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Óculos, lentes de contato ou cirurgia: qual a melhor opção para astigmatismo?O que é astigmatismo e como ele afeta a visão?Definição de astigmatismo e suas causasO astigmatismo é um problema de visão que deixa as imagens embaçadas ou distorcidas, tanto de perto quanto de longe. Isso acontece porque a córnea (a parte transparente na frente do olho) ou o cristalino (a lente interna) têm uma curvatura irregular, como se fossem levemente ovais em vez de redondos.O astigmatismo pode ser causado por fatores genéticos hereditários, por lesões no olho ou por outras doenças oculares.Sintomas comuns do astigmatismoOs sintomas incluem visão embaçada, dificuldade em enxergar detalhes, fadiga ocular e dores de cabeça frequentes. Esses sintomas variam em intensidade e, em alguns casos, podem piorar após longos períodos de leitura ou uso de dispositivos eletrônicos.Diagnóstico do astigmatismo: exames e métodosO diagnóstico é realizado por meio de exames oftalmológicos específicos. O exame de refração é um dos principais métodos utilizados, onde o médico avalia a capacidade visual do paciente e determina o grau de astigmatismo.Outros testes, como a topografia de córnea, podem ser realizados para mapear a curvatura da córnea e identificar irregularidades.Óculos para astigmatismo: vantagens e limitaçõesComo os óculos corrigem o astigmatismoOs óculos são uma das opções mais comuns para corrigir o astigmatismo. Eles utilizam lentes especiais, projetadas para compensar a curvatura irregular da córnea, permitindo que a luz entre no olho de maneira adequada, o que garante uma visão mais nítida e confortável. Uma das grandes vantagens dos óculos é a facilidade de uso e manutenção.Tipos de lentes para óculos usados no tratamentoAs lentes cilíndricas são as mais usadas para corrigir o astigmatismo, pois têm uma curvatura que ajuda a focar a luz corretamente. Também existem lentes multifocais, que servem para quem tem astigmatismo e presbiopia, permitindo ver bem em diferentes distâncias.Quando optar pelos óculos em vez de outras soluçõesOs óculos são fáceis de usar e não precisam de cuidados diários, como as lentes de contato. Eles também protegem os olhos da poeira e de irritantes. São uma boa opção para quem tem olhos sensíveis ou dificuldades para usar lentes de contato.Lentes de contato para astigmatismo: como funcionam?Diferença entre lentes de contato comuns e tóricasAo contrário das lentes comuns, as lentes tóricas são projetadas especificamente para corrigir essa condição. Elas possuem uma curvatura especial que se adapta à forma do olho e garante uma visão mais clara e estável.Benefícios das lentes de contato para quem tem astigmatismoEmbora os óculos sejam eficazes, há algumas desvantagens. Eles embaçam em lugares úmidos e são desconfortáveis durante atividades físicas.Um dos principais benefícios das lentes de contato é que elas são mais discretas e práticas do que os óculos. Muitas pessoas preferem usá-las porque não embaçam e oferecem um campo de visão mais amplo.Cuidados essenciais ao usar lentes de contatoAo optar por lentes, é importante adotar hábitos saudáveis para garantir a saúde ocular. Isso inclui práticas como lavar bem as mãos antes de manusear as lentes, utilizar soluções apropriadas para limpeza e armazenamento, e nunca dormir com as lentes, a menos que sejam especificamente feitas para isso.Cirurgia para astigmatismo: solução definitiva?Tipos de cirurgias para astigmatismo: PRK, LASIK e LASEKA cirurgia refrativa é uma opção para quem quer uma solução mais permanente para o astigmatismo. Existem diferentes técnicas, como PRK, LASIK e LASEK.O LASIK é bem conhecido e envolve criar um flap na córnea antes de corrigir a visão. A técnica PRK remove a camada superficial da córnea e pode ser melhor para quem tem córneas finas. Já a LASEK combina aspectos das duas técnicas, sendo uma alternativa menos invasiva.Indicações para cirurgia de correção do astigmatismoA cirurgia refrativa é indicada para pessoas com astigmatismo moderado a severo que querem usar menos óculos ou lentes de contato.No entanto, nem todos podem fazer o procedimento, pois fatores como idade, saúde ocular e estabilidade da visão são avaliados antes da cirurgia. Um oftalmologista deve fazer uma análise detalhada e solicitar exames para decidir se a cirurgia é a melhor opção.Riscos e recuperação pós-operatóriaComo qualquer cirurgia, a cirurgia refrativa tem riscos. As complicações podem incluir infecções, visão dupla ou halos ao redor das luzes. A maioria dos pacientes, nota uma melhora na visão após a recuperação, que pode levar de dias a semanas, dependendo da técnica usada.Durante a recuperação, é importante seguir as orientações do médico e evitar atividades que atrapalhem a cicatrização.Como escolher a melhor opção para tratar o astigmatismo?Fatores a considerar: idade, grau de astigmatismo e estilo de vidaAo escolher entre óculos, lentes de contato ou cirurgia, é importante considerar fatores como a idade do paciente, o grau de astigmatismo e o estilo de vida. Por exemplo, pessoas mais jovens e ativas podem preferir lentes de contato ou cirurgia, enquanto quem busca algo mais prático pode optar pelos óculos.A gravidade do astigmatismo também influencia a escolha. Casos leves são corrigidos facilmente com óculos ou lentes de contato, enquanto casos mais graves precisam de cirurgia.Consultando um oftalmologista para uma decisão informadaConsultar um oftalmologista ajuda na decisão sobre o tratamento mais adequado do astigmatismo. Esse médico fará uma avaliação completa e explicará as opções disponíveis, incluindo suas vantagens e desvantagens. A avaliação permitirá que o paciente entenda melhor cada escolha e encontre a que melhor atende às suas necessidades.Comparação entre custo e benefícios de cada opçãoOs óculos têm um custo inicial mais baixo, mas precisam ser trocados e ajustados com o tempo, o que aumenta o gasto total. As lentes de contato são práticas, mas exigem compras regulares de soluções e produtos de limpeza.A cirurgia refrativa tem um custo maior no começo mas, em alguns casos, acaba com a necessidade de usar óculos ou lentes de contato a longo prazo.O papel do plano de saúde no tratamento do astigmatismoCobertura de consultas oftalmológicas e exames essenciaisOs planos de saúde cobrem consultas e exames oftalmológicos para diagnosticar e tratar o astigmatismo. Isso permite que os pacientes façam avaliações regulares e recebam orientações sobre o melhor tratamento.Ter acesso a esses serviços ajuda a manter um acompanhamento constante da saúde ocular e prevenir problemas mais graves no futuro.Benefícios na aquisição de óculos ou lentes de contatoAlgumas operadoras de saúde oferecem descontos na compra de óculos ou lentes de contato. Esses benefícios tornam a compra mais acessível. Confira se a sua operadora tem alguma parceria para isso.Acesso facilitado a cirurgias refrativas com especialistasO plano cobre os exames pré-operatórios necessários para a cirurgia. É importante atender a critérios, como o grau do astigmatismo, para ser elegível. Essa cobertura torna a cirurgia mais acessível e segura para quem quer melhorar a visão.Cuidados gerais para conviver bem com astigmatismoDicas para preservar a saúde ocular e evitar agravamentoÉ importante ter uma rotina de descanso para os olhos, principalmente após longos períodos de leitura ou uso de telas. Fazer pausas regulares ajuda a reduzir a fadiga ocular e melhora o conforto visual. Também é essencial proteger os olhos da luz solar. Usar óculos de sol com proteção UV previne danos à retina e outras partes dos olhos.Hábitos saudáveis para reduzir o desconforto visualManter uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes que favorecem a saúde ocular, como vitaminas A, C e E, é uma boa prática. Hidrate-se adequadamente e evite fumar para a preservação da visão.Praticar exercícios físicos regularmente também melhora a circulação sanguínea, beneficiando a saúde dos olhos. São essas atitudes simples que garantem sua qualidade de vida.A importância de consultas regulares ao oftalmologistaFazer consultas regulares ao oftalmologista é uma boa forma de acompanhar a saúde dos olhos e o progresso do tratamento.Durante essas visitas, o médico irá verificar se as correções estão funcionando e fazer ajustes, se necessário. Esse acompanhamento também ajuda a detectar precocemente possíveis complicações. ConclusãoQual a melhor opção para tratar o astigmatismo?A escolha entre óculos, lentes de contato ou cirurgia para tratar o astigmatismo depende de diversos fatores, como o grau da condição, estilo de vida e preferências pessoais.Cada opção apresenta suas vantagens e desvantagens, e a decisão deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa das necessidades individuais.O papel do oftalmologista na escolha da solução idealConsultar um oftalmologista ajuda a encontrar a melhor abordagem para cada caso. O profissional oferece orientações personalizadas e explica as implicações de cada opção.Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos, ampla abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas, incluindo oftalmologia, e planos flexíveis.Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.
Você que é cliente Super Simples e PME pode acessar os serviços do seu plano de saúde de forma prática e rápida através do Whatsapp. Confira alguns dos serviços disponíveis:2ª VIA DO BOLETOEXTRATO DE COPARTICIPAÇÃOINFORME DE RENDIMENTOSRELATÓRIO DE VIDAS ATIVASRELATÓRIO DE MENSALIDADESCARTA DE PERMANÊNCIAPara acessar os serviços e informações, basta enviar uma mensagem para o número abaixo, fazer o processo de identificação e continuar o atendimento com a nossa assistente virtual.?? 0800 710 5020 (WhatsApp)
Ficou gripado?Fique ligado nas nossas dicas.FEBREDOR DE GARGANTAESPIRRO E CORIZATOSSEDOR NO CORPO E DE CABEÇAEstá com esses sintomas?Faça logo uma teleconsulta e tenha o cuidado que você precisa!Como posso me prevenir?Lave as mãos frequente mente com água e sabão ou use álcool em gel.Manter uma alimentação saudável.Evite o contato direto com pessoas que estejam com sintomas.Evite compartilhar objetos pessoais, como talheres e copos.Vacinação é a forma mais eficaz de prevenção contra a gripe e suas complicações.
Dia Mundial da Saúde Bucal: 5 hábitos que transformam sua rotina de higieneO que é saúde bucal e por que ela importa?Aproveitar uma boa refeição, conversar livremente com alguém ou até dar uma gargalhada sem receio — tudo isso depende da "saúde bucal". Mais do que apenas um conjunto de dentes bonitos e fortes, esse conceito engloba o equilíbrio e o bem-estar da boca, gengivas, língua e todas as estruturas que fazem parte desse sistema.Quando bem cuidada, a boca cumpre seu papel sem dificuldades, garantindo tanto a mastigação eficiente dos alimentos quanto uma comunicação clara. Contudo, negligenciá-la pode gerar uma série de problemas, que vão além das cáries e inflamações gengivais, podendo chegar a doenças mais severas no corpo.Como prevenir é sempre melhor que remediar, confira neste artigo por que bons hábitos podem fazer uma enorme diferença na prevenção de doenças e na construção de um sorriso mais saudável e confiante.Impacto da saúde bucal no bem-estar geralA saúde bucal vai muito além do cuidado com os dentes. Uma boca em dia desempenha um papel essencial na digestão, o que permite a mastigação eficiente dos alimentos e facilita a absorção adequada de nutrientes pelo organismo. Adicionalmente, uma higiene bucal adequada reduz o risco de inflamações e fortalece o sistema imunológico, auxiliando o corpo no combate a infecções.O equilíbrio do organismo também está diretamente ligado à respiração e à qualidade do sono. Problemas dentários e gengivais podem levar a distúrbios respiratórios, como a apneia do sono, comprometendo a oxigenação do corpo e prejudicando o bem-estar geral. Além disso, a boca tem um papel fundamental na fala e na comunicação, permitindo uma articulação clara das palavras e facilitando as interações sociais.Prevenção de doenças por meio de cuidados bucais adequadosAdotar uma rotina eficiente de higiene bucal reduz os riscos de cáries, gengivite e periodontite. Por outro lado, a má higiene oral pode resultar na proliferação de bactérias nocivas, levando a infecções que, se não tratadas, podem evoluir para quadros mais graves.Vale lembrar ainda que problemas dentários podem contribuir para o desenvolvimento de doenças sistêmicas, como diabetes, problemas cardíacos e complicações respiratórias. Pesquisas indicam, inclusive, que bactérias presentes na cavidade oral podem atingir a corrente sanguínea e desencadear inflamações crônicas no corpo.A prevenção é, portanto, a estratégia mais eficaz para evitar problemas dentários e suas consequências para todo o organismo.Saúde bucal e autoestimaUm sorriso bonito não apenas melhora a estética, mas também reflete saúde e bem-estar. Por um lado, uma boca saudável pode aumentar a positividade, a confiança e a autoestima. Por outro lado, problemas bucais podem impactar a saúde mental e emocional; isso porque o mau hálito, os dentes amarelados ou desalinhados podem causar insegurança e constrangimento, resultando em estresse, ansiedade e até dificuldades na socialização e alimentação.Assim, investir em cuidados bucais diários e buscar acompanhamento através de um plano odontológico, são medidas essenciais para manter uma boa saúde oral e, consequentemente, fortalecer a autoconfiança e proporcionar qualidade de vida.5 hábitos que transformam sua rotina de higiene bucal1. Escove os dentes corretamente e com regularidadeA escovação deve ser realizada ao menos três vezes ao dia, utilizando uma escova de cerdas macias e creme dental com flúor. A técnica correta envolve movimentos suaves e circulares para remover a placa bacteriana sem causar danos às gengivas.2. Use fio dental diariamenteO fio dental complementa a escovação ao eliminar resíduos de alimentos e placas bacterianas que se acumulam entre os dentes. Seu uso regular previne cáries e inflamações gengivais, evitando complicações futuras.3. Escolha uma alimentação saudávelA alimentação é um fator determinante para a saúde bucal. Os nutrientes e minerais que ingerimos influenciam diretamente a resistência dos dentes e a saúde das gengivas.Dietas ricas em açúcares e alimentos ultraprocessados, como refrigerantes, doces e salgadinhos, favorecem o desenvolvimento da cárie dentária e a erosão do esmalte dentário.Por isso, a melhor estratégia é priorizar alimentos naturais e ricos em cálcio, fósforo e vitaminas essenciais para a remineralização dos dentes, como leite, queijos, vegetais folhosos e frutas frescas.4. Mantenha as consultas regulares ao dentistaAs visitas periódicas ao dentista, pelo menos duas vezes ao ano, permitem o diagnóstico precoce de problemas bucais e a realização de limpezas preventivas. São esses profissionais especializados que podem identificar sinais iniciais de doenças e recomendar os melhores tratamentos para cada caso.5. Cuide da hidratação e evite o consumo excessivo de açúcarManter-se hidratado e reduzir a ingestão de açúcar são outras medidas que contribuem para preservar a saúde bucal.A ingestão de água estimula a produção de saliva, que atua na proteção dos dentes, neutralizando ácidos e prevenindo o crescimento de bactérias nocivas. A saliva também auxilia na digestão e na limpeza natural da boca, reduzindo o risco de cáries e inflamações gengivais.Contudo, bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos industrializados, podem ser prejudiciais à saúde bucal. O alto teor de açúcar e a acidez dessas bebidas favorecem a erosão do esmalte dentário e o desenvolvimento de cáries. Vale lembrar que o consumo frequente dessas bebidas também pode comprometer a saúde geral, aumentando o risco de obesidade e diabetes.ConclusãoO Dia Mundial da Saúde Bucal como incentivo para mudanças positivasO Dia Mundial da Saúde Bucal é um lembrete de que pequenas ações diárias fazem toda a diferença. Adotar hábitos saudáveis não apenas fortalece os dentes, mas também impacta positivamente a saúde geral e o bem-estar emocional.Cuidar da boca vai além da estética — trata-se de investir na sua qualidade de vida, garantindo que você possa sorrir sem receios, alimentar-se sem dificuldades e viver com mais saúde e autoconfiança. Se a saúde começa pela boca, então cada escolha que você faz, desde a alimentação até a rotina de higiene, reflete diretamente no seu futuro.Que tal aproveitar essa oportunidade para revisar seus hábitos e implementar mudanças positivas? Seu sorriso agradecerá!Como um plano odontológico pode potencializar sua rotina de higiene bucalUm plano odontológico oferece acesso facilitado a consultas regulares, exames preventivos e tratamentos essenciais para a manutenção da saúde bucal. Clique aqui e conheça os planos da Clinipam e tenha o suporte necessário para cuidar do seu sorriso com qualidade e segurança!
Cuidados médicos para todas as idades: como o plano de saúde beneficia crianças, adultos e idososPor que um plano de saúde é essencial para cuidados em todas as fases da vida?Um plano de saúde ajuda você a conseguir tratamentos que podem não estar disponíveis no sistema público ou que têm longas filas de espera. Além disso, ele cobre muitos procedimentos e consultas, que fora do plano seriam mais caros.Benefícios de um plano de saúde para diferentes faixas etáriasPara crianças, um plano de saúde garante consultas regulares com pediatras, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, além de vacinas, exames e teleconsultas.Na fase adulta, ele cobre exames preventivos, consultas de rotina e acesso a especialistas, ajudando a identificar e tratar problemas de saúde cedo.Para os idosos, oferece acompanhamento de condições crônicas, tratamentos especializados e suporte em emergências, melhorando a qualidade de vida.Como o plano de saúde facilita o acesso a cuidados preventivos e especializadosConsultas preventivas ajudam a identificar riscos à saúde antes que eles se tornem problemas sérios, permitindo intervenções precoces. Isso inclui exames de sangue, mamografias, colonoscopias e outros testes de rastreamento que são necessários para manter a saúde em dia.O acesso a especialistas também é facilitado, garantindo que qualquer condição específica seja tratada por profissionais qualificados.A importância de um atendimento médico contínuo em cada fase da vidaTer um plano de saúde assegura que as necessidades específicas de cada fase da vida sejam atendidas. Esse acompanhamento adequado favorece uma vida plena e saudável, garantindo cuidados personalizados conforme as demandas de saúde evoluem.Vantagens do plano de saúde para criançasAcesso a consultas pediátricas regulares e acompanhamento do crescimentoConsultas pediátricas regulares são essenciais para acompanhar o crescimento das crianças.Com um plano de saúde, elas têm acesso a pediatras qualificados que avaliam e acompanham seu desenvolvimento físico e mental. Esses médicos também oferecem orientações sobre alimentação, vacinação e cuidados gerais.Importância da prevenção e imunização infantil no plano de saúdeUm plano de saúde abrangente cobre as principais vacinas recomendadas para crianças, o que assegura proteção contra diversas doenças. Ele também oferece programas educacionais que orientam os pais sobre como evitar acidentes domésticos e promover hábitos saudáveis desde cedo.Cobertura para exames e cuidados essenciais durante o desenvolvimentoDurante a infância, algumas etapas do desenvolvimento exigem atenção especial e, muitas vezes, exames específicos para garantir que tudo esteja ocorrendo conforme esperado.Um plano de saúde completo oferece cobertura para diversos tipos de exames, como testes auditivos e visuais, avaliações de linguagem e exames laboratoriais.Como o plano de saúde atende às necessidades dos adultosConsultas preventivas e exames de rotina para monitorar a saúdePara os adultos, a manutenção da saúde envolve consultas preventivas e exames de rotina que monitoram o estado geral do organismo.Um plano de saúde oferece acesso a consultas médicas regulares, onde é possível discutir hábitos de vida, histórico familiar e realizar exames clínicos.Atendimento especializado e acesso rápido a tratamentos médicosEm algum momento da vida adulta, pode surgir a necessidade de atendimento especializado, seja por conta de uma condição crônica ou de um problema de saúde agudo.O plano de saúde garante agilidade no atendimento para iniciar tratamentos de forma rápida e eficaz, evitando complicações.Cobertura para tratamentos de saúde mental e bem-estar geralA saúde mental é uma parte do bem-estar geral, e um bom plano de saúde reconhece essa importância ao oferecer cobertura para tratamentos psicológicos e psiquiátricos.Consultas com psicólogos e psiquiatras, sessões de terapia e programas de apoio emocional são algumas das opções disponíveis para ajudar os adultos a lidar com questões como ansiedade, depressão e estresse.Cuidados específicos para a saúde dos idosos através do plano de saúdeAcompanhamento geriátrico e monitoramento de doenças crônicasNa terceira idade, o acompanhamento geriátrico se torna uma prioridade, pois é uma fase em que as doenças crônicas são mais prevalentes.O monitoramento contínuo de doenças crônicas é essencial para prevenir complicações e hospitalizações.O plano de saúde também pode incluir programas de gerenciamento de doenças, que oferecem suporte adicional, como educação sobre a condição, aconselhamento nutricional e assistência na adesão ao tratamento.Benefícios do plano de saúde para tratamentos e reabilitação na terceira idadeUm bom plano para idosos cobre tratamentos como fisioterapia, terapia ocupacional, cirurgias e internações.Há também a possibilidade de suporte na reabilitação após eventos médicos, como derrames ou fraturas. Esses programas auxiliam na recuperação de habilidades e adaptação a novas limitações, promovendo autonomia e confiança.Atendimento domiciliar e apoio em situações de urgência e emergênciaPara muitos idosos, o atendimento em casa é uma forma cômoda e segura de receber cuidados médicos no conforto do lar.Em situações de urgência e emergência, o plano de saúde deve garantir acesso a serviços médicos, seja por meio de atendimento em pronto-socorro ou internação hospitalar.Prevenção e qualidade de vida em todas as idades com o plano de saúdeA importância do plano de saúde para uma vida saudável e ativaTer um plano de saúde é um passo importante para garantir uma vida saudável e ativa em todas as fases da vida.Além dos cuidados preventivos, o plano de saúde também incentiva a prática de atividades físicas e a adoção de uma alimentação equilibrada.Como o plano de saúde incentiva a prevenção e o acompanhamento médico regularConsultas preventivas, exames de rastreamento e programas de gerenciamento de doenças são alguns dos recursos disponíveis para ajudar os beneficiários a manterem sua saúde sob controle.Como escolher o melhor plano de saúde para toda a famíliaCritérios para selecionar um plano que atenda a todas as idadesEscolher o melhor plano de saúde para a família exige atenção a vários critérios. É importante verificar se a rede de médicos e hospitais inclui profissionais e instituições de confiança nas especialidades necessárias para cada membro.Também recomendamos analisar a cobertura para consultas, exames, tratamentos e internações, garantindo que todas as necessidades de saúde da sua família sejam atendidas.Comparação de planos familiares e suas vantagensAlguns planos de saúde oferecem benefícios, como cobertura odontológica, programas de bem-estar ou descontos em farmácias, aumentando o valor do pacote. Outros permitem mais flexibilidade na escolha de médicos e hospitais, dando aos beneficiários a liberdade de escolher os profissionais que preferem.É importante também considerar a qualidade do atendimento ao cliente e a facilidade de uso dos serviços, como agendar consultas online e acessar resultados de exames pela internet.A importância de avaliar a rede de cobertura e especialidadesUma rede ampla assegura que você e sua família possam consultar desde clínicos gerais até especialistas.Recomendamos verificar se há prestadores de serviços próximos à casa ou ao trabalho, facilitando o acesso a consultas e tratamentos e tornando o cuidado com a saúde mais conveniente.Conclusão: O plano de saúde como aliado da saúde familiar em todas as fases da vidaA importância de manter acompanhamento médico para uma saúde duradouraInvestir em um plano de saúde significa investir no futuro, assegurando que todos os membros da família tenham acesso a cuidados médicos de qualidade.Isso garante que possam desfrutar de uma vida longa e saudável, com suporte adequado em todas as fases da vida.Como o plano de saúde GNDI Sul promove bem-estar e qualidade de vida para a famíliaTenha a tranquilidade de saber que sua saúde está em boas mãos! 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Escarlatina em crianças: sintomas, causas e tratamentosQuer saber mais a respeito da escarlatina, suas causas, sintomas e tratamento? Então fique ligado no conteúdo a seguir, pois ele traz informações importantes sobre a doença, incluindo formas de prevenção. O que é escarlatina e como ela afeta as crianças?A escarlatina é uma doença infecciosa e contagiosa que afeta crianças, sobretudo, em idade escolar. Definição da escarlatina e sua relação com outras infecçõesA escarlatina é uma doença infecciosa aguda, causada por uma bactéria chamada estreptococo beta hemolítico do grupo A. Os mesmos agentes causadores de infecções da garganta, como faringite e amigdalites e da pele (impetigo, erisipela). Portanto, o aparecimento da escarlatina não depende de uma ação direta do estreptococo, mas de uma reação de hipersensibilidade - ou seja, a famigerada alergia - às substâncias que a bactéria produz, chamadas de toxinas. Assim, a mesma bactéria pode provocar doenças diferentes em cada indivíduo infectado. Em outras palavras, nem todo mundo que “pegar” a bactéria terá, necessariamente, escarlatina. Na realidade, apenas cerca de 10%. Na maioria das vezes, o sistema imunológico irá reagir a ponto de causar faringite bacteriana, impetigo e erisipela. Por que as crianças são mais suscetíveis à escarlatina?Como ainda estão em fase de desenvolvimento e fortalecimento do sistema imunológico, as crianças são mais suscetíveis à escarlatina. Isso acontece porque, de modo geral, estamos falando de uma faixa etária mais vulnerável a infecções bacterianas e virais. Como ocorre a transmissão da escarlatina entre crianças?A transmissão da escarlatina acontece de pessoa para pessoa por meio de gotículas de saliva ou secreções infectadas. A origem pode ser tanto de doentes quanto de portadores, isto é, indivíduos saudáveis que transportam a bactéria na garganta ou no nariz sem apresentarem sintomas. Principais sintomas da escarlatina em criançasVejamos quais são os principais sintomas da escarlatina em crianças e como agir diante de cada um deles. Sintomas iniciais: febre, dor de garganta e vermelhidão na peleEm primeiro lugar, a maioria dos pacientes costuma apresentar febre alta e súbita, acompanhada de mal-estar. Porém, ao contrário de uma virose comum, a temperatura elevada é seguida por dores de garganta e, por vezes, vômitos, dor de barriga e prostração. Após o terceiro dia, o termômetro deve baixar progressivamente, o que pode levar até uma semana para normalizar. Características da erupção cutânea e alterações na pelePor volta do segundo dia, a erupção da escarlatina começa a aparecer na forma de manchas rosadas e ásperas na pele (tipo “lixa”). Inicialmente no pescoço e no tronco, progredindo em direção ao restante do corpo. Geralmente, com maior intensidade no rosto, axilas e virilhas. Outros sinais da escarlatina que podem surgir em criançasMas, como diferenciar outros tipos de alergia da escarlatina? Pelo aumento das papilas que resultam em bolinhas do tamanho de uma cabeça de alfinete responsáveis por alterações vistas a olho nu na língua. Em primeiro lugar, a região fica branca e saburrosa e, na sequência, evolui para uma aparência avermelhada, com aspecto de “framboesa”. Causas e fatores de risco para escarlatina infantilOs fatores de risco para a escarlatina infantil incluem:- Contato com uma pessoa infectada via gotículas expelidas na tosse, espirro, secreções nasais ou saliva;- Manuseio de objetos, como brinquedos, ou superfícies contaminadas;- Ambientes fechados e com pouca ventilação; - Locais com muitas pessoas, como creches e escolas;- Crianças em idade escolar, entre 5 e 15 anos.A bactéria Streptococcus pyogenes como causa da escarlatinaComumente encontrada na nasofaringe e na pele, a bactéria Streptococcus pyogenes é transmitida principalmente por gotículas respiratórias e contato direto. Este patógeno pode desencadear a faringite estreptocócica, uma infecção na garganta caracterizada por dor, febre e inflamação das amígdalas.Fatores que aumentam o risco de escarlatina em criançasComo dito anteriormente, as crianças em idade escolar são as mais suscetíveis à bactéria causadora da escarlatina. Por esse motivo, é fundamental que escolas e creches sejam bem ventilados e, principalmente, higienizados. Além disso, quem estiver com febre, nariz escorrendo, tossindo ou qualquer um dos sintomas associados deve permanecer afastado das aulas até receber um diagnóstico médico e iniciar o tratamento adequado. Após iniciar os antibióticos, desde que esteja sem sintomas e tenha a liberação do médico, a criança pode retornar à escola. Como o ambiente escolar pode influenciar a disseminação da doençaNo dia a dia escolar, é comum que as crianças interajam o tempo todo entre si. Da mesma forma em que compartilham brinquedos, materiais e outros objetos de uso diário. Se um aluno estiver contaminado, é muito provável que a bactéria se propague via gotículas espalhadas pelo ar. Diante disso, nunca é demais lembrar da importância de prestar atenção aos sinais que o corpo nos dá e procurar atendimento médico o quanto antes. Diagnóstico de escarlatina: como identificar a doença?O pediatra reconhece muito facilmente os sintomas da escarlatina. Por isso, grande parte dos diagnósticos é clínico e feito ao longo da consulta. Em geral, o ciclo da doença dura até 7 dias e, com tratamento adequado (veja mais abaixo), não costuma evoluir para quadros preocupantes. O mais importante é procurar atendimento médico assim que os primeiros sintomas aparecerem.Exames clínicos e sintomas para diagnóstico de escarlatinaO diagnóstico de escarlatina é feito por um médico através de exame físico, histórico de saúde e avaliação dos sintomas. Quando há dúvidas, o profissional pode solicitar exames adicionais, tais como: - Cultura de orofaringe: este é o exame padrão para identificar a bactéria Streptococcus pyogenes, responsável pela escarlatina. No entanto, é menos disponível e demora alguns dias para sair o resultado;- Strep test: trata-se de um teste rápido coletado com um swab (cotonete específico para uso laboratorial) da garganta, para identificar a bactéria na orofaringe;- Exame ASLO: verifica o anticorpo antiestreptolisina, produzido pelo organismo para combater o estreptococo do grupo A.Os sintomas iniciais da escarlatina costumam aparecer de 1 a 4 dias após a exposição à bactéria. Os principais são: - Febre alta (acima de 38,3°C);- Dor de garganta intensa;- Manchas vermelhas e ásperas na pele, que surgem inicialmente no tronco e depois se espalham pelo corpo;- Língua inflamada e vermelha, com uma película esbranquiçada ou amarelada por cima; - Náuseas e vômitos;- Mal-estar e cansaço;- Aumento dos gânglios no pescoço;- Dores no corpo. Testes laboratoriais que confirmam a infecçãoA confirmação da doença também pode ser realizada após a recuperação, utilizando exames de sangue (testes sorológicos). A importância do diagnóstico precoce para evitar complicaçõesNa maioria dos casos a escarlatina não é grave, porém, as complicações, apesar de raras, existem. As mais comuns incluem febre reumática, que pode causar danos às válvulas do coração, e glomerulonefrite, uma inflamação dos rins. Além disso, a infecção pode levar a abscessos na garganta, otite média e, em casos raros, a septicemia, uma infecção generalizada que pode ser grave. Por isso, é essencial seguir o tratamento com antibióticos conforme prescrito. Tratamentos para escarlatina em criançasO tratamento da escarlatina é realizado com antibióticos, e a duração depende da medicação prescrita. Por exemplo, a penicilina benzatina é aplicada em uma única dose, enquanto a amoxicilina deve ser tomada durante vários dias. Opções de antibióticos e cuidados essenciaisO tratamento de escolha para a escarlatina é a penicilina que elimina os estreptococos, evita as complicações da fase aguda, previne a febre reumática e diminui a possibilidade de aparecimento de glomerulonefrite. Nos doentes alérgicos à penicilina o medicamento habitualmente utilizado é a eritromicina.Como aliviar os sintomas em casa: dicas para os paisEm casa, os pais podem e devem tomar alguns cuidados para manter o bem-estar da criança ao longo do tratamento. Selecionamos as principais orientações a seguir:- Beber bastante água para manter o corpo hidratado;- Tomar banho em água tépida (nem muito quente, nem fria) para ajudar a aliviar a febre;- Colocar compressas frias ou uma toalha molhada com água fria na testa e nas axilas para ajudar a baixar a temperatura;- Passar regularmente chá morno de camomila ou de eucalipto na pele para refrescar e aliviar a coceira;- Passar óleos minerais ou cremes hidratantes para hidratar, reduzir a vermelhidão e evitar a descamação da pele.A importância de seguir o tratamento completo para evitar recaídasEntre ser ingerido e começar a inibir a ação das bactérias no organismo, o medicamento antibiótico leva cerca de 30 minutos. Para amenizar os sintomas da infecção, poucos dias. Mas isso não significa que é possível abandonar o remédio logo após os primeiros sinais de melhora, ou tomar além da quantidade prescrita pelo médico. Este hábito, inclusive, está associado a uma das maiores ameaças à saúde pública, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS): a resistência bacteriana.Como prevenir a escarlatina em crianças?Para evitar o contágio de escarlatina, no caso de crianças em idade escolar, recomenda-se que os pais as mantenham distantes da escola por, no mínimo, 24h depois de começar o tratamento. Outras orientações para contribuir com a recuperação do paciente (inclusive adultos) incluem repousar, consumir alimentos leves e beber bastante líquido.Cuidados com a higiene e o ambiente escolarA higiene e a limpeza são importantes para garantir a saúde e o bem-estar dos alunos e funcionários de uma escola. Para isso, é importante: - Incentivar a lavagem das mãos: ensinar aos alunos a lavar as mãos corretamente, com sabonete e água, e com frequência, especialmente antes das refeições, após usar o banheiro, ao chegar na escola e após tossir ou espirrar;- Limpeza regular: a escola deve estabelecer uma rotina de limpeza abrangente, incluindo a desinfecção de superfícies comuns, como mesas, maçanetas, interruptores de luz e banheiros;- Usar produtos eficientes e seguros: os desinfetantes devem ser eficazes contra os agentes infecciosos mais comuns e seguros para uso em ambientes frequentados por crianças;- Evitar o compartilhamento de objetos: compartilhar objetos de uso pessoal, como copos, garrafinhas de água ou frascos de refrigerante e suco, pode desencadear doenças graves;- Manter o ambiente arejado: abrir janelas e portas dificulta a proliferação de vírus e bactérias;- Manter o ambiente limpo e organizado: salas de aula arrumadas, cadeiras e mesas higienizadas, banheiros limpos e áreas de recreação bem conservadas contribuem para o bem-estar dos estudantes; - Demonstrar o impacto das ações: compartilhar com os alunos os resultados positivos de seu esforço na limpeza e conservação da escola motiva os alunos a continuar se dedicando ao cuidado do espaço escolar. O papel dos pais na prevenção da escarlatinaO papel dos pais na prevenção da escarlatina é importante para evitar a propagação da doença, que é bacteriana e contagiosa. Cabe aos responsáveis reforçar os bons hábitos já mencionados e reforçados abaixo: - Higienização das mãos; - Evitar aglomerações;- Isolar pessoas infectadas e sintomáticas; - Não compartilhar objetos pessoais, como garrafinhas de água e talheres;- Conhecer e observar os sintomas;- Repousar em casa;- Consultar um médico e iniciar o tratamento.Quando evitar o contato com outras crianças para reduzir o riscoCrianças com escarlatina devem ser afastadas da escola por pelo menos 24 horas após o início do tratamento para evitar o contágio e permitir o repouso. Mesmo pessoas sem sintomas podem transmitir a doença.Quando procurar acompanhamento médico para a escarlatina?Todos os casos de escarlatina devem ter acompanhamento médico uma vez que o tratamento é feito com antibióticos, uma classe de medicamentos que só pode ser comprada com receita médica. Sinais de agravamento da escarlatina que exigem consulta médicaSinais como febre persistente ou alta, vômitos, recusa alimentar e prostração são indicativos para procurar atendimento médico com urgência.Cuidados adicionais com o suporte de um plano de saúde para evitar complicaçõesA infância é uma fase repleta de energia e disposição, contudo, também a mais vulnerável à viroses e infecções. Por esse motivo, toda criança deve ser acompanhada de perto pelo pediatra e com um plano de saúde infantil, tudo fica mais fácil. Apenas o médico poderá determinar se o paciente está liberado do tratamento sem a necessidade de nenhuma intervenção adicional. Sem falar que essa é a melhor maneira de se sentir plenamente seguro em relação à saúde dos filhos. Conclusão: a importância de um plano de saúde no tratamento da escarlatina infantilUm plano de saúde oferece acesso a uma ampla gama de serviços médicos, como consultas de rotina, exames regulares, tratamentos especializados, entre outros. - Garante que a criança receba atenção médica adequada em todas as fases do seu desenvolvimento;- Permite o acompanhamento regular do crescimento;- Contribui para a detecção precoce de problemas de saúde;- Ajuda a criar hábitos saudáveis na infância;- Proporciona tranquilidade aos pais e responsáveis. Prevenção e cuidados com a saúde infantil por meio de um acompanhamento contínuoNem todo mundo sabe, mas na medicina temos uma especialidade chamada puericultura. Em resumo, uma área da pediatria que consiste no acompanhamento da saúde de crianças e adolescentes, desde o nascimento até aos 19 anos. O objetivo é promover e proteger a saúde da criança, identificando precocemente possíveis distúrbios. A puericultura é realizada por um médico, normalmente um pediatra, e pode incluir uma equipa multidisciplinar, com enfermeiros, psicólogos e educadores capacitados a realizar os seguintes procedimentos:- Avaliar o desenvolvimento físico, motor, cognitivo, afetivo e linguístico da criança;- Observar a saúde oral, a audição, a visão, o rendimento escolar, a cobertura vacinal, o histórico alimentar e o estado nutricional;- Analisar o relacionamento da criança com as pessoas à sua volta;- Orientar os pais sobre como lidar com dificuldades, como a adaptação à amamentação ou o reconhecimento de sintomas graves;- Prevenir doenças através de uma supervisão higiênica, dietética, comportamental e nutricional. Como o tratamento precoce contribui para a recuperação da criança com escarlatinaO paciente com escarlatina pode consultar um clínico geral, dermatologista, infectologista e/ou pediatra (quando a infecção atinge crianças). Quantos mais cedo iniciar o tratamento adequado, maiores as chances de uma rápida recuperação sem o risco de complicações. Não deixe que a escarlatina seja um problema para você ou sua família. Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos, ampla abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas e planos flexíveis.Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.
O que é mononucleose? Entenda causas, sintomas e tratamentosA mononucleose é uma infecção viral bastante conhecida por sua associação com o vírus Epstein-Barr (EBV). Comumente chamada de "doença do beijo", ela afeta principalmente adolescentes e adultos jovens. Continue a leitura para entender melhor essa condição e como lidar com ela.O que é mononucleose e como ela afeta o organismo?Definição de mononucleose e sua origemA mononucleose é causada pelo vírus Epstein-Barr, um membro da família dos herpesvírus. A infecção ocorre quando o vírus entra no corpo e ataca os linfócitos B, células responsáveis pela produção de anticorpos. Essa invasão desencadeia uma resposta imunológica que resulta nos sintomas típicos da doença.Por que a mononucleose é conhecida como "doença do beijo"?A mononucleose ganhou o apelido de "doença do beijo" devido à sua principal forma de transmissão: o contato direto com a saliva de uma pessoa infectada. O beijo é uma maneira comum de espalhar o vírus, especialmente entre adolescentes e jovens adultos.Apesar do nome sugestivo, a mononucleose não se limita ao contágio por beijos. Qualquer situação que envolva troca de saliva pode resultar na transmissão do vírus.Quem é mais suscetível à mononucleose?A mononucleose afeta principalmente adolescentes e adultos jovens por causa de seu estilo de vida e interações sociais frequentes. Crianças também podem pegar o vírus, mas têm sintomas mais leves ou nenhum sintoma. Pessoas com o sistema imunológico frágil estão em maior risco de ter infecções mais graves prolongadas.Causas da mononucleose: como ocorre a transmissão?O papel do vírus Epstein-Barr na mononucleoseO vírus pertence à família dos herpesvírus e é altamente contagioso. Após a infecção inicial, o vírus permanece latente no organismo, podendo reativar-se em situações de estresse ou imunossupressão.A infecção primária geralmente ocorre sem sintomas, mas em alguns casos, leva ao desenvolvimento da mononucleose.Principais formas de contágio da mononucleoseA transmissão da mononucleose ocorre através do contato com a saliva de uma pessoa infectada. Beijar alguém que está com o vírus ativo é uma das maneiras mais comuns de contrair a doença.Além disso, compartilhar utensílios, como copos e talheres, ou escovas de dente, também são formas que podem levar à contaminação.Embora menos frequente, a transmissão por meio de gotículas respiratórias expelidas durante tosse ou espirro também é possível.Fatores de risco que aumentam a chance de contrair mononucleoseUm dos principais fatores de risco é o ambiente em que a pessoa vive ou trabalha. Locais com alta densidade populacional, como escolas, universidades e escritórios, facilitam a propagação do vírus.Além disso, pessoas com sistema imunológico enfraquecido, seja por doenças crônicas ou uso de medicamentos imunossupressores, apresentam maior vulnerabilidade à infecção e suas possíveis complicações.Sintomas da mononucleose: como identificar a doença?Sintomas iniciais: febre, cansaço e dor de gargantaOs primeiros sinais da mononucleose aparecem de quatro a seis semanas após o contato com o vírus. Os sintomas mais comuns são febre alta, cansaço extremo e dor de garganta.A febre pode vir com calafrios, e a dor de garganta costuma ser forte, com amígdalas inchadas e placas brancas. O cansaço é muito intenso e não melhora com o sono, podendo durar semanas e afetar as atividades diárias.Sinais específicos da mononucleose em diferentes estágiosÀ medida que a mononucleose progride, outros sintomas se manifestam. O inchaço dos gânglios linfáticos, especialmente no pescoço, axilas e virilha, é um sinal característico da doença.O baço também pode aumentar de tamanho, causando desconforto abdominal e aumentando o risco de ruptura em casos graves.Como diferenciar a mononucleose de outras infecções viraisDistinguir a mononucleose de outras infecções, como gripe ou amigdalite, é difícil porque os sintomas são parecidos.No entanto, febre prolongada, cansaço extremo e dor de garganta com gânglios inchados são sinais que precisam de atenção. Para confirmar o diagnóstico, é importante consultar um médico, que irá solicitar exames específicos.Diagnóstico da mononucleose: exames e avaliação médicaExames de sangue que confirmam a presença do vírusO diagnóstico da mononucleose é confirmado por meio de exames de sangue que detectam a presença do vírus Epstein-Barr ou os anticorpos produzidos pelo organismo em resposta à infecção.Avaliação médica e importância do diagnóstico precoceA avaliação médica é fundamental para o diagnóstico correto da mononucleose. Um diagnóstico precoce permite iniciar o tratamento adequado e prevenir complicações indesejadas.Quando buscar ajuda médica para suspeita de mononucleoseRecomendamos procurar assistência médica ao apresentar sintomas persistentes de febre, fadiga extrema e dor de garganta, principalmente se houver inchaço dos gânglios linfáticos.Se você teve contato próximo com alguém diagnosticado com mononucleose, informe seu médico durante a consulta.Tratamento para mononucleose: o que esperar?Cuidados em casa: repouso, hidratação e alimentaçãoO tratamento da mononucleose é voltado para o alívio dos sintomas, uma vez que não existe cura específica para a infecção viral. Repouso é essencial para permitir que o corpo recupere suas energias e combata o vírus.Por fim, mantenha-se bem hidratado durante o período de recuperação. Consumir líquidos em abundância, como água e sucos naturais, ajuda a prevenir a desidratação e a eliminar toxinas do organismo. Uma alimentação balanceada, rica em nutrientes, também auxilia na recuperação, fortalecendo o sistema imunológico.Medicamentos recomendados para aliviar os sintomasPara aliviar os sintomas da mononucleose, como febre e dor de garganta, analgésicos e antitérmicos podem ser prescritos pelo médico.Mas lembre-se: é importante não se automedicar e sempre procurar orientação médica para o uso correto desses medicamentos.O tempo de recuperação e cuidados para evitar recaídasO tempo de recuperação da mononucleose varia, mas os sintomas geralmente melhoram em algumas semanas. No entanto, o cansaço pode durar meses, então é importante ter paciência e cuidar bem do corpo. Evite voltar a atividades intensas muito cedo.Para evitar recaídas, siga as orientações médicas e mantenha hábitos saudáveis, com boa alimentação, sono adequado e controle do estresse.Complicações da mononucleose: o que pode ocorrer se não tratada corretamente? Riscos de complicações no baço e fígadoSe a mononucleose não for tratada corretamente causa complicações. O baço pode aumentar de tamanho, e atividades físicas intensas podem causar sua ruptura, o que é uma emergência médica.O fígado também pode ser afetado, resultando em inflamação, conhecida como hepatite. Isso pode levar à icterícia, que deixa a pele e os olhos amarelados. É importante acompanhar esses órgãos durante a infecção para evitar problemas sérios e garantir uma recuperação tranquila.Outros problemas de saúde associados à mononucleoseEm casos raros, a infecção pode levar a anemia hemolítica, trombocitopenia ou complicações neurológicas, como meningite e encefalite. Essas condições requerem atenção médica imediata e tratamento especializado.Como evitar complicações graves com tratamento adequadoPara evitar complicações graves decorrentes da mononucleose, siga o tratamento recomendado e adote cuidados preventivos.O repouso adequado e não realizar atividades físicas intensas são fundamentais para proteger o baço e o fígado durante a fase aguda da doença.Prevenção da mononucleose: dicas para reduzir o risco de contaminaçãoHigiene e hábitos que ajudam a prevenir a doençaLavar as mãos regularmente com água e sabão é uma medida simples, mas eficaz, para reduzir o risco de infecção. Evitar tocar o rosto, principalmente olhos, nariz e boca, para impedir a entrada do vírus no organismo.Cuidados ao compartilhar objetos pessoaisO compartilhamento de objetos pessoais, como escovas de dente, toalhas e utensílios de cozinha, deve ser evitado para minimizar o risco de transmissão.Em ambientes, como escolas e locais de trabalho, é aconselhável adotar práticas de higiene rigorosas e incentivar o uso de itens descartáveis quando possível.A importância de fortalecer o sistema imunológicoPara fortalecer o sistema imunológico, é importante ter uma dieta rica em vitaminas e minerais, fazer exercícios regularmente e dormir bem. Além disso, controlar o estresse e evitar beber muito álcool e fumar ajudam a manter a saúde e resistência a infecções.Conclusão: A importância do plano de saúde no diagnóstico e tratamento da mononucleoseComo o diagnóstico precoce auxilia na recuperaçãoIdentificar a infecção nos estágios iniciais permite iniciar o tratamento sintomático rapidamente, aliviando o desconforto e prevenindo complicações.Ter acesso a um plano de saúde facilita a realização de exames laboratoriais e consultas médicas, garantindo um acompanhamento adequado durante todo o processo de recuperação.A importância de seguir o tratamento recomendadoRespeitar as orientações médicas quanto ao repouso, hidratação e uso de medicamentos ajuda a aliviar os sintomas e acelerar o processo de cura. Ignorar essas recomendações pode prolongar a duração da doença e aumentar o risco de complicações.Cuidados essenciais para uma recuperação completaMantenha uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes e evite o consumo de substâncias que possam sobrecarregar o fígado.Estabelecer uma rotina de sono adequada e evitar o estresse excessivo também são práticas que contribuem para a recuperação completa. Com nosso plano de saúde, você pode ter suporte adicional, como orientação nutricional e programas de bem-estar, auxiliando numa recuperação rápida.Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos do país, oferecemos ampla abrangência nacional e cobertura para diversas especialidades médicas. Nossos planos são flexíveis e se adaptam às suas necessidades.Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.
Vaginose bacteriana x candidíase: entenda as principais diferençasQuando falamos de infecções vaginais é muito comum confundir vaginose bacteriana e candidíase. Ambas têm origem no desequilíbrio do pH e flora vaginal, contudo, possuem causas e sintomas diferentes. Por consequência, os tratamentos também mudam. Isso sem falar que cada mulher reage de uma maneira, sendo assim, só mesmo um médico para dar o diagnóstico correto.Pensando nisso, reunimos informações importantes sobre as duas doenças. Elas servem de guia para te ajudar a reconhecer os sinais típicos de que algo na saúde íntima feminina não vai bem. Lembrando que, na sua próxima ida ao ginecologista, não deixe de relatar todos os sintomas e tirar as principais dúvidas, pois nada substitui a consulta médica.O que é vaginose bacteriana e o que é candidíase?Enquanto a vaginose é causada por bactérias, principalmente pela? Gardnerella vaginalis, a candidíase é uma infecção provocada por um fungo chamado?Candida albicans. Os dois quadros clínicos não são considerados Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), porém, podem ser transmistidos por meio de sexo sem camisinha.De acordo com dados da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp), 75% das mulheres terão candidíase em algum momento da vida e, aproximadamente, metade delas serão reincidentes. Em relação à vaginose, estima-se que até 30% da população feminina possa desenvolver a infecção pelo menos uma vez.Definição de vaginose bacteriana: causas e característicasCom o crescimento excessivo de bactérias do tipo anaeróbicas, a vaginose se desenvolve e compromete o bem-estar e a qualidade de vida. A condição é mais frequente em mulheres na idade reprodutiva. Em geral, ocorre nas seguintes situações:- Relações sexuais sem proteção;- Produtos químicos para higiene íntima;- Alterações hormonais;- Uso de antibiótico.Definição de candidíase: causas e característicaJá a candidíase é uma infecção fúngica que pode atingir homens e mulheres em diversas partes do corpo, tais como genitais, mamas, boca, pele e até órgãos internos. Se caracteriza pela multiplicação do fungo presente em pequena quantidade no organismo quando este, por sua vez, está com a imunidade baixa.Por essa razão, é considerada multifatorial, mas com maior probabilidade em pessoas com o sistema imunológico comprometido. Dessa forma, tende a se manifestar nos casos a seguir:- Aumento do nível de estrogênio por conta do uso de pílulas anticoncepcionais combinadas ou gravidez;- Diabetes, lúpus, artrite reumatoide e outros distúrbios autoimunes;- Estresse;- HPV (verruga genital);- Deficiência imunológica por doenças como AIDS e câncer- Uso de antibióticos, anticoncepcionais, imunossupressores e corticoides;- Contato com substâncias alergênicas (talcos, hidratantes, perfumes, sabonetes e desodorantes íntimos);- Dieta rica em açúcar.Sintomas de vaginose bacteriana e candidíase: como identificar?Para saber se está com vaginose bacteriana ou candidíase é necessário prestar atenção em si mesmo e investir no autocuidado. Em paralelo, manter o check up sempre em dia, de preferência, com o ginecologista - médico especialista em ajudar a prevenir e tratar doenças que afetam a saúde da mulher.Portanto, ao notar qualquer uma das alterações listadas abaixo, o ideal é procurar atendimento imediatamente.Sintomas comuns da vaginose bacteriana- Corrimento verde-amarelado ou acinzentado- Mau cheiro semelhante ao de peixe podre;- Ardência e queimação ao fazer xixi;- Coceira vaginal.Sintomas característicos da candidíase- Corrimento branco e espesso;- Sem cheiro;- Coceira nas genitálias;- Vermelhidão- Desconforto na relação sexual;- Aftas e rachaduras no canto da boca;- Lesões na pele em áreas de maior atrito, como as axilas e a parte interna das coxas.Como diferenciar os sintomas das duas condiçõesÀ princípio, talvez a melhor maneira de diferenciar a vaginose bacteriana da candidíase se dê pelo fato da primeira estar associada ao odor forte e desagradável bem característico. No entanto, somente um ginecologista será capaz de dar o diagnóstico correto e prescrever o tratamento mais adequado.Quais são as causas da vaginose bacteriana e da candidíase?Além das causas citadas anteriormente, existe uma série de comportamentos que contribuem para o aparecimento da vaginose bacteriana e da candidíase. São eles:- Maus hábitos de higienes;- Relações sexuais sem proteção (camisinha);- Ficar com a roupa molhada após entrar no mar ou praticar atividades físicas, por exemplo;- Roupas muito apertadas e feitas de material sintético, impedindo a região de “respirar”;- Obesidade, responsável por aumentar a temperatura corporal, a umidade e o atrito entre a pele.Fatores que levam ao desenvolvimento da vaginose bacterianaAgora, veja quais fatores levam ao desenvolvimento da vaginose bacteriana e que podem ser evitados a fim de prevenir o surgimento da doença.- Atividade sexual frequente ou com múltiplos parceiros;- Utilização de preservativos de forma incorreta ou inconsistente;- Uso de DIU não hormonal;- Tabagismo;- Prática de duchas vaginais;- Produtos inadequados para a região genital;- Absorventes diários e internos.O que causa a candidíase vaginal?O fungo do gênero Candida existe em pequenas quantidades no organismo da mulher e costuma permanecer em equilíbrio com a flora vaginal. Mas, as situações relatadas aumentam o risco de candidíase vaginal.Diagnóstico de vaginose bacteriana e candidíaseO diagnóstico de vaginose bacteriana e candidíase é feito por meio de avaliação clínica e exames laboratoriais. Ademais, o Papanicolau é um exame ginecológico preventivo que serve para detectar lesões e alterações no colo do útero. Ele é a principal forma de rastreamento do câncer de colo do útero e pode também identificar infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e outras infecções.Exames comuns para identificar a vaginose bacterianaOs procedimentos comuns para identificar a vaginose bacteriana incluem:- Exame ginecológico, que avalia o conteúdo vaginal;- Exame preventivo de Papanicolau, que coleta células da vagina e do colo;- pH e microscopia vaginal;- Bacterioscopia;- Cultura;- Análise do pH;- Painel molecular multiplex, que analisa múltiplas bactérias.Exames necessários para diagnóstico de candidíasePara diagnosticar candidíase, podem ser necessários os seguintes exames:- Exame clínico ginecológico;- Papanicolaou;- Estudo microscópico a fresco com hidróxido de potássio a 10%;- Técnica de coloração de Gram;- Cultura para análise da secreção vaginal;- pH vaginal;- Painel T2Candida no sangue total.Importância do diagnóstico médico e de exames específicosO diagnóstico médico e os exames específicos são importantes para identificar e monitorar doenças, além de aumentar as chances de cura e tratamento. A conduta permite que o médico identifique os elementos que estão afetando a saúde do paciente, o que é fundamental para estabelecer a melhor conduta para restabelecê-la. Sem falar que ao manter um planejamento em relação às consultas médicas aumenta-se as chances de identificar fatores de riscos e reduzir complicações, garantindo uma rotina mais saudável e produtiva.Tratamentos para vaginose bacteriana e candidíaseFelizmente, existem métodos de prevenção e tratamento disponíveis para a vaginose bacteriana e candidíase. É justamente sobre eles que falaremos adiante.Opções de tratamento para a vaginose bacterianaA vaginose bacteriana é tratada com antibióticos, como o metronidazol ou a clindamicina, que podem ser administrados por via oral ou vaginal.- O metronidazol oral é a opção preferida para mulheres que não estão grávidas;- O metronidazol gel vaginal pode ser aplicado uma vez ao dia, durante 5 dias;- O creme vaginal de clindamicina pode ser aplicado uma vez ao dia, durante 7 dias;- O secnidazol é outro antibiótico que pode ser usado, com a vantagem de ser necessário apenas uma dose.Tratamento recomendado para candidíaseO tratamento da candidíase depende do tipo de infecção e da área afetada:- Candidíase vaginal: tratada com medicamentos antifúngicos aplicados diretamente na área afetada, como pomadas de nistatina, miconazol, isoconazol ou fenticonazol. Também é possível usar óvulos com miconazol ou isoconazol. Outra opção é o fluconazol ou clotrimazol em comprimidos.- Candidíase intestinal: o tratamento envolve uma dieta balanceada e antifúngicos prescritos por um médico. Os sintomas incluem distensão abdominal, gases e alterações do ritmo intestinal.- Candidíase no esôfago: é feito com medicamentos antifúngicos orais, como fluconazol ou itraconazol.- Candidíase disseminada pelo corpo: requer anidulafungina, caspofungina ou micafungina administradas por via intravenosa, ou com fluconazol.Diferenças nos medicamentos e abordagens para cada infecçãoOs medicamentos prescritos e as abordagens utilizadas vão depender do diagnóstico médico feito pelo ginecologista em consultório. Como podemos observar, cada infecção possui causas e sintomas distintos, sendo assim, também terão diferenças nos tratamentos.Prevenção: como evitar vaginose bacteriana e candidíase?A boa notícia é que pequenas atitudes podem diminuir consideravelmente os riscos e elas estão relacionadas especialmente a bons hábitos de higiene e estabilidade da imunidade.- Reduzir o estresse;- Manter uma dieta equilibrada;- Beber água;- Praticar exercícios físicos;- Fazer a higiene íntima diariamente e com produtos adequados;- Dormir bem e na quantidade de horas adequada;- Usar camisinha;- Fazer um check up pelo menos 1x por ano;- Consultar o ginecologista periodicamente.Hábitos que ajudam a prevenir a vaginose bacterianaNunca é demais lembrar que para preservar o equilíbrio da microbiota vaginal e evitar a vaginose bacteriana, é importante adotar alguns cuidados:- Evitar o uso de duchas íntimas, absorventes diários, roupas íntimas apertadas e de material sintético, bem como perfumes, hidratantes e lenços umedecidos;- Depois de ir ao banheiro, limpar-se de frente para trás para evitar que microrganismos do ânus cheguem à vagina;- Utilizar sabonete próprio com pH adequado para a região genital ou versões líquidas e neutras;- Sempre utilizar preservativos durante relações sexuais.Dicas de prevenção para candidíaseNo caso da candidíase, podemos incluir mais algumas dicas de prevenção: dormir sem calcinha e comer menos doces, uma vez que os alimentos ricos em açúcar alteram o pH vaginal. Para ajudar a curar a candidíase mais rápido, é recomendado consumir:- Própolis, chá de erva ursina, hortelã ou camomila;- Probióticos, como o iogurte e o kefir;- Aumentar o consumo de gorduras saudáveis que podem ser encontradas no peixe e no óleo de coco;- Incluir verduras e cereais integrais, que fortalecem o sistema imunológico e reduzem a inflamação, sendo útil tanto para tratar a candidíase e prevenir novas infecções.Práticas para manter a saúde íntima e evitar infecçõesAgora que você já sabe reconhecer as principais diferenças entre vaginose bacteriana e candidíase, que tal relembrar as práticas que ajudam a manter a saúde íntima e evitar infecções?- Manter uma higiene íntima adequada com sabonete específico para a região vaginal;- Evitar produtos perfumados, como lenços umedecidos ou papel higiênico perfumado, pois podem causar irritações;- Trocar regularmente absorventes, a cada quatro ou seis horas;- Usar roupas íntimas de algodão;- Evitar duchas vaginais, pois alteram o pH e a flora vaginal;- Secar o meato uretral após urinar;- Não permanecer muitas horas com biquíni ou maiô molhado;- Ter uma alimentação balanceada e rica em probióticos;- Caprichar na hidratação;- Consultar regularmente o ginecologista;- Fazer exames ginecológicos de rotina;- Usar preservativos em todas as relações sexuais para evitar infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs, como AIDS).Quando procurar ajuda médica?Independentemente de qualquer coisa, nenhum conteúdo na internet, orientações de farmacêuticos e atendentes e, inclusive, conselhos de amigos e familiares substituem uma consulta médica. Dito isso, o ideal é recorrer a especialistas frente a qualquer alteração do organismo. Quem já tomou essa atitude e ainda mantém qualquer tipo de desconforto, deve retornar para ser reavaliado em caso de:- Os sintomas persistirem por mais de 7 dias após o tratamento;- Os sintomas retornam dentro de 2 meses;- As infecções ocorrem com frequência, mais de duas vezes em seis meses;- Não houve melhora após o tratamento.Sinais de que a infecção pode estar se agravandoEntre os sinais que indicam o agravamento de uma infecção estão:- Febre alta e persistente;- Aumento da frequência cardíaca;- Pressão baixa;- Respiração rápida;- Diminuição da produção de urina;- Confusão mental e alteração no nível da consciência;- Calafrios ou prostração;- Sudorese (transpiração) intensa;- Fraqueza súbita e tonturas;- Falta de ar.Como um plano de saúde pode te ajudar a ter uma boa saúde íntimaTer uma infecção, seja ela fúngica ou bacteriana, como é o caso da candidíase e vaginose, respectivamente, é motivo de preocupação para qualquer um. Não por acaso, já que isso pode afetar, em primeiro lugar, a saúde, e, na sequência, trazer outros prejuízos relacionados ao trabalho, estudos e tarefas do dia a dia.Partindo da premissa, nessas horas, ter um plano de saúde fará toda a diferença. Afinal, com ele será possível marcar consultas com rapidez e agilidade e fazer os exames necessários e, inclusive, participar de campanhas e ações exclusivas voltadas à prevenção e acompanhamento de uma série de doenças.Na HapVida Notredame Intermédica, a ampla rede da operadora permite tudo isso e muito mais. Em se tratando da saúde da mulher, atuamos com foco em obstetrícia, neonatologia e inovação investindo em pesquisas clínicas e monitoramento de índices de qualidade para oferecer soluções e atendimento com segurança e eficiência.Entre em contato e saiba como fazer o melhor investimento da sua vida!
Por que investir em um plano odontológico é mais econômico do que consultas avulsas?O que é um plano odontológico e como ele funciona?Um plano odontológico funciona como um seguro para a sua saúde bucal. Você paga uma mensalidade fixa e, em troca, tem acesso a uma rede de dentistas credenciados que oferecem consultas, exames e tratamentos com valores reduzidos ou até mesmo gratuitos, dependendo do plano escolhido.Definição e principais tipos de plano odontológicoExistem diversos tipos de planos odontológicos, cada um com coberturas e benefícios específicos. Os mais comuns são:- Planos Individuais: Ideais para quem busca cobertura apenas para si mesmo;- Planos Familiares: Destinados a famílias, cobrindo cônjuges e dependentes;- Planos Coletivos Empresariais: Oferecidos por empresas aos seus colaboradores.Como funcionam os planos de cobertura e reembolsoO plano odonto cobre total ou parcialmente os custos dos procedimentos realizados dentro da rede credenciada, podendo o paciente ter que pagar uma pequena taxa de coparticipação.Já no reembolso, o paciente realiza o tratamento com o dentista de sua escolha e, posteriormente, solicita o reembolso do valor pago à operadora do plano, seguindo a tabela de cobertura estabelecida.Benefícios de um plano odontológico comparado ao atendimento avulsoOs custos são reduzidos, pois consultas, exames e tratamentos na rede credenciada têm valores menores que os particulares ou são totalmentes cobertas pelo plano.Além disso, a maioria dos planos inclui procedimentos preventivos, como limpezas e aplicações de flúor.Em casos de emergência, como dores intensas ou acidentes, o plano garante atendimento sem custos exorbitantes.Economia a longo prazo: vantagens de um plano odontológico.Custo-benefício do plano odontológico para consultas e procedimentos frequentesOptar por um plano odontológico é uma escolha estratégica para quem realiza consultas e procedimentos com regularidade.Ao invés de pagar individualmente por cada atendimento, o plano oferece uma solução mais econômica, permitindo acesso a uma ampla rede de profissionais e serviços por um custo fixo mensal.Redução de gastos com tratamentos preventivos e emergenciaisUm dos grandes benefícios de ter um plano odontológico é a cobertura de procedimentos preventivos, como limpezas regulares e exames de rotina.Esses serviços são fundamentais para identificar e tratar problemas bucais em seus estágios iniciais, prevenindo complicações que poderiam exigir tratamentos mais complexos e caros no futuro.Além disso, o plano proporciona tranquilidade em situações de emergência, assegurando atendimento imediatoPrevenção e manutenção: o valor de consultas regularesComo o plano odontológico incentiva o acompanhamento constante da saúde bucalAo investir em um plano odontológico, os pacientes se sentem mais motivados a utilizá-lo regularmente, já que estão pagando por esse serviço.Essa motivação leva a um acompanhamento frequente da saúde bucal, garantindo que consultas e procedimentos preventivos sejam realizados de forma consistente, o que auxilia na prevenção de problemas bucais.Impacto econômico da prevenção de problemas odontológicosA prevenção é sempre mais econômica do que o tratamento de condições avançadas. Ao cobrir procedimentos preventivos, como limpezas e exames regulares, os planos odontológicos ajudam a reduzir significativamente os custos associados a tratamentos complexos.Vantagens de tratamentos preventivos incluídos no plano odontológicoCom acesso facilitado a serviços como limpezas, aplicações de flúor e check-ups regulares, os pacientes podem evitar o desenvolvimento de cáries, doenças gengivais e outros problemas que exigem intervenções mais invasivas.Cobertura de emergências e procedimentos de alta complexidadeAtendimento emergencial: como o plano reduz os custos imprevistosOs planos odontológicos oferecem cobertura para atendimentos emergenciais, proporcionando tranquilidade aos pacientes diante de situações inesperadas, como dores intensas ou acidentes.Com o plano, é possível acessar rapidamente os cuidados necessários sem arcar com despesas exorbitantes, garantindo proteção financeira em momentos críticos.Procedimentos complexos que o plano odontológico pode cobrirAlém dos cuidados preventivos, muitos planos odontológicos também incluem cobertura para procedimentos de alta complexidade, como tratamentos de canal, cirurgias orais e implantes.Essa cobertura amplia o acesso a tratamentos essenciais que, de outra forma, poderiam ser financeiramente inacessíveis para muitos pacientes. Lembre-se de verificar diretamente com sua operadora quais procedimentos complexos ela cobre.Comparação de valores: plano odontológico x consultas e tratamentos avulsos.Ao comparar os custos de um plano odontológico com os de consultas e tratamentos avulsos, fica evidente a vantagem econômica do plano.Enquanto atendimentos avulsos podem resultar em despesas significativas, especialmente em casos de emergência ou tratamentos complexos, o plano oferece uma solução mais acessível e previsível, com pagamentos mensais fixos que facilitam o planejamento financeiro.Dicas para escolher um plano odontológico que atenda às suas necessidadesIdentifique o tipo de cobertura ideal para o seu perfilAntes de escolher um plano odontológico, é importante identificar quais tipos de cobertura são mais adequados ao seu perfil e necessidades.Considere a frequência com que você realiza consultas e procedimentos, bem como se há necessidade de coberturas específicas, como ortodontia ou tratamentos estéticos.Compare preços e benefícios entre operadorasAo avaliar diferentes planos odontológicos, compare os preços e os benefícios oferecidos por cada operadora.Verifique o que está incluído em cada plano, como procedimentos preventivos, emergenciais e complexos, além de analisar as condições de coparticipação e reembolso.Avalie a rede credenciada e os serviços oferecidosVerifique se a operadora disponibiliza uma variedade de profissionais e clínicas convenientes para você, próximas à sua residência ou local de trabalho.Além disso, avalie a qualidade dos serviços prestados por esses profissionais, garantindo que eles atendam às suas expectativas e necessidades específicas de cuidado bucal. Uma rede bem estruturada pode fazer toda a diferença na sua experiência com o plano.Conclusão: Investir em um plano odontológico GNDI Sul é a melhor escolha para economizar e cuidar da saúde bucalEconomia garantida com a cobertura contínua de um plano odontológicoOptar por um plano odontológico é uma decisão inteligente para quem busca economia e segurança financeira.Com cobertura contínua, você se beneficia de custos reduzidos em consultas, procedimentos preventivos e tratamentos complexos, que podem ser mais caros quando pagos individualmente.A importância de manter a saúde bucal com acompanhamento regularA saúde bucal é essencial para o bem-estar geral e requer acompanhamento regular. Com um plano odontológico, você tem fácil acesso a uma rede de profissionais qualificados, assegurando consultas e procedimentos preventivos..Esse cuidado constante ajuda a identificar e tratar problemas logo no início e incentiva hábitos saudáveis que mantêm seus dentes e gengivas saudáveis ao longo do tempo.Hoje, somos a operadora de saúde com a maior rede de especialistas, preparados para fornecer cuidados de alta qualidade. Entre em contato conosco e saiba mais sobre a modalidade odonto.
O Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) faz parte do Programa de Qualificação
de Operadoras (PQO) que é uma inciativa desenvolvida pela Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS) para avalição anual do desempenho das operadoras de planos de saúde. O
IDSS é um índice composto por um conjunto de indicadores agrupados em quatro dimensões e
é calculado com base nos dados extraídos dos sistemas de informações da Agência ou coletados
nos sistemas nacionais de informação em saúde.
Confira abaixo o desempenho da Notre Dame Intermédica Sul com resultado geral e separado
por dimensões:
Resultado geral do IDSS: 0,6114
1) IDQS - Qualidade Em Atenção à Saúde: Avaliação do conjunto de ações em saúde que
contribuem para o atendimento das necessidades de saúde dos beneficiários, com
ênfase nas ações de promoção, prevenção e assistência à saúde prestada.
Abaixo a nota nesta dimensão:2) IDGA - Garantia de Acesso: Condições relacionadas à rede assistencial que possibilitam
a garantia de acesso, abrangendo a oferta de rede de prestadores.
Abaixo a nota nesta dimensão: 3) IDSM - Sustentabilidade no Mercado: Monitoramento da sustentabilidade da
operadora, considerando seu equilíbrio econômico-financeiro, passando pela
satisfação do beneficiário e compromissos com prestadores.
Abaixo a nota nesta dimensão:4) IDGR - Gestão de Processos e Regulação: Entre outros indicadores, essa dimensão
afere o cumprimento das obrigações técnicas e cadastrais das operadoras junto à ANS.
Abaixo a nota nesta dimensão:} 5) Gráfico de evolução do IDSS - TISS: A ANS iniciou, a partir do IDSS ano-base 2017, uma
nova etapa do Programa de Qualificação, que usa o Sistema de Informação do Padrão
TISS (Troca de Informações na Saúde Suplementar) como fonte de dados para o
processamento dos indicadores. A metodologia foi totalmente modificada, com os
indicadores calculados sobre uma base de dados nova, gerando resultados que não são
totalmente comparáveis com os anos anteriores.
Para saber todos os detalhes sobre a nossa nota do IDSS clique aqui.
Astigmatismo: o que é e como afeta a visão?O que é astigmatismo?O astigmatismo é um defeito refrativo comum, caracterizado pela curvatura irregular da córnea ou do cristalino. Essa irregularidade impede que a luz se concentre adequadamente na retina, resultando em uma visão distorcida ou borrada. É uma das condições oculares mais frequentes, podendo afetar tanto a visão de perto quanto a de longe, dependendo da gravidade e da direção da irregularidade na curvatura.Esta é uma condição que afeta milhões de pessoas globalmente e, muitas vezes, seus sintomas podem passar despercebidos no início. Com o tempo, no entanto, a condição pode impactar a qualidade de vida de maneira significativa. Por isso, é essencial ficar atento aos sinais e procurar orientação profissional para garantir a saúde ocular e o bem-estar a longo prazo.Definição e características do astigmatismoO astigmatismo ocorre quando a curvatura da córnea ou do cristalino não é esférica, e sim mais oval, semelhante à forma de uma bola de futebol americano. Isso faz com que os raios de luz entrem no olho de maneira distorcida, criando múltiplos pontos de foco ao invés de um único ponto claro na retina. Como resultado, as imagens podem aparecer borradas ou distorcidas. Muitas pessoas com astigmatismo podem não perceber a condição imediatamente, pois ela pode ser leve e se desenvolver lentamente ao longo do tempo.Como o astigmatismo se diferencia de outras condições ocularesO astigmatismo é frequentemente confundido com outras condições refrativas, como miopia ou hipermetropia, mas sua causa é diferente. A miopia ocorre quando o olho é muito longo, e a hipermetropia ocorre quando o olho é muito curto, o que afeta a focalização da luz na retina. Já o astigmatismo resulta de uma curvatura irregular da córnea ou cristalino, que impede a luz de se concentrar adequadamente.Embora o astigmatismo possa ocorrer sozinho, ele também pode coexistir com miopia ou hipermetropia, tornando o tratamento um pouco mais complexo. Por isso, exames regulares são essenciais para diagnosticar corretamente a condição e iniciar o tratamento adequado.Principais sintomas do astigmatismoOs sintomas podem variar de leves a graves, e muitas vezes são confundidos com sinais de outras condições oculares. A dificuldade para ver claramente, especialmente em situações que exigem foco, é o sintoma mais comum. Outros sinais incluem cansaço ocular e dores de cabeça frequentes.Em alguns casos, os sintomas podem ser sutis, e as pessoas com astigmatismo podem não perceber que têm a condição até que a visão comece a piorar. Consultar um oftalmologista regularmente pode ajudar a detectar o problema precocemente.Visão borrada ou distorcida: sinais mais comunsA visão borrada ou distorcida ocorre porque a luz não se foca adequadamente na retina, resultando em imagens desfocadas. Isso pode dificultar atividades cotidianas como leitura, direção e assistir à televisão. Em ambientes com pouca luz, os sintomas podem ser mais pronunciados, aumentando a dificuldade para enxergar claramente.Dores de cabeça e fadiga ocular associadas ao astigmatismoA fadiga ocular e as dores de cabeça são comuns em pessoas com astigmatismo, especialmente após atividades que exigem foco constante, como ler ou usar o computador. Isso ocorre porque os músculos oculares precisam fazer um esforço adicional para tentar corrigir a visão distorcida, o que resulta em cansaço e desconforto. Esse esforço pode causar dores de cabeça frequentes, especialmente ao final do dia.Outros sintomas e como identificá-los precocementeAlém dos sintomas principais, o astigmatismo pode causar halos ao redor das luzes, dificuldade para ver à noite e a sensação de que os olhos estão constantemente cansados. Em algumas pessoas, pode haver também uma tendência a forçar a vista, ou seja, apertar os olhos para tentar enxergar melhor.Se não tratados, esses sintomas podem piorar com o tempo, afetando a qualidade de vida. A detecção precoce é essencial para iniciar o tratamento adequado.Causas e fatores de risco para o astigmatismoO astigmatismo pode ser causado por fatores genéticos, problemas no desenvolvimento ocular e lesões oculares. Em muitos casos, a condição é herdada, aumentando a probabilidade de filhos de pais com astigmatismo desenvolverem-na. Fatores como doenças oculares ou lesões podem agravar o quadro. Embora comum, a gravidade do astigmatismo varia. Conhecer os fatores de risco e consultar um oftalmologista é importante, especialmente com histórico familiar ou sintomas presentes.Fatores genéticos e hereditáriosA predisposição genética é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do astigmatismo. Se um dos pais tem astigmatismo, é mais provável que os filhos também o desenvolvam. Embora seja uma condição herdada em muitos casos, também pode se desenvolver em pessoas sem histórico familiar de problemas oculares.Problemas no formato da córnea ou do cristalinoA causa principal do astigmatismo é a curvatura irregular da córnea ou do cristalino, que afeta a maneira como a luz é refratada e focada na retina. Essa irregularidade pode ser congênita (presente desde o nascimento) ou pode se desenvolver ao longo do tempo devido a fatores como lesões, cirurgias ou doenças oculares.Condições oculares que podem agravar o astigmatismoCondições como o ceratocone (afinamento da córnea) podem piorar o astigmatismo, tornando a visão ainda mais distorcida. Cicatrizes na córnea, causadas por lesões ou infecções, também podem afetar sua curvatura, agravando o problema. Essas condições podem exigir tratamentos mais complexos, como lentes especiais ou cirurgias para corrigir a visão.Como o astigmatismo afeta a visão e o dia a dia?Esta condição pode impactar a qualidade da visão de maneira significativa, afetando a capacidade de enxergar detalhes claramente, prejudicando a execução de tarefas simples e cotidianas.O cansaço ocular constante e dores de cabeça devido ao esforço extra que os olhos fazem para focar em objetos também podem comprometer a produtividade e o bem-estar geral, tornando essencial o tratamento adequado para melhorar a qualidade de vida.Impacto na qualidade da visão em diferentes distânciasO astigmatismo prejudica a nitidez da visão em diferentes distâncias, dificultando a identificação de detalhes à distância e a visão precisa de objetos próximos. Essa limitação pode impactar tarefas cotidianas, como reconhecer sinais de trânsito, ler textos em telas eletrônicas ou livros, comprometendo tanto a segurança quanto o conforto no dia a dia.Dificuldades ao realizar atividades cotidianas, como leitura e direçãoAtividades que demandam foco constante, como o uso de dispositivos eletrônicos ou a leitura, podem intensificar os sintomas do astigmatismo. Essa condição muitas vezes força os olhos a trabalharem mais para tentar compensar a visão distorcida, resultando em cansaço ocular, dores de cabeça e menor produtividade. Identificar essas dificuldades cedo pode prevenir o agravamento dos sintomas.Efeitos do astigmatismo na visão noturnaÀ noite, a distorção causada pelo astigmatismo pode ser ainda mais evidente, especialmente ao perceber fontes de luz, que frequentemente apresentam halos ou brilhos embaçados. Esses efeitos dificultam atividades como dirigir em condições de pouca iluminação, aumentando a sensação de insegurança. Ambientes com baixa luminosidade também podem destacar a falta de nitidez, impactando a qualidade da visão e a confiança para realizar tarefas.Diagnóstico do astigmatismo: como é feito?O diagnóstico é feito por meio de exames oftalmológicos, como o teste de refração e a topografia corneana, que medem a curvatura da córnea e ajudam a determinar o grau do astigmatismo. Com o diagnóstico preciso, o oftalmologista pode recomendar o tratamento mais adequado.Exames oftalmológicos para identificar o astigmatismoOs exames oftalmológicos são fundamentais para diagnosticar o astigmatismo e entender o grau da condição. Entre os testes mais comuns estão a refração ocular, que mede como os olhos dobram a luz, e a topografia corneana, que analisa a curvatura da córnea. Esses exames são rápidos e indolores, permitindo ao oftalmologista identificar com precisão qualquer irregularidade na visão.A avaliação também inclui testes de acuidade visual para verificar o impacto do astigmatismo na capacidade de enxergar detalhes. O uso de equipamentos especializados garante um diagnóstico detalhado, essencial para determinar o melhor tratamento.Importância da consulta regular com o oftalmologistaConsultas regulares com o oftalmologista são essenciais para manter a saúde ocular em dia e detectar precocemente a doença ocular. Mesmo pessoas sem sintomas, especialmente aquelas com fatores de risco ou condições oculares preexistentes, devem realizar exames oftalmológicos de rotina. Isso é importante porque o astigmatismo pode se desenvolver de forma gradual e passar despercebido.Além do diagnóstico, as consultas ajudam a monitorar a progressão da condição e a ajustar tratamentos como óculos ou lentes de contato. A prevenção de complicações oculares começa com um acompanhamento constante com profissionais especializados.Quando buscar ajuda médica para suspeitas de astigmatismoSe forem percebidos visão borrada, dificuldade para enxergar em diferentes distâncias ou fadiga ocular frequente, é hora de buscar um oftalmologista. Esses sintomas podem indicar astigmatismo, e a avaliação precoce é crucial para evitar impactos mais severos na qualidade de vida.Dores de cabeça persistentes e dificuldades para realizar tarefas simples que exigem foco visual também são sinais de alerta. Quanto mais cedo o problema for identificado, mais eficaz será o tratamento e a correção da visão.Tratamentos para astigmatismo: opções disponíveisExistem várias opções de tratamento para corrigir essa condição, confira a seguir:Óculos e lentes de contato para correção da visãoÓculos é uma solução acessível para o astigmatismo, com lentes projetadas para ajustar a curvatura irregular da córnea. Eles oferecem diferentes graus de correção, adaptando-se às necessidades de cada pessoa.Lentes de contato, especialmente as tóricas, também corrigem o astigmatismo. Elas se ajustam à superfície do olho, proporcionando um campo de visão mais amplo e liberdade para atividades físicas.Cirurgia a laser: quando é indicada para o astigmatismo?As cirurgias a laser, como LASIK ou PRK, oferecem uma solução permanente ao remodelar a córnea. Indicadas para quem tem astigmatismo estável, requer avaliação oftalmológica completa para garantir segurança e eficácia.Esses procedimentos reduzem ou eliminam a dependência de óculos ou lentes de contato, melhorando significativamente a qualidade de vida dos pacientes.Alternativas e avanços no tratamento do astigmatismoImplantes de lentes intraoculares são uma nova alternativa para quem não pode fazer cirurgia a laser. Essas lentes corrigem a curvatura da córnea, melhorando a visão.Novas tecnologias em lentes de contato e óculos continuam a evoluir, oferecendo maior conforto e eficácia na correção do astigmatismo.Conclusão: A importância do plano de saúde no diagnóstico e tratamento do astigmatismoUm plano de saúde adequado facilita o acesso ao diagnóstico e tratamento do astigmatismo, permitindo consultas regulares e tratamentos apropriados.O acompanhamento por um médico oftalmologista é bastante importante, pois esse profissional também auxilia na prevenção de complicações futuras.Vantagens de um tratamento adequado para melhorar a qualidade de vidaCorrigir o astigmatismo traz melhorias na capacidade de realizar tarefas diárias, como ler, dirigir e trabalhar, ao proporcionar uma visão mais clara.O tratamento correto reduz o cansaço ocular e as dores de cabeça, comuns em quem sofre com essa condição.Quando é essencial agendar uma consulta para avaliação ocular completaAgende uma consulta com o oftalmologista ao perceber alterações na visão, como borrões ou fadiga ocular. Mesmo sem sintomas, avaliações regulares ajudam a identificar condições oculares precocemente.Como o acompanhamento oftalmológico regular promove a saúde dos olhosO acompanhamento regular avalia a acuidade visual e detecta sinais precoces de doenças oculares.Manter essas consultas regulares com um oftalmologista garante que qualquer alteração na visão seja tratada prontamente, preservando a saúde ocular ao longo da vida.Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos, ampla abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas e planos flexíveis.Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.
Infecções vaginais na gravidez: o que saber para proteger a saúde do bebêO melhor jeito de evitar infecções vaginais na gravidez é por meio da prevenção. Em contrapartida, trata-se de um problema relativamente comum devido às mudanças hormonais que também afetam o metabolismo e a imunidade da mulher. Portanto, para proteger a saúde da futura mamãe e do bebê é fundamental intensificar os cuidados e, sobretudo, buscar informações.Além, é claro, de realizar o pré-natal corretamente, relatando ao ginecologista obstetra responsável qualquer tipo de sintoma. Afinal, nesta fase, nenhum detalhe deve passar despercebido, pois sempre existe a chance de desenvolver alguma complicação. Embora não interfiram diretamente no desenvolvimento do feto, quando não tratadas, as infecções vaginais podem comprometer o ganho de peso, bem como resultar em partos prematuros.Por que a gravidez pode aumentar o risco de infecções vaginais?A gestação é um período marcado por inúmeras transformações no organismo feminino. Uma delas envolve o aumento do fluxo sanguíneo, tanto no útero como na região vaginal, intensificando a presença de secreções.Como a produção hormonal está alterada por causa da gravidez, o desequilíbrio da flora acaba reduzindo os lactobacilos que mantêm o pH na acidez ideal para combater possíveis infecções. Acima do recomendado, cria-se um ambiente propício no qual bactérias oportunistas acabam se desenvolvendo.Mudanças hormonais e o impacto na saúde íntimaAs mudanças hormonais impactam a saúde íntima da mulher de várias maneiras. Somado ao desequilíbrio da flora vaginal, pode haver secura e baixa libido. Nem todas as mulheres reagem da mesma forma, sendo que umas tendem a ser mais sensíveis do que outras.Porém, de modo geral, a desregulação hormonal pode comprometer o bem-estar ao provocar prejuízos físicos e emocionais. Durante a gestação, ao mesmo tempo em que aumentam a probabilidade de desenvolver infecções vaginais, são igualmente importantes para garantir uma gravidez saudável.O sistema imunológico durante a gravidezAo gerar uma nova vida, grande parte das células de defesa da mãe concentram-se no útero, deixando outras partes mais suscetíveis à infecções. Sendo assim, o sistema imunológico fica enfraquecido e vulnerável. Vale lembrar que logo após a concepção ocorre uma inflamação importante para a implantação do embrião. Ao fim do terceiro trimestre, ela diminui para que o feto seja tolerado.Principais infecções vaginais que afetam gestantes- Vaginose bacteriana: a vaginose bacteriana, também conhecida como vaginite não específica, é a inflamação vaginal mais corriqueira. Ela é causada por um desequilíbrio na flora vaginal normal, onde há uma diminuição na concentração de lactobacilos e predomínio de uma espécie de bactérias sobre outras, principalmente a Gardnerella vaginalis;- Candidíase: Infecção fúngica, normalmente na pele ou nas membranas mucosas, causada pelo fungo Candida;- Tricomoníase: sexualmente transmissível (DST), é causada pelo protozoário Trichomona vaginalis.Vaginose bacteriana: sintomas e tratamento na gravidezAo notar um ou mais sinais listados abaixo, a gestante deve comunicar imediatamente ao seu médico. E, em hipótese alguma, se automedicar. Geralmente, o tratamento é feito com antibióticos orais (comprimidos) e tópicos (pomada), com 5 a 7 dias de duração.- Corrimento vaginal fino e em grande quantidade, geralmente de cor amarela, branca ou cinza;- Odor forte e desagradável, semelhante ao cheiro de peixe podre, que se intensifica após uma relação sexual e durante o período menstrual;- Sensação de ardência ao urinar;- Coceira no exterior da vagina.Candidíase: causas e como prevenir durante a gestaçãoSe você está grávida, as alterações hormonais e o sistema imunológico enfraquecido tendem a facilitar o surgimento da candidíase. Em primeiro lugar, ter conhecimento de como tratar a condição é fundamental para garantir a integridade física do bebê. Isso porque ao dar à luz de parto normal com a infecção ativa, é provável que seu filho tenha o famigerado “sapinho”, reconhecido pelas feridinhas brancas dentro da boca. Um cenário capaz de provocar desconforto no recém-nascido e muitas preocupações na puérpera.Por esse motivo, evite usar calcinhas de material sintético, uma vez que elas retém calor e umidade e facilitam a proliferação de microrganismos. Prefira as de algodão, que deixam o ar circular, e troque-as diariamente. Ao tomar banho, utilize apenas água e sabonete neutro na higiene da vagina. Quem estiver com a vida sexual ativa, convém fazer uma pausa enquanto todos os sintomas não tiverem desaparecido completamente. Entre os principais, estão: inchaço, coceira, secura, ardência e corrimento esbranquiçado.Tricomoníase e seus riscos para a mãe e bebêDiante da possibilidade de estar com tricomoníase, recomenda-se que a gestante inicie o tratamento adequado o quanto antes. Em mulheres grávidas, a tricomoníase pode causar complicações, como ruptura precoce de membranas, parto prematuro e contaminação no momento da passagem do bebê pelo canal vaginal, causando complicações como conjuntivite e problemas respiratórios.Como as infecções vaginais podem afetar o bebê?Como dissemos anteriormente, buscar atendimento médico e seguir as recomendações é sinônimo de viver uma experiência segura para o binômio materno-fetal. Para tanto, observar os sinais que o corpo dá, redobrando as atenções ao longo dos nove meses, torna-se crucial no dia a dia da futura mamãe. Caso contrário, ela estará expondo o serzinho em seu ventre a uma série de riscos, tais como:- Parto prematuro;- Ruptura prematura das membranas que contêm o feto;- Baixo peso ao nascer;- Infecções durante o nascimento;- Escassez de oxigênio no sangue, convulsões, paralisia cerebral ou, em casos mais graves, até a morte.Riscos de parto prematuro e complicações no nascimentoQuando algum tipo de infecção, incluindo as vaginais e do trato urinário, chega às membranas ao redor do feto é bem provável que a situação já tenha se tornado uma emergência. Tanto o líquido amniótico como a placenta passam a ser afetados, levando, inclusive, à prematuridade - em sua maioria, via cesárea.Ademais, há relatos envolvendo falta de oxigênio, pneumonia, meningite e outras doenças graves capazes de gerar sequelas ao longo da vida.Como infecções não tratadas podem afetar a saúde do recém-nascidoPara se ter uma ideia, o fungo causador da candidíase representa um risco seríssimo à saúde dos recém-nascidos quando não tratado corretamente. Ao se tornarem invasivas, especialmente em pacientes frágeis (como é o caso do bebê que acaba de nascer), as infecções fúngicas tornam-se condições, por vezes, gravíssimas, como a sepse.A importância do tratamento precoce para proteger o bebêAssim que descobre a gravidez, a mulher deve iniciar seu pré-natal. Graças ao acompanhamento médico mensal feito pelo especialista, no caso ginecologista obstetra, são realizados exames preventivos que ajudam a detectar problemas de saúde precocemente. Sem falar no preparo para o parto e amamentação.Sinais e sintomas de infecções vaginais na gravidezOs sintomas de infecções vaginais na gravidez podem variar de acordo com o agente causador, mas os sinais típicos são:1- Corrimento vaginal:- Corrimento branco, grosso e tipo leite talhado, associado a coceira, ardor, irritação e vermelhidão, pode ser candidíase;- Corrimento amarelo-esverdeado ou acinzentado, fino e fétido, com odor de peixe, pode ser vaginose bacteriana;- Corrimento profuso, malcheiroso e amarelo-esverdeado, associado a irritação vulvar e uretral, pode ser vaginite por trichomonas;2- Dor ou ardor ao urinar;3- Desconforto durante as relações sexuais;4- Vermelhidão de toda a área afetada;5- Dor no baixo ventre;6- Feridas, úlceras ou verrugas na região íntima.Sintomas comuns que indicam infecção vaginalNa maioria das grávidas, as infecções vaginais causam corrimento vaginal com coceira, vermelhidão e, às vezes, ardência e desconforto da vagina e vulva (lábios).Tratamento seguro para infecções vaginais na gravidezO tratamento de infecções vaginais na gravidez pode variar de acordo com o tipo de infecção e o trimestre de gestação. Só quem pode e deve determinar o remédio e a posologia é o ginecologista obstetra responsável pelo acompanhamento pré-natal. O médico irá analisar os riscos do uso de medicamentos em comparação aos da infecção para determinar se é necessário tratar a gestante com substâncias antimicrobianas.Opções de tratamento aprovadas para gestantesAlguns antibióticos, como penicilinas, cefalosporinas e macrolídeos, são geralmente considerados seguros para uso durante a gravidez. No entanto, tetraciclinas, estreptomicina e canamicina devem ser evitados, pois são antimicrobianos com risco fetal.Medicamentos permitidos e cuidados a serem tomadosO tratamento da infecção urinária em gestantes deve ser feito com orientação do obstetra e envolve o uso dos antibióticos citados anteriormente. Assim, podem ser indicados cefalexina, nitrofurantoína ou sulfametoxazol + trimetoprima, o que varia de acordo com o semestre da gravidez.Por que é importante evitar a automedicação?Tomar remédios por conta própria é perigoso para qualquer pessoa, mas torna-se ainda mais prejudicial durante a gravidez. A automedicação é a principal causa de intoxicação no Brasil, segundo o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX). Aliás, o mau hábito também pode levar a lesões em órgãos, mal-estar, tonturas, desmaios, vômitos e reações alérgicas.Ainda, tomar um medicamento de forma incorreta pode agravar ou mascarar alguma doença e combinações inadequadas podem anular ou potencializar o efeito de remédios. Ao fazer isso com frequência, o efeito pode vir a cessar. Neste caso, a dor volta com mais intensidade, exigindo uma dosagem maior. No caso de antibióticos, o uso abusivo pode levar ao aumento da resistência de microrganismos, comprometendo a melhora do paciente.Dicas de prevenção para evitar infecções vaginais durante a gestaçãoPara evitar infecções vaginais durante a gravidez, você pode:- Evitar traumatismos na região íntima, como depilação ou fricção;- Limpar-se da frente para trás quando for ao banheiro;- Tomar banho com água e sabão neutro;- Evitar lenços umedecidos ou papel higiênico perfumado;- Beber bastante líquido durante todo o dia;- Consultar o ginecologista ou obstetra se observar alterações no fluxo vaginal, prurido, ardência ou mal cheiro;- Usar probióticos para prevenir, auxiliar o tratamento ou evitar reinfecções.Higiene íntima e cuidados diários recomendadosJá em relação à higiene íntima, confira quais são os cuidados diários recomendados:- Lavar a genitália utilizando um sabonete específico, de preferência com pH ácido, indicado pelo ginecologista;- Evitar duchas vaginais, desodorantes íntimos, talcos, aromatizantes, sais de banho ou espuma;- Trocar a roupa íntima todos os dias;- Evitar calças muito justas ou de materiais sintéticos.Importância de uma alimentação equilibrada para a saúde vaginalManter uma alimentação equilibrada é importante para a saúde vaginal, pois pode ajudar a prevenir infecções, melhorar a lubrificação e reduzir o risco de problemas de saúde.- Uma dieta rica em alimentos saudáveis ajuda a manter a flora vaginal saudável, que é composta por bactérias boas que combatem infecções;- A alimentação pode afetar o pH vaginal, sendo assim, convém evitar opções com alto índice glicêmico;- Alguns alimentos contribuem para tratar infeções fúngicas, como o iogurte;- Outros alimentos que podem ajudar a saúde vaginal são o abacate, o alho, o cranberry, a batata doce e a maçã;- Além da alimentação, é importante manter-se hidratada e evitar comer os chamados alergênicos (como o amendoim, por exemplo).Como escolher produtos de higiene adequados para gestantesDurante a gestação é fundamental ter cuidado na hora de aplicar qualquer produto na sua pele, isso porque a corrente sanguínea pode absorver as substâncias contidas nos cosméticos, afetando o bebê. Portanto, a grávida pode utilizar os seguintes produtos e substâncias:- Vitamina C;- Loções hidratantes;- Ácido azeláico;- Ácido ascórbico;- Ácido kójico;- Protetor solar.Já entre as proibidas, estão:- Cremes clareadores como hidroquinona;- Ácido retinoico;- Antirrugas com retinol;- Tinta para cabelos;- Ácido salicílico;- Branqueadores dentários com peróxido;- Botox;- Cânfora;- Chumbo.Perguntas frequentes sobre infecções vaginais na gravidezAqui estão algumas perguntas frequentes sobre infecções vaginais na gravidez:1- Qual é a frequência de infecções vaginais na gravidez?R: As infecções vaginais são comuns durante a gravidez, pois as mudanças hormonais e na flora vaginal podem facilitar o aparecimento de corrimento.2- Como identificar uma infecção vaginal?R: Os sinais de infecção vaginal incluem: corrimento amarelado, esverdeado ou com mau cheiro; corrimento mais grosso; coceira; vermelhidão; ardência ao urinar.3- Quais são as infecções vaginais mais comuns?R: As infecções vaginais mais comuns durante a gravidez são: Candidíase, Vaginose bacteriana e Tricomoníase.4- Como prevenir infecções vaginaisR: Para prevenir infecções vaginais, você pode: dormir sem calcinha; usar os modelos de algodão; evitar roupas apertadas; limpar-se da frente para trás; abster-se de duchas vaginais; usar preservativo nas relações sexuais.5- Como tratar infecções vaginais?R: O tratamento de infecções vaginais durante a gravidez depende de vários fatores, como os riscos do uso de medicamentos em comparação com os riscos de infecção. O médico é quem deve determinar se é necessário tratar a gestante com medicamentos antimicrobianos.É normal ter infecções vaginais durante a gravidez?As infecções vaginais são mais comuns do que se pensa durante a gravidez. E, ao contrário do que muitas vezes prega o senso comum, não está apenas relacionada a maus hábitos ou falta de cuidados. Em geral, as mudanças hormonais e na flora vaginal que ocorrem durante a gestação aumentam os riscos por si só.As infecções podem voltar mesmo com tratamento?As infecções vaginais de repetição, isto é, que voltam mesmo depois de já terem sido tratadas, incluem justamente a vaginose bacteriana e a candidíase. Para evitar a reincidência, uma das melhores estratégias é manter a imunidade elevada e seguir as recomendações do ginecologista obstetra.Além disso, medicações, como antibióticos e anticoncepcionais também podem atrapalhar. A falta de preservativos no ato sexual ou períodos específicos da mulher, como o pré-menstrual, gravidez e menopausa também merecem atenção.Como saber se o tratamento foi eficaz?O tratamento tradicional de infecções vaginais envolve o uso de antifúngicos por via oral ou intravaginal. Em casos simples, esquemas de dose única podem ser eficazes. Contudo, em casos mais graves ou recorrentes, é necessário um tratamento de 7 a 14 dias, associando as vias oral e vaginal. A prevenção passa pela eliminação dos fatores de risco, e em situações de repetição frequente, pode ser usado um tratamento profilático por 3 a 6 meses.Conclusão: A importância de um plano de saúde no cuidado da saúde íntima na gravidezSe você está grávida ou pensando em engravidar, ter um plano de saúde será o primeiro passo para garantir uma gestação segura, tranquila e saudável.O papel do plano de saúde na prevenção e diagnóstico precoce de infecçõesAo ser beneficiária de uma prestadora, a exemplo da Clinipam, além das consultas mensais do pré-natal, a gestante poderá realizar uma série de exames que fazem parte dos planos de saúde com cobertura para ginecologia e obstetrícia.Benefícios de um plano de saúde para a assistência integral da gestanteAlém disso, é fundamental pensar no parto. Os convênios de qualidade oferecem médicos excelentes, além de quartos hospitalares que podem fazer a diferença no que diz respeito ao conforto e à segurança neste momento tão importante.Caso haja alguma complicação, como diabetes gestacional ou pré-eclâmpsia, ter um plano de saúde é a garantia de que você terá consultas mais regulares e médicos com maior disponibilidade para lhe atender quando for necessário.Clique aqui e descubra como cuidar do bem mais precioso: sua saúde e a de quem você ama!