível determinar exatamente por que uma pessoa desenvolve asma. A doença pode ter origem genética, ser desencadeada por fatores ambientais ou, em muitos casos, resultar da interação entre ambos.Fatores genéticos e hereditários relacionados à asmaO histórico familiar desempenha um papel significativo no desenvolvimento da asma. Se um dos pais tem a doença, a chance de a criança também apresentar sintomas aumenta consideravelmente. E quando ambos os pais são asmáticos, esse risco se torna ainda maior.No entanto, a genética não age sozinha. Muitas pessoas com predisposição nunca manifestam a doença, enquanto outras, sem histórico familiar, desenvolvem-na ao longo da vida. Isso acontece porque fatores ambientais também influenciam diretamente a ativação da condição.Além disso, a interação entre genes e ambiente pode explicar por que algumas pessoas apresentam sintomas intensos, enquanto outras lidam com crises esporádicas. Ainda mais relevante é que fatores externos, como poluição e infecções respiratórias na infância, podem acelerar o surgimento da asma em quem já tem predisposição genética.Influência de fatores ambientais, como poluição e alérgenosAs condições do ambiente onde uma pessoa vive e trabalha impactam diretamente a saúde respiratória. A exposição frequente à poluição, fumaça de cigarro, mofo e ácaros pode desencadear sintomas ou agravar os já existentes. Em grandes cidades, onde a qualidade do ar é ruim, os casos de asma costumam ser mais frequentes, principalmente entre crianças e idosos.Outro fator relevante é a presença de substâncias irritantes dentro de casa, como produtos de limpeza com cheiro forte, perfumes, pelos de animais e até tecidos, que podem desencadear crises respiratórias. Vale destacar que ambientes mal ventilados aumentam a proliferação de ácaros e fungos, tornando o ar mais agressivo para quem já tem sensibilidade às substâncias irritantes.Por outro lado, pessoas que crescem em áreas rurais, onde a poluição é menor e o contato com a natureza é maior, costumam apresentar índices mais baixos de asma. Isso sugere que a exposição a alérgenos naturais pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico, reduzindo o risco de desenvolvimento da doença.Gatilhos comuns que podem agravar a condiçãoMesmo quem já tem um diagnóstico de asma pode notar que certos fatores intensificam os seus sinais. Já percebeu que, em dias muito frios ou secos, sua respiração fica mais difícil? Isso pode ser um sinal de que sua asma reage a mudanças climáticas bruscas.Além disso, o esforço físico intenso pode desencadear episódios de falta de ar, especialmente em quem não faz o controle adequado da doença. Isso não significa que pessoas com asma devem evitar exercícios, mas sim que precisam de acompanhamento médico para adaptar sua rotina e minimizar riscos.Outro aspecto importante é o impacto emocional. O estresse e a ansiedade também podem piorar os sintomas asmáticos, já que provocam alterações na respiração e aumentam a sensibilidade dos brônquios. Por essa razão, técnicas de relaxamento e controle do estresse são recomendadas para pacientes que percebem essa relação.10 sinais de que você pode ter asmaSe você sente desconforto ao respirar, tem episódios recorrentes de tosse ou percebe uma fadiga constante sem explicação, vale a pena prestar atenção nesses 10 sinais a seguir.1. Tosse persistente, especialmente à noite ou ao acordarUma tosse que insiste em aparecer, principalmente ao deitar ou logo pela manhã, pode ser um indício de asma. Ao contrário da tosse causada por resfriados, essa não vem acompanhada de febre ou secreção intensa, mas pode se prolongar por semanas sem motivo aparente.2. Sensação de aperto no peitoSentir o peito pesado ou comprimido, como se estivesse sob pressão, é um dos indícios mais comuns da asma. Essa sensação pode ser sutil no início, mas tende a se intensificar durante uma crise ou após o contato com algum gatilho, como poeira ou fumaça.3. Dificuldade para respirar após esforço físicoFicar sem fôlego após atividades leves, como subir escadas ou caminhar rápido, pode ser um alerta. Embora a falta de ar possa ocorrer por outros motivos, na asma, ela aparece mesmo em situações do dia a dia e pode vir acompanhada de chiado no peito.4. Chiado no peito ao respirarUm som parecido com um assobio ao inspirar ou expirar é um sinal típico da asma. Esse chiado ocorre porque as vias aéreas estão inflamadas e estreitas, dificultando a passagem do ar. Em alguns casos, o sintoma surge apenas à noite ou após contato com fatores irritantes.5. Fadiga constante sem causa aparenteSe mesmo dormindo bem e sem realizar grandes esforços você se sente sempre cansado, pode ser um indicativo de asma. A dificuldade em respirar corretamente faz com que o organismo trabalhe mais para obter oxigênio, o que resulta em um cansaço excessivo e sensação de desânimo.6. Resfriados que se prolongam ou pioramTer um resfriado que parece não passar ou que sempre evolui para tosse persistente pode ser um sinal de que há algo mais acontecendo. Quem tem asma geralmente percebe que infecções respiratórias, mesmo leves, demoram mais para desaparecer e deixam sinais residuais por semanas.7. Crises de tosse após contato com poeira ou fumaçaSe ambientes empoeirados ou a inalação de fumaça sempre desencadeiam crises de tosse, isso pode ser um alerta. Pessoas com asma costumam ter vias respiratórias muito sensíveis, reagindo rapidamente a esses estímulos com tosse seca e irritativa.8. Sensação de falta de ar ao subir escadasSe tarefas simples, como subir poucos degraus ou caminhar em ritmo moderado, causam dificuldade para respirar, é importante investigar. Na asma, a sensação de falta de ar não surge apenas em atividades intensas, mas também em situações comuns do dia a dia.9. Reações respiratórias a mudanças de climaMuitas pessoas percebem que seus sintomas pioram em dias frios, secos ou muito úmidos. A asma pode ser desencadeada por mudanças bruscas de temperatura, fazendo com que o organismo tenha mais dificuldade para equilibrar a respiração.10. Uso frequente de medicamentos para aliviar a respiraçãoSe você precisa recorrer com frequência a sprays broncodilatadores ou outros remédios para aliviar a respiração, é sinal de que algo não está sob controle. O uso constante desses medicamentos sem uma avaliação médica adequada pode mascarar a gravidade do problema.Como diagnosticar a asma?Identificar a asma vai além da observação dos sintomas. O acompanhamento médico e exames específicos diferenciam a doença de outras condições respiratórias e permitem um controle mais eficaz.A seguir, confira como o diagnóstico é realizado e por que procurar um especialista faz toda a diferença.Exames clínicos e históricos de sintomasO primeiro passo para diagnosticar a asma é uma avaliação detalhada dos sintomas e do histórico do paciente. O médico investiga com que frequência surgem crises de tosse, chiado no peito, falta de ar e quais fatores costumam desencadear esses episódios.Além disso, o especialista pode questionar se há casos de asma na família, se os sintomas pioram em determinadas épocas do ano ou após contato com poeira e poluição. Com base nessas informações, o médico já consegue ter uma suspeita da doença, mas a confirmação exige exames complementares.Testes de função pulmonar e espirometriaUm dos principais exames para avaliar a função pulmonar é a espirometria. Esse teste mede tanto o volume de ar inspirado e expirado quanto a velocidade desse fluxo. Em resumo, ele ajuda a identificar obstruções nas vias aéreas e a verificar se há melhora após o uso de broncodilatadores.Outro exame complementar é o teste de broncoprovocação, no qual o paciente inala substâncias que provocam uma reação brônquica leve. Esse procedimento permite analisar a sensibilidade das vias aéreas e confirmar a presença de hiper-reatividade brônquica, característica da asma.A importância de consultar um especialista para um diagnóstico precisoEmbora os sintomas possam indicar asma, apenas um médico pode confirmar o diagnóstico com precisão. Muitas condições respiratórias, como bronquite crônica e rinite alérgica, apresentam sinais parecidos, tornando fundamental uma avaliação médica criteriosa.Outro ponto a ser considerado é que a asma pode variar em intensidade e tipo, o que exige um acompanhamento contínuo. Com o tratamento adequado, é possível reduzir episódios de piora, melhorar a qualidade de vida e evitar complicações mais graves.Quais são os três tipos de asma?Nem todas as pessoas com asma apresentam os mesmos gatilhos ou intensidade de sintomas. A doença pode se manifestar de formas diferentes, dependendo das causas e do ambiente em que o paciente está inserido. É por isso que conhecer os tipos de asma ajuda no diagnóstico correto e na escolha do tratamento mais eficaz.Asma alérgica: causas e gatilhos mais comunsEsse é o tipo mais frequente de asma e está diretamente ligado a reações alérgicas. Pessoas com essa condição costumam manifestar a doença após o contato com ácaros, pólen, pelos de animais ou mofo.Além dos gatilhos ambientais, pacientes com asma alérgica frequentemente têm outras condições associadas, como rinite e dermatite atópica. Nesses casos, o controle da exposição a alérgenos e o uso de medicamentos indicados pelo médico atuam na diminuição de crises e no controle da doença.Asma não alérgica: quando o fator ambiental não está envolvidoDiferentemente da asma alérgica, essa variação não está relacionada a substâncias como poeira ou pólen. Os sintomas podem ser desencadeados por infecções respiratórias, ar frio, estresse, esforço físico intenso ou até mudanças hormonais.O diagnóstico pode ser mais difícil, já que a ausência de um alérgeno específico como gatilho pode confundir o paciente. Por isso, o acompanhamento médico e testes de função pulmonar são necessários para entender o padrão asmático e indicar o melhor tratamento.Asma ocupacional: como o ambiente de trabalho pode afetar a saúde respiratóriaAlgumas pessoas desenvolvem sintomas asmáticos devido à exposição constante a substâncias irritantes no ambiente de trabalho. Por exemplo, produtos químicos, poeira industrial, fumaça e gases tóxicos podem desencadear ou agravar a asma, especialmente em profissionais que atuam na construção civil, na indústria química ou no setor agrícola.Em muitos casos, a condição piora durante o expediente e melhoram nos dias de folga. Se não for controlada, a asma ocupacional pode comprometer a qualidade de vida e até exigir afastamento do trabalho. Por isso, além do tratamento médico, mudanças no ambiente profissional podem ser necessárias para reduzir os impactos da doença.Como é uma crise de asma?Saber reconhecer uma crise de asma e agir rapidamente faz toda a diferença para evitar complicações. A seguir, entenda como ela ocorre e o que fazer para controlá-la.Sintomas típicos durante uma crise de asmaNem todos os episódios de asma são iguais, mas alguns sinais costumam se repetir. Os principais indicativos incluem falta de ar intensa, chiado no peito, tosse persistente e sensação de aperto no tórax.Em casos mais severos, o paciente pode apresentar dificuldade para falar, respiração acelerada e sensação de ansiedade. Em casos extremos, a falta de oxigênio pode causar lábios e/ou unhas arroxeados, o que indica a necessidade de atendimento médico imediato.O que fazer em caso de uma crise agudaSe uma crise de asma acontecer, é importante manter a calma e agir rapidamente. O primeiro passo é utilizar a medicação prescrita pelo médico, como o broncodilatador inalatório (bombinha), para abrir as vias respiratórias.Além disso, algumas medidas podem aliviar o desconforto, como:- Evitar esforços físicos e tentar respirar de forma controlada;- Ficar em um ambiente arejado e longe de fumaça ou poeira;- Se a melhora não ocorrer após o uso da bombinha, buscar atendimento médico.Para quem já teve episódios de asma intensos no passado, seguir o plano de ação indicado pelo médico é essencial para evitar riscos à saúde.Prevenção e manejo de crises para evitar complicaçõesEmbora a asma não tenha cura, é possível reduzir a frequência e a gravidade dos casos com medidas preventivas. Identificar os gatilhos e evitá-los, manter o uso regular da medicação e fazer acompanhamento médico são ações fundamentais.Além disso, exercícios físicos de baixo impacto, como caminhadas e natação, podem fortalecer a capacidade respiratória e contribuir para o controle da doença. A adoção de uma rotina equilibrada, com alimentação saudável e controle do estresse, também contribui para a estabilidade dos sintomas.Quando o tratamento é seguido corretamente, a asma pode ser bem controlada, permitindo uma vida ativa e sem limitações.O que é asma grave e como ela difere da asma comum?Embora muitas pessoas consigam controlar a asma com o tratamento adequado, alguns casos apresentam maior resistência aos medicamentos e a crises frequentes, mesmo com acompanhamento médico. Mas o que diferencia a asma grave da asma comum? Definição de asma grave e fatores que contribuem para a condiçãoA asma grave é caracterizada por sintomas persistentes e crises que não respondem bem ao tratamento convencional. Mesmo com o uso regular da medicação prescrita, o paciente pode apresentar episódios de falta de ar intensa e necessidade de cuidados médicos frequentes.Alguns fatores podem contribuir para o agravamento da doença, como histórico familiar, exposição constante a gatilhos ambientais e infecções respiratórias recorrentes. Além disso, o uso inadequado da medicação ou a interrupção do tratamento sem orientação médica pode aumentar o risco de crises severas.Sinais de alerta que indicam asma graveNem toda asma difícil de controlar é considerada grave, mas alguns sinais podem indicar a necessidade de uma abordagem mais especializada. Os principais indícios de que a asma pode ser grave incluem:- Crises frequentes, mesmo com o uso correto dos medicamentos;- Internações ou idas ao pronto-socorro por falta de ar intensa;- Dependência constante de corticoides orais para evitar crises;- Limitação na rotina diária devido à dificuldade respiratória.Se os sintomas persistem e afetam a qualidade de vida, o ideal é buscar um pneumologista para avaliar o quadro e ajustar o tratamento.Tratamentos específicos e a importância do acompanhamento médico contínuo na asmaNos casos mais severos, apenas os tratamentos convencionais podem não ser suficientes. Assim, pacientes com asma grave podem precisar de terapias biológicas, que atuam diretamente nos mecanismos inflamatórios da doença. Além disso, o paciente deve manter um acompanhamento regular com um especialista, para evitar complicações. Isso inclui monitorar a função pulmonar, ajustar as doses dos medicamentos e adotar estratégias para reduzir a exposição a gatilhos.Vale ressaltar que, com um plano de tratamento adequado, mesmo quem tem asma grave pode levar uma vida mais estável e com menos limitações.Dicas para conviver bem com a asmaReceber o diagnóstico de asma não significa abrir mão de uma vida ativa e saudável. Com alguns ajustes no dia a dia e o tratamento correto, é possível manter a doença sob controle e reduzir significativamente as crises.Identificação e controle dos gatilhos pessoaisCada pessoa com asma pode ter gatilhos distintos. Enquanto alguns reagem à poeira e ao mofo, outros sentem piora dos sintomas com mudanças climáticas ou esforço físico intenso. O primeiro passo para evitar crises é reconhecer os fatores que desencadeiam a falta de ar e agir para reduzi-los. Em seguida, vale adotar estratégias para reduzir os episódios asmáticos, como manter os ambientes bem ventilados, evitar contato com fumaça e controlar alergias respiratórias. Por último, mas não menos importante, vem a dica de registrar os momentos em que os sintomas aparecem, pois isso pode auxiliar a identificar padrões e facilitar o ajuste do tratamento.Importância de seguir o tratamento prescrito pelo médicoMesmo quando os sintomas aparecem sob controle, interromper a medicação sem orientação pode aumentar o risco de crises severas. Muitas pessoas deixam de usar os remédios de manutenção por acharem que não precisam mais, mas a asma é uma doença crônica que exige acompanhamento constante.Além dos medicamentos inaladores, em alguns casos, o médico pode recomendar terapias adicionais para melhorar o controle da doença. Da mesma forma, a adesão correta ao tratamento reduz as crises e melhora a qualidade de vida.Adaptação do estilo de vida para melhorar a qualidade de vidaA asma não deve ser um obstáculo para ter uma vida ativa. Com alguns ajustes na rotina, é possível praticar exercícios, viajar e manter hábitos saudáveis sem complicações.Atividades físicas de baixo impacto, como caminhada, natação e ioga, fortalecem a capacidade respiratória e ajudam no controle da doença. Além disso, cuidar da alimentação, evitar o estresse e garantir boas noites de sono também são medidas que fazem diferença no bem-estar geral.Quando há um equilíbrio entre tratamento, controle dos gatilhos e estilo de vida saudável, a asma deixa de ser uma limitação e se torna apenas um fator a ser administrado.O papel do plano de saúde no tratamento da asmaManter a asma sob controle exige acompanhamento médico regular, exames específicos e, em alguns casos, tratamentos contínuos e um plano de saúde facilita esse processo.Acesso facilitado a especialistas e exames essenciaisO acompanhamento com um pneumologista ou alergista é essencial para monitorar a asma e ajustar o tratamento conforme necessário. Com um plano de saúde, consultas regulares são mais acessíveis, evitando agravamentos e possibilitando um controle mais preciso da doença.Além disso, exames como espirometria e testes alérgicos são fundamentais para diagnosticar a asma corretamente e avaliar a função pulmonar ao longo do tempo. Ter cobertura para esses procedimentos possibilita um diagnóstico precoce e intervenções mais rápidas quando necessário.Cobertura para medicamentos e tratamentos prolongadosOs medicamentos para asma, especialmente os broncodilatadores e corticoides inalatórios, são indispensáveis para manter a doença controlada. No entanto, o custo do uso contínuo pode ser alto. Com um plano de saúde, muitos desses tratamentos são cobertos, reduzindo gastos e evitando interrupções.Para casos mais severos, terapias biológicas podem ser indicadas. Esses tratamentos avançados ajudam a reduzir inflamações crônicas e melhoram a resposta ao tratamento convencional. Ter acesso a essas opções amplia as chances de controle eficaz da asma.Suporte contínuo e atendimento em emergênciasAlém da prevenção e do tratamento, o plano de saúde garante assistência em momentos críticos. Se ocorrer uma crise severa, contar com atendimento imediato evita complicações e reduz o tempo de recuperação.Outro benefício importante é a facilidade de realizar check-ups regulares, ajustando o tratamento conforme a necessidade. Com acompanhamento médico constante, é possível prevenir crises e manter uma rotina mais tranquila e segura.Asma: qualidade de vida e controle de crisesA asma pode passar despercebida por anos, confundida com alergias ou simples cansaço. Portanto, reconhecer os sinais e buscar um diagnóstico preciso é essencial para garantir qualidade de vida e evitar crises inesperadas.Identifique os sinais e busque ajuda médica para um diagnóstico corretoMuitas pessoas convivem com sintomas respiratórios sem saber que têm asma. Se você sente falta de ar frequente, tosse persistente ou cansaço sem explicação, é importante procurar um especialista. Apenas um diagnóstico preciso permite iniciar o tratamento correto e evitar complicações.Quanto antes a asma for identificada, mais eficaz será o controle dos sintomas. Por outro lado, ignorar os sinais pode levar a crises mais severas e comprometer a qualidade de vida.Controle a asma com tratamento adequado e acompanhamento regularTer asma não significa viver com limitações. Com a medicação certa e um estilo de vida equilibrado, é possível manter a doença sob controle e evitar crises. Para tanto, seguir as orientações médicas e não interromper o tratamento por conta própria são passos essenciais para garantir bem-estar a longo prazo.Além disso, o acompanhamento regular com um especialista permite ajustes no tratamento conforme a necessidade. Com o suporte certo e a segurança de um plano de saúde, a asma deixa de ser um obstáculo e se torna apenas um fator a ser administrado no dia a dia.Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.
10 problemas dentários mais comuns e como evitá-los com um plano odontológicoUm sorriso saudável vai além da estética. Quando a saúde bucal não recebe a atenção necessária, problemas como cáries, gengivite e até a perda de dentes podem surgir sem aviso. O lado bom é que grande parte dessas complicações pode ser evitada com cuidados diários e acompanhamento profissional.Mesmo sabendo da importância da prevenção, muitas pessoas só procuram o dentista quando sentem dor ou enfrentam uma emergência. E se fosse possível cuidar dos dentes de forma contínua, sem pesar no bolso? Um plano odontológico facilita o acesso a consultas regulares, limpezas e tratamentos preventivos antes que os problemas apareçam.Neste guia, você descobrirá como a prevenção impacta a saúde bucal, quais são os principais problemas que podem surgir e de que forma um plano odontológico contribui para manter dentes e gengivas saudáveis.Quais são os benefícios de um plano odontológico na saúde bucal?Um plano odontológico garante atendimento tanto em situações emergenciais quanto na prevenção de problemas bucais.Em casos de dor intensa, infecção ou fraturas dentárias, o acesso rápido a um profissional faz toda a diferença, pois evita agravamentos e procedimentos mais complexos. Além disso, a prevenção contínua por meio de consultas regulares reduz a necessidade de tratamentos invasivos.Com esse suporte completo, o paciente tem mais segurança tanto no dia a dia quanto em situações inesperadas.A relação entre prevenção e redução de tratamentos complexos Quando a saúde bucal é negligenciada, os problemas podem evoluir rapidamente. Uma cárie pode levar a um tratamento de canal, a gengivite pode se transformar em periodontite e o bruxismo pode causar desgastes severos nos dentes. Por outro lado, consultas regulares permitem detectar e tratar alterações antes que se agravem. Além de evitar dores e desconfortos, isso reduz gastos com tratamentos complexos e demorados. Ao priorizar a prevenção, o risco de intervenções invasivas diminui, e a saúde bucal se mantém preservada por mais tempo.Quais são os principais problemas dentários?A saúde bucal pode ser afetada por diversas condições, algumas silenciosas e outras bastante incômodas. Cáries, inflamações gengivais, bruxismo e mau hálito estão entre os problemas mais comuns e podem comprometer não apenas os dentes, mas também a qualidade de vida.Cáries: causas, sintomas e prevençãoAs cáries são um dos problemas dentários mais frequentes, consequência do acúmulo de placa bacteriana e do consumo excessivo de açúcares. Elas desgastam o esmalte dentário e, quando não tratadas, podem evoluir para infecções e necessidade de tratamento de canal.Os principais sintomas incluem:- Sensibilidade ao consumir alimentos quentes, frios ou doces;- Dor localizada e incômodo ao mastigar;- Aparência de manchas ou buracos nos dentes.A prevenção envolve escovação regular com creme dental fluoretado, uso do fio dental e visitas periódicas ao dentista para limpeza profissional e aplicação de flúor.Gengivite e periodontite: quando a saúde gengival está em riscoA gengivite é uma inflamação gengival causada pelo acúmulo de placa bacteriana. Se não tratada, ela pode evoluir para periodontite, ou seja, comprometer os tecidos que sustentam os dentes e levar à perda dentária.Os sinais de alerta incluem:- Gengivas inchadas, avermelhadas ou com sangramento;- Mau hálito persistente;- Retração gengival e sensibilidade dentária.A melhor forma de evitar o problema é manter uma higiene bucal rigorosa e realizar limpezas periódicas no dentista, para retirar a placa antes que se transforme em tártaro.Bruxismo: impacto na saúde bucal e tratamentos disponíveisO bruxismo se caracteriza pelo ranger ou aperto dos dentes, geralmente durante o sono. Essa condição pode causar desgastes no esmalte dentário, dores na mandíbula e até problemas na articulação temporomandibular (ATM).Os principais sintomas são:- Dores de cabeça frequentes e tensão na mandíbula;- Desgaste dos dentes e sensibilidade excessiva;- Ruídos de ranger dos dentes durante a noite.O tratamento pode incluir uso de placas de proteção, ajustes na mordida e técnicas para reduzir o estresse, que frequentemente está relacionado ao problema.Mau hálito: possíveis causas e como tratarO mau hálito pode ter diversas origens, desde má higiene bucal até problemas gástricos e infecções na boca. A principal causa está na presença de bactérias na língua e entre os dentes, que produzem compostos sulfurosos responsáveis pelo odor desagradável.Para evitar esse problema, recomenda-se:- Escovar a língua diariamente para remover resíduos bacterianos;- Usar fio dental e enxaguantes bucais para eliminar restos de alimentos- Beber bastante água e evitar jejum prolongado, que agrava o odor.Se o mau hálito persistir, uma consulta odontológica pode identificar outras causas subjacentes, como gengivite, cáries ou distúrbios digestivos.Quais problemas podemos ter nos dentes?Nem sempre os problemas bucais estão relacionados a doenças como cáries ou gengivite. Algumas condições afetam diretamente a estrutura e a aparência dos dentes, causando desconforto e impactando a qualidade de vida. Sensibilidade dentária, manchas e até a perda de dentes são queixas comuns que podem ter diversas origens.Dentes sensíveis: causas e cuidados essenciaisA sensibilidade dentária ocorre quando o esmalte se desgasta ou a gengiva retrai, expondo a dentina. Isso faz com que alimentos quentes, frios, doces ou ácidos provoquem desconforto e dor aguda nos dentes.Principais causas incluem:- Escovação agressiva, que desgasta o esmalte e expõe a raiz dentária;- Consumo frequente de alimentos ácidos, que corroem a superfície dos dentes;- Bruxismo, que pode levar ao desgaste do esmalte e aumento da sensibilidade.Para minimizar o problema, recomenda-se uso de cremes dentais específicos para dentes sensíveis, escovação suave e evitar alimentos muito ácidos. Em casos persistentes, um dentista pode indicar tratamentos como aplicação de flúor ou selantes.Dentes manchados: o papel da alimentação e da higiene bucalManchas nos dentes podem ser superficiais ou profundas, dependendo da causa. Alimentos pigmentados, tabagismo e até o envelhecimento natural contribuem para o escurecimento do esmalte.Entre os principais fatores que causam manchas estão:- Café, vinho tinto, chá e refrigerantes, que contêm pigmentos que aderem ao esmalte;- Falta de higiene bucal adequada, favorecendo o acúmulo de placa e tártaro;- Uso excessivo de antibióticos na infância, que pode levar a alterações permanentes na coloração dentária.A prevenção envolve escovação após as refeições, consultas regulares para limpeza profissional e, em alguns casos, clareamento dental supervisionado pelo dentista.Perda dentária: fatores de risco e formas de prevençãoA perda dentária pode ocorrer devido a diversos fatores, desde traumas até doenças gengivais avançadas. Independentemente da causa, a ausência de dentes impacta a mastigação, a fala e até a estrutura óssea da face.Entre os principais fatores de risco, estão:- Doenças periodontais, que comprometem o suporte ósseo dos dentes;- Cáries profundas que, sem tratamento, levam à necessidade de extração;- Bruxismo severo, que desgasta os dentes e pode causar fraturas.A melhor forma de prevenção inclui higiene bucal rigorosa, acompanhamento odontológico regular e uso de protetores dentários em casos de bruxismo. Para quem já perdeu dentes, existem opções como implantes, próteses e pontes para restaurar a função mastigatória e a estética do sorriso.Quais são as 10 principais patologias orais?A saúde bucal pode ser comprometida por diversas patologias que afetam dentes, gengivas e tecidos da boca. Algumas são causadas por bactérias e hábitos inadequados, enquanto outras têm origem genética ou estão associadas a fatores sistêmicos.Conhecer as principais doenças orais permite adotar medidas preventivas eficazes e buscar tratamento no momento certo. A seguir, listamos as 10 patologias bucais mais comuns e seus impactos na saúde.1. Cáries dentáriasAs cáries ocorrem devido ao acúmulo de placa bacteriana e à ingestão frequente de açúcares. Elas corroem o esmalte dentário e, se não tratadas, podem atingir a polpa do dente, causando dor e infecção.- Sintomas: Sensibilidade, manchas escuras e dor ao mastigar.- Prevenção: Escovação com flúor, uso de fio dental e visitas regulares ao dentista.2. GengiviteA gengivite é a inflamação das gengivas causada pelo acúmulo de placa bacteriana. Se não controlada, pode evoluir para periodontite, comprometendo os tecidos que sustentam os dentes.- Sintomas: Sangramento gengival, inchaço e mau hálito.- Prevenção: Higiene bucal adequada e limpezas periódicas no dentista.3. PeriodontiteEstágio avançado da gengivite, a periodontite afeta os tecidos de suporte dos dentes e pode levar à perda dentária. Ocorre devido ao acúmulo prolongado de placa e tártaro.- Sintomas: Retração gengival, mobilidade dos dentes e infecções frequentes.- Prevenção: Controle rigoroso da higiene bucal e acompanhamento odontológico regular.4. Abcessos dentáriosO abcesso dentário é uma infecção localizada causada por cáries não tratadas ou traumas dentários. A presença de pus indica uma infecção ativa que pode se espalhar para outras áreas da boca.- Sintomas: Dor intensa, inchaço e febre.- Prevenção: Tratamento imediato de cáries e infecções bucais.5. Candidíase oralInfecção fúngica causada pelo crescimento excessivo da Candida albicans na boca. Geralmente ocorre em pessoas com imunidade baixa, usuários de próteses ou que fazem uso prolongado de antibióticos.- Sintomas: Placas brancas na língua e mucosas, sensação de queimação.- Prevenção: Boa higiene bucal e controle de fatores predisponentes.6. Halitose (mau hálito)A halitose pode ter diversas origens, incluindo higiene bucal inadequada, doenças gengivais e distúrbios digestivos.- Sintomas: Odor desagradável persistente na boca.- Prevenção: Escovação completa, limpeza da língua e hidratação adequada.7. Disfunção temporomandibular (DTM)A DTM afeta a articulação que liga o maxilar ao crânio, podendo causar dores e dificuldades na mastigação.- Sintomas: Estalos na mandíbula, dores de cabeça e dificuldade para abrir a boca.- Prevenção: Controle do estresse, uso de placas para bruxismo e fisioterapia específica.8. Lesões por trauma dentárioQuedas, impactos e hábitos como roer unhas podem causar fraturas ou deslocamentos dentários, exigindo atendimento imediato.- Sintomas: Dor ao morder, dentes quebrados ou soltos.- Prevenção: Uso de protetores bucais em esportes e cuidado ao mastigar alimentos duros.9. Herpes labialInfecção viral causada pelo herpes simples tipo 1, que provoca pequenas feridas ao redor dos lábios.- Sintomas: Ardência, coceira e bolhas que se rompem e formam crostas.- Prevenção: Evitar contato direto com lesões e fortalecer o sistema imunológico.10. Xerostomia (boca seca)A xerostomia ocorre quando há redução na produção de saliva, dificultando a mastigação e favorecendo o surgimento de cáries e infecções.- Sintomas: Sensação de boca seca, dificuldade para engolir e mau hálito.- Prevenção: Hidratação adequada e uso de produtos que estimulam a salivação.Quais são os tipos de anomalias dentárias?Nem todos os problemas dentários estão relacionados a cáries ou doenças gengivais. Algumas condições afetam o desenvolvimento dos dentes desde a formação, causando alterações no tamanho, número ou estrutura dentária. Essas anomalias podem comprometer a estética, a funcionalidade e, em alguns casos, a saúde bucal como um todo.Anodontia: ausência total ou parcial de dentesA anodontia é uma condição rara na qual um ou mais dentes não se desenvolvem. Pode ser parcial, afetando alguns dentes, ou total, quando nenhum dente permanente se forma.- Impacto: Dificuldade na mastigação e alterações na estrutura facial.- Tratamento: Uso de próteses, implantes ou ortodontia para corrigir falhas na arcada.Macrodontia e microdontia: dentes fora do tamanho padrãoNa macrodontia, os dentes são maiores do que o normal, enquanto na microdontia, são menores do que o esperado.- Impacto: Desalinhamento dentário e dificuldades na mordida.- Tratamento: Dependendo da severidade, pode ser necessária a recontagem dentária, ortodontia ou procedimentos estéticos.Dentes supranumerários: excesso de dentes na arcadaOcorre quando há o desenvolvimento de dentes extras além da quantidade normal. Pode causar apinhamento, deslocamento dos dentes vizinhos e impactar a mordida.- Impacto: Dificuldades na mastigação e comprometimento do alinhamento dental.- Tratamento: Extração dos dentes excedentes para evitar interferências na oclusão.Fusão e geminação dentária: quando dentes se unem ou se dividemEssas condições ocorrem durante a formação dentária:Fusão: Dois dentes se unem, formando um único dente maior.Geminação: Um dente tenta se dividir, resultando em uma estrutura duplicada.- Impacto: Pode comprometer a estética e causar desalinhamentos.- Tratamento: Dependendo do caso, pode ser necessária restauração ou ortodontia para corrigir a mordida.Como um plano odontológico pode ajudar a prevenir problemas dentários?A saúde bucal depende de um cuidado contínuo, mas muitas pessoas só buscam atendimento quando um problema já está avançado. Esse atraso pode resultar em dores, complicações e tratamentos mais longos e caros. Com um plano odontológico, consultas regulares se tornam parte da rotina, e essa prevenção reduz a necessidade de procedimentos invasivos no futuro.Cobertura para consultas regulares e limpezas profissionaisAs consultas periódicas evitam que problemas bucais se tornem mais graves. Pequenos sinais de cárie, gengivite ou desgaste dentário podem ser detectados cedo, permitindo um tratamento rápido e menos invasivo. Durante esses atendimentos, o dentista avalia a condição dos dentes e gengivas, recomenda ajustes na rotina de higiene e orienta sobre medidas preventivas específicas.Além do exame clínico, as limpezas profissionais eliminam a placa bacteriana e o tártaro que a escovação diária não remove completamente. Esse cuidado previne inflamações gengivais, reduz o risco de cáries e mantém o hálito fresco.Acesso a tratamentos preventivos e diagnósticos precocesUm dos diferenciais de um plano odontológico é a inclusão de procedimentos que fortalecem os dentes e protegem contra problemas futuros. A aplicação de flúor, por exemplo, reforça o esmalte dentário, tornando-o mais resistente à ação das bactérias. Já os selantes dentários criam uma barreira protetora contra cáries, sendo especialmente eficazes para crianças e adolescentes.Além disso, exames como radiografias detectam cáries ocultas, infecções e outras alterações que ainda não apresentam sintomas. Esse tipo de diagnóstico antecipado permite um tratamento mais simples, bem como evita complicações e procedimentos corretivos mais caros.Economia em tratamentos corretivos e complexosAlém dos benefícios para a saúde, um plano odontológico representa um investimento inteligente para quem deseja evitar despesas inesperadas com tratamentos corretivos. A prevenção reduz significativamente a necessidade de procedimentos como canal, extrações e implantes, que costumam ter um custo elevado.Outro ponto importante é o acesso facilitado a atendimentos de emergência. Situações como dor intensa, infecções ou fraturas dentárias exigem intervenção imediata, e contar com um plano reduz o impacto financeiro desses imprevistos.Mais do que uma economia financeira, a prevenção traz tranquilidade. Consultas regulares e cuidados preventivos garantem dentes saudáveis, evitando desgastes físicos e emocionais associados a problemas bucais mais graves.Dicas para manter a saúde bucal e evitar problemas dentáriosPrevenir problemas dentários não exige grandes esforços, apenas constância nos cuidados diários. Pequenos hábitos fazem toda a diferença para manter os dentes saudáveis, evitar complicações e reduzir a necessidade de tratamentos invasivos. A seguir, confira as melhores práticas para preservar a saúde bucal no dia a dia.1- A importância da escovação e do uso do fio dentalA escovação adequada remove resíduos de alimentos e placa bacteriana, de modo a reduzir o acúmulo de tártaro e inflamações gengivais. O ideal é escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia, utilizando uma escova de cerdas macias e creme dental com flúor. Movimentos suaves e circulares garantem a limpeza eficiente sem causar desgaste no esmalte.O fio dental complementa essa rotina ao alcançar regiões onde a escova não consegue remover resíduos, minimizando o risco de cáries entre os dentes. Criar o hábito de usá-lo diariamente evita inflamações gengivais e melhora a saúde bucal de forma geral.2- Alimentação equilibrada para dentes saudáveisA dieta influencia diretamente a saúde dos dentes. O consumo excessivo de açúcares e alimentos ácidos favorece o desenvolvimento de cáries e o desgaste do esmalte dentário. Em contrapartida, alimentos ricos em cálcio, como leite e derivados, ajudam a fortalecer os dentes, enquanto frutas e vegetais fibrosos estimulam a produção de saliva, auxiliando na proteção natural contra bactérias.Reduzir a ingestão de refrigerantes e bebidas alcoólicas também evita erosões no esmalte e manchas na superfície dos dentes. Além disso, manter uma hidratação adequada e optar por alimentos naturais são atitudes simples que preservam a integridade da arcada dentária.3- Consultas regulares ao dentista para check-ups preventivosMesmo com uma boa rotina de higiene, consultas periódicas ao dentista são essenciais para manter a saúde bucal em dia. O profissional realiza avaliações detalhadas, identifica problemas logo no início e orienta sobre as melhores práticas de cuidado. Além disso, limpezas profissionais removem a placa bacteriana acumulada, prevenindo cáries e doenças gengivais.O acompanhamento regular também possibilita a aplicação de flúor e selantes, que fortalecem o esmalte dentário e reduzem a incidência de cáries. E para quem usa aparelhos ortodônticos ou tem predisposição a problemas gengivais, visitas mais frequentes possibilitam um monitoramento eficaz e intervenções no momento certo.Conclusão: a prevenção é a melhor amiga do seu sorriso!Manter a saúde bucal em dia é mais simples do que parece. Pequenos cuidados diários e visitas regulares ao dentista evitam complicações e reduzem a necessidade de tratamentos invasivos. Nesse contexto, um plano odontológico facilita o acompanhamento e assegura diagnósticos precoces, evitando complicações. Prevenir problemas dentários é mais fácil com um plano odontológicoA prevenção sempre sai mais barata do que o tratamento. Com um plano odontológico, consultas periódicas, limpezas profissionais e procedimentos preventivos ficam ao alcance de todos. Isso não apenas reduz custos com intervenções mais complexas, mas também evita dores e desgastes desnecessários.Invista em sua saúde bucal para evitar complicações futurasCuidar dos dentes não é só uma questão de estética, mas de bem-estar e qualidade de vida. Incorporar bons hábitos e manter um acompanhamento regular faz toda a diferença. Quanto antes a prevenção se torna parte da rotina, menores são as chances de enfrentar problemas no futuro. Hoje, somos a operadora de saúde com a maior rede de especialistas, preparados para fornecer cuidados de alta qualidade. Entre em contato conosco e saiba mais sobre a modalidade de plano odontológico.
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